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2. Desenvolvimento Centrado no Homem
2.1. Conceito
Para dizer que o mundo que vivemos está muito longe de alcançar
o desenvolvimento por várias razões a destacar: pobreza, ateísmo,
ambições e outras situações sociopolíticas, económicas e culturais
que levam ao homem agir pensando somente no lucro, não no
próprio homem como um todo. Em relação a minha vida
profissional, existem aspectos que me dignificam e outros muito
pessoais que tentam tirar o valor humano, isto acontece em
qualquer pessoa enquanto vive.
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Para dizer que o desenvolvimento requer condições: escolas,
hospitais e formação. Neste contexto a função do profissional de
saúde é de formador, tutor, educador da sociedade em geral para
não ter atitudes que colocam em risco a vida.
Na minha opinião, não é digna a prática, da eutanásia pois, não se
deve tirar a vida do próximo.
Como enfermeira de carreira, lido com gente de várias identidades
político-sociais nos seus diversos estados de saúde, merecem
muita atenção, amor e respeito na prestação dos cuidados de
saúde.
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Segundo Padre Manuel Magalhães: o desenvolvimento centrado
no homem, tenha que ser uma preocupação de toda a comunidade,
ter consciência de fazer parte da comunidade, da sociedade em que
vive. Deve valorizar a dignidade humana, confiança entre as
pessoas, dar espaço no diálogo e relacionamento com pessoas e
ideias diferentes.
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3. Conclusão
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
1. http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/4758/1/FPPD_A_Novoa
.pdf 9/06/2014 acessado as 13 horas.
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3. Nias, Jennifer. "Changing Times, Changing Identities: Grieving
for a Lost Self". In Educational Research and Evaluation [ed.
R. Burgess]. Lewes: The Falmer Press, 1991.
6. Fontes Orais:
Irmã Odonia ;
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