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Já parou para pensar na importância do

empreendedorismo feminino?:
O movimento tem provocado transformações no mercado de
trabalho, oxigenando as ideias e agregando em diversidade.
Além disso, tem contribuído para o empoderamento das mulheres,
abrindo caminhos para que se tornem líderes não apenas de
equipes, como também de sua própria trajetória profissional e
pessoal.
Personalidades como Camila Farani e Luiza Helena Trajano
colocam o Brasil entre os celeiros mundiais de empreendedoras de
sucesso, inspirando mais mulheres a assumir posições de destaque
no mundo dos negócios.
Tanto que o empreendedorismo feminino está em crescimento no
país, como mostraremos ao longo deste artigo.

O empreendedorismo jovem:

O empreendedorismo jovem trata do fenômeno de abertura de


negócios com ideias inovadoras por pessoas entre 18 e 30 anos de
idade, o que tem acontecido com maior frequência a partir da
segunda metade dos anos 2.000, estando relacionado
principalmente à globalização do mundo dos negócios e o
desenvolvimento das ferramentas tecnológicas, que além de
oferecer as suas próprias oportunidades também abriu campo para
a abertura de novas empresas em diferentes setores como, por
exemplo, o alimentício. No entanto, o empreendedorismo jovem não
é tão recente assim, pois há ocorrências de pessoas com menos de
30 anos de idade que já empreendiam durante a Revolução
Industrial, que foi o período em que o sistema capitalista foi
instalado na maioria dos países, surgindo demandas e gerando a
necessidade da criação de novos negócios para fazer o capital girar
na sociedade.

Algumas empresas:
Undertop.
Instituto Beleza Natural.
Magazine Luiza.

Mulheres reconhecidas pelo empreendedorismo


feminino:
Luiza Helena Trajano
Luiza Helena Trajano é uma das mulheres empreendedoras mais poderosas do
Brasil. Por 24 anos, esteve à frente do Magazine Luiza, uma das maiores
marcas do varejo do país, com e-commerce e 113 lojas físicas, distribuídas por
819 cidades, de 21 estados. Só em 2019, as vendas totais do Magalu foram de
27,3 bilhões de reais.3

Leila Velez e Zica Assis


Uma ex-empregada doméstica, um ex-taxista e dois ex-atendentes do
McDonald’s. Todos os dias, os quatro entravam em ônibus urbanos para colar,
no vidro atrás do motorista, um papel xerocado. “Se seus cabelos são um
problema, nós somos a solução”, dizia o anúncio. À noite, o papel era
arrancado pelos supervisores. De manhã, lá estavam eles de novo, fazendo
sua divulgação.

Sônia Hess
Numa das idas a São Paulo para reabastecer o estoque da vendinha, Seu
Duda acabou comprando muito mais do que deveria de um tecido. Prejuízo
certo em uma época em que as coisas não eram tão acessíveis como hoje, o
espírito empreendedor de Dona Lina assumiu o controle. Ela descosturou uma
camisa que tinha na venda, entendeu como a peça era feita, contratou duas
costureiras (que passaram a trabalhar no quarto dos filhos) e, naquela tarde,
fizeram três peças que venderam bem rápido. Da situação, Dona Lina viu uma
oportunidade e assim nasceu a Dudalina, em 1957.

Alcione Albanesi
Alcione Albanesi nasceu prematura – brinca que nem na barriga da mãe,
conseguiu esperar para fazer as coisas, e sua veia empreendedora se
manifestou cedo. Com 14 anos, arranjou um trabalho como modelo, mas o que
ela queria era ser dona da confecção de roupas, por isso se inseria nos
bastidores do corte e costura. Montou sua própria confecção e, com 17 anos, já
tinha 80 funcionários.

Janete Vaz e Sandra Costa


As bioquímicas Janete Vaz e Sandra Costa já eram amigas quando se
tornaram sócias. Janete conta que, desde criança, observava o pai fazendo
negócios no alpendre da casa. Sandra lembra a inspiração empreendedora de
sua mãe, costureira que fez da sua profissão um grande negócio e foi seu
exemplo de coragem. Honestidade, sinceridade, palavra, trabalho… Os valores
herdados da família foram trazidos para o Sabin e fizeram dele um dos
melhores lugares para trabalhar no país

Pedro Santos e Lorenzo Sudatti

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