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3 OBJETIVO
As aulas práticas de microbiologia tem como o objetivo ensinar ao acadêmico os princípios
gerais e métodos utilizados no estudo de microbiologia.
4 PRÁTICAS LABORATORIAIS
Outro fator importante é as técnicas de assepsia dos materiais e equipamentos que tiveram
algum tipo de contato com o meio de cultura.
O bico de Bunsen é muito importante no laboratório bem como o conhecimento do uso, o
ajuste do anel é um detalhe importantíssimo para evitar acidente no laboratório, importância
saber também sobre as 3 faixas de chama que ele produz, e sua importância na esterilização.
É importante que o material a ser utilizado no processo seja feito de boro silicato pra que não
haja problema com o material quando for submetido a altas temperaturas.
Os materiais placas de petri e tubos de rosca devem ser em embrulhados juntos em um papel
kraft para ser colocado na autoclave, já as pipetas de vidro exigem mais cuidado, ela é
embalada individualmente em uma folha kraft e posta um algodão dentro depois vai parar no
autoclave.
A técnica de coloração de gram foi descrita em 1884 por Hans Christian Gram, a coloração
gram facilita a visualização das baterias pelo microscópio de luz, auxiliando na identificação
das bactérias em Gram positivo ou negativa. Isso ocorre, pois, a estrutura de parede celular
desses dois grupos de bactérias é diferentes.
Para a prática foram usados os itens:
Placa de pétri, bactérias não patogênicas, bico de Bunsen, piceta c/água, alça de platina,
microscópio, corante violeta, solução de lugol, solução álcool/acetona, Safranina, lâmina,
solução salina, solução de cloreto de sódio.
A metodologia sobre o teste de gram é explicada no vídeo da disponibilizado pela UEL no
youtube.
Metodologia:
1- Flambe a alça de platina no bico de Bunsen depois coloque uma gota de salina na superfície
de uma lâmina de vidro, flambe novamente a alça de platina e espera esfriar.
2-Abra à placa de petri e retire a colônia separando, coloque na lâmina e deixe descansar em
temperatura ambiente, depois passe a lâmina pelo fogo rapidamente.
3- Cubra com corante violeta 1min, escorra o corante, cubra a lâmina com lugol e deixe por 1
min, lave a lâmina com água, sem despejar diretamente, discorra com álcool/acetona, lave c
água, cubra com Safranina 30s, lave a lâmina, retire o excesso, deixe secar.
4- Depois use o microscópio para visualizar.
5- Descarte adequado.
Os meios de cultura solido no qual usamos o agar agar, usamos a placa de petri, que garante
um ambiente controlado, isolado do meio externo. Dificultando a contaminação.
Para meios de cultura liquido, que não há adição de ágar, o cultivo é feito em tubos de vidro
com rosca.
Detalhe importante é fechar a rosca da vidraria parcialmente, pois na autoclavagem pode dar
problema de diferença de pressão e explodir.
É apresentado diferentes solventes para o meio de cultura, mistura essa que pode favorecer
um tipo de cultura, ou que não restringe nenhuma.
Muitos meios de cultura têm diversos reagentes diferentes, como sacarose e extrato de malte.
Depois disso o meio de cultura está pronto para ser inoculado os microrganismos, usando uma
alça de platina ou um cotonete esterilizado para isso.
No vídeo foi coletado a amostra ambiental, e foi feito o espalhamento da cultura no meio
solido de agar-agar, e foi feito a identificação de cada placa.
O meio de cultura foi o agar, o PCA no qual privilegia o desenvolvimento de bactérias, mas os
fungos também poderão se desenvolver no meio.
Corrimão da porta do bar :
diferença entre fungos e bactérias.
Aspecto dos fungos: esponjoso
bactérias: colônias menores de diferentes cores.
As placas mais contaminadas foram:
Uma pequena fração da amostra do bolor, coloca em cima da lâmina, espalhar bem a amostra
para que fique mais fina possível, adicionamos uma gota de água e homogeneizamos.
Abaixamos a lamínulas devagar sobre a amostra para evitar bolhas.
No aumento de 100x objetiva de 10 já notamos as hifas do bolor, no aumento de 40x podemos
notar com detalhe as hifas do bolor, conjunto de hifas formando o micélio.
2)Radiação
Gama (empregado para materiais descartáveis e material cirúrgico termolábil) e o U.V(muito
usado em salas de cirurgia)
3)Filtração (empregado para esterilizar materiais termolábeis como soro, enzimas, etc.