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Transformar a ação motora em ação da fala, que o terapeuta tem que fazer.

Mas, na maioria
das vezes acontece ação motora, pois muitos dos nossos conteúdos estão ligados ao reprimido
originários (infância), são situações que ocorreram antes mesmo da pessoa saber falar, então
não conseguimos falar e sim agir nestas situações. Então o terapeuta precisa trabalhar com o
paciente uma forma com o paciente para colocar a ação motora na fala. Então como o
paciente não consegue falar, ele demonstra pela repetição as coisas ics e não consegue falar. E
quando consegue falar é porque chegou na cs. O terapeuta tem que conseguir trabalhar estes
sofrimentos que a pessoa vivenciou na infância por meio da fala e não pela ação. O paciente
não quer falar as vezes, pq as vezes dói. E porque a resistência não permite.

Transferência o que é de cada um = interpretação.

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Transformar a ação motora em ação da fala, que o terapeuta tem que fazer. Mas, na maioria
das vezes acontece ação motora, pois muitos dos nossos conteúdos estão ligados ao reprimido
originários (infância), são situações que ocorreram antes mesmo da pessoa saber falar, então a
resistência altera para a repetição ficar no âmbito da ação e nunca ir para a fala. Ao invés de
lembrar a pessoa repete uma ação constantemente.

No processo terapêutico se observa a resistência sempre aumentando, quanto maior a


resistência mais forte se apresenta o esquecimento + intensa a obsessão da repetição + a
pessoa vai fazer ao invés de lembrar, até a hora que a resistência não se sustenta mais e a
pessoa lembra. Saindo do âmbito motor e passa a ser reproduzida em âmbito simbólico. Essa
mudança é perceptível no discurso da pessoa. A pessoa chega falando que alguma coisa a fez
“lembrar”. Por meio da interpretação é possível nomear as resistências para o paciente. O
processo de nomeação permite a pessoa superar e perlaborar as resistências.

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