Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Santos / SP
ALUMÍNIO
• É um metal branco
acinzentado
• leve
• não tóxico (no estado não
Universidade Santa Cecília – Santos / SP
particulado)
• 3° elemento em abundância
na litosfera
• encontrado na natureza
apenas na forma combinada
• muito reativo
Características Físico-Químicas
1
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
Características Físico-Químicas
Características Físico-Químicas
Al(OH)4- - 2,310 Al
Características Físico-Químicas
2
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
HISTÓRICO
HISTÓRICO
3
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
PRINCIPAIS MINÉRIOS
OUTROS MINERAIS
OBTENÇÃO DO ALUMÍNIO
4
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
FASE QUÍMICA
• Método Bayer
– moagem fina do minério;
– calcinação a 900 C;
– Moagem fina;
– autoclavar minério calcinado com soda cáustica a 180 C e 12-15 atm;
Universidade Santa Cecília – Santos / SP
– “germinação” (decomposição em presença de hidróxido de alumínio)
do aluminato de sódio obtido nas autoclaves, [
NaAl(OH)4 ------> Al(OH)2 + NaOH ];
– calcinação do hidróxido de alumínio separado a 1200 C obtendo a
alumina c/ 99,5% de pureza [
2Al(OH)2 ---> Al2O3 + 3H2O ]
– 2 kg de bauxita+ 2 kg de combustível e 2 kWh de eletricidade gastos
por kg de Al2O3 obtido
FASE QUÍMICA
FASE QUÍMICA
• TRTRTR
EXTRAÇÃO
TRANSPORTE
EM CORREIAS
5
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
FASE ELETROLÍTICA
• dissolução da alumina a 5%
em criolita fundida a 930°C;
• eletrólise emUniversidade
cuba Santa Cecília – Santos / SP
eletrolítica durante 24-18
horas a 100.000 A e 5-6 V;
• limpeza de escórias e
adição de ligantes em forno
contínuo;
CUBA ELETROLÍTICA
CUBA ELETROLÍTICA
6
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
CUBA ELETROLÍTICA
SALA DE CUBAS
FORNO DE FUSÃO
7
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
PRODUTO INTERMEDIÁRIO
LINGOTES
Universidade Santa Cecília – Santos / SP
PRINCIPAIS LIGAS
8
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
9
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
RESISTÊNCIA À CORROSÃO
• Extremo anódico (corroído)
Mg
• Ligas de Mg
• Zn
• Ligas Al 7072, Alclad 7071, Alclad 7073
• Ligas Al 6XXX
• Ligas Al 1XXX, Al 3XXX, Al 5XXX, Alclad 2XXX
• Cd
• Liga Al 7075
• Ligas Al 2XXX
• Universidade Santa Cecília Aço–macio,
Santosferro/ fundido
SP
• Soldas Pb-Sn
• Pb
• Sn
• Latões
Cu
Bronzes
Monel, inconel
Ni
Extremo catódico (protegido) Aço inox (ativo)
• Ti
RESISTÊNCIA À CORROSÃO
Acetato de Pb
Água régia
Cloreto de metila
• Inibidores: quando alumínio Hipoclorito de Na
Ácido brômico
Aguardentes
ou suas ligas são usados Cloreto de nitrosila
Hipoclorito de I
em equipamentos químicos Ácido clorídrico
Arseniato de Pb
onde circulam líquidos de Cl
Hipoclorito de Hg
certa agressividade, a Ácido fluorídrico
Brometo de etila
Sais deCu
corrosão pode ser bastante Sais de Hg
Universidade Ácido fluorsilícico
– Santos / SP
atenuada pela adição de SantaXarope
Cecília
de Coca Cola
Carbonato de K
agentes inibidores Sais de Ni
Ácido fórmico
(geralmente entre 50 a Cianeto de K
Compostos de Co
2000 ppm). Pickles
Ácido fosfórico
Cloreto de acetila
• Os agentes mais Fosfato de Na
Compostos de Ag
agressivos em relação ao tribásico
Cloreto de Ca
Ácido perclórico
alumínio ou suas ligas Sulfato férrico
Fosgênio
estão relacionados ao lado: Cloreto de Fe
Ácidosulfúrico
Hidróxido de Na
10
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
TRATAMENTOS TÉRMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS
• Aquecimento a 500ºC
produzindo estruturas
e propriedades estáveis,
tais como tamanho de
grão, estampabilidade
Universidade Santa Cecília – Santos / SP
HOMOGENEIZAÇÃO
11
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
TRATAMENTOS TÉRMICOS
ESTABILIZAÇÃO
TRATAMENTOS TÉRMICOS
SEQUÊNCIAS USUAIS
Símbolo Tratamento
T1 Esfriamento de temperatura elevada de processo de
conformação, seguida de envelhecimento natural
T2 Recozido (somente para ligas de fundição)
T3 Tratamento térmico de solubilização e posterior
encruamento a frio
T4 Tratamento térmico de solubilização e posterior
envelhecimento natural
T5 Envelhecimento artificial (nenhum tratamento térmico
prévio, exceto esfriamento do estado de fabricação)
T6 Tratamento térmico de solubilização e posterior
Universidade Santa Cecília – Santos / SP
envelhecimento artificial
T7 Tratamento térmico de solubilização e posterior
estabilização
T8 Tratamento térmico de solubilização e posterior
encruamento a frio e envelhecimento artificial
T9 Tratamento térmico de solubilização e posterior
envelhecimento artificial e encruamento a frio
T10 Envelhecimento artificial (sem tratamento de
solubilização) e encruamento a frio
O Recozido (recristalizado)
F Como fabricado (sem tratamento)
H, H12-19 Encruado a frio (duro, ½ duro, etc)
H22, H24 Encruado a frio e recozido parcialmente
H32, H34 Encruado a frio e estabilizado
TRATAMENTOS MECÂNICOS
12
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
LAMINAÇÃO
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
LAMINAÇÃO A QUENTE
13
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
LAMINAÇÃO A FRIO
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
LAMINAÇÃO DUPLADA
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
EXTRUSÃO
14
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
PERFIS EXTRUDADOS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
FORJAMENTO
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
PISTÕES FORMADOS DE ALUMÍNIO
15
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
PEÇAS FUNDIDAS DE ALUMÍNIO
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDIÇÃO EM MATRIZ SOB PRESSÃO
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
ESTAMPAGEM
16
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
SOLDAGEM TIG
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
SOLDAGEM MIG
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
PRODUTOS
17
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
OUTRAS APLICAÇÕES INDUSTRIAIS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
OUTRAS APLICAÇÕES INDUSTRIAIS
• Para a alumina
- como desidratante e catalisador de muitas reações;
- material de preenchimento em colunas cromatográficas;
- abrasivo na industria mecânica e óptica;
- lentes transparentes à radiação UV e IR;
Universidade Santa Cecília – Santos / SP
- produção de gemas industriais sintéticas (rubís e safiras) p/
relojoaria
- fabricação de tijolos refratário (95% de alumina);
• Para os sais de alumínio:
- Al2(SO4)3 misturado com sulfato de K hidratado (alúmen),
usado como mordente em tinturaria (fixador de corantes em
fibras têxteis).
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
ACABAMENTOS E PROTEÇÕES SUPERFICIAIS
18
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
ACABAMENTOS E PROTEÇÕES SUPERFICIAIS
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
ACABAMENTOS E PROTEÇÕES SUPERFICIAIS
ANODIZAÇÃO
PROCESSAMENTOS INDUSTRIAIS
ACABAMENTOS E PROTEÇÕES SUPERFICIAIS
PINTURA
19
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
CARACTERÍSTICAS
BELEZA
CARACTERÍSTICAS
RESISTÊNCIA
CARACTERÍSTICAS
IMPERMEABILIDADE
20
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
CARACTERÍSTICAS
LEVEZA
CARACTERÍSTICAS
RECICLABILIDADE
CARACTERÍSTICAS
DIAGRAMA DE RECICLAGEM
21
METAIS DE ENGENHARIA: ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
BIBLIOGRAFIA
22