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Osvaldemar Marchetti
Lançamento 2008
ISBN: 9788521204404
Páginas: 248
Formato: 17x24 cm
Peso: 0.415 kg
Pontes em concreto armado VII
CONTEÚDO
—1—
PONTES EM CONCRETO
ARMADO — ISOSTÁTICAS
Ponte
Rio Mesoestrutura
Infra-estrutura
—2—
CLASSIFICAÇÃO DAS
PONTES
2) Segundo a durabilidade
Pontes permanentes são aquelas construídas em carater definitivo, sendo
que sua durabilidade deverá atender até que forem alteradas as condições da
estrada.
Pontes provisórias são as construídas para uma duração limitada, geralmente
até que se construa a obra definitiva, prestam-se quase sempre a servir como
desvio de tráfego.
Pontes desmontáveis são construídas para uma duração limitada, sendo que
diferem das provisórias por serem reaproveitáveis.
—3—
PLANTA E CORTES
DA PONTE
Corte longitudinal
1
3 2
900
1200 120
120
135 115
300 20
115 135
20 300 fck = 30 MPa
CA - 50
c = 4 cm (cobrimento nominal)
Classe de agressividade ambiental (III)
—4—
FORÇAS EXTERNAS
NAS PONTES
(CARGAS PERMANENTES)
Cargas permanentes são representadas pelo peso próprio dos elementos estruturais
e também dos elementos que estão permanentemente fixos à estrutura da ponte,
tais como guarda-corpo, guarda-rodas, defensas, passeio, pavimentação, postes de
iluminação, trilhos, lastro, etc.
As cargas permanentes podem ser de dois tipos:
a) Distribuídas
b) Concentradas
No caso de cargas permanentes distribuídas, usa-se o volume relativo ao com-
primento unitário do elemento.
Em seguida, devemos fazer o esquema de cargas que agem nas vigas principais,
com o qual traçaremos os diagramas de N, Q, M, Mt. O esquema permite também
calcularmos as reações de apoio.
—5—
cargas móveis
As cargas móveis são representadas pelas produzidas através dos veículos que circu-
lam sobre a ponte. A norma atual para carga móvel em ponte é a NBR 7188 (1984).
p Veículo 3,0 m
6,0 m
—6—
Linha de Influência das
forças cortantes
p1 = 119,01 kN p = 19,65 kN/m
0 1 2 3 4 5 6
4,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4,5
4,5 25,0 4,5
p1
Seção (0)
A B
Q0 = – p = 119,01 kN/m
1,0 1,0
Seção (1) L.I.
1,5 1,5 1,5 A B esquerda
p1 p1
p
Seção (1)
Q1e = – 119,01 x 1 x 3 – 19,65 x 1,0 x 4,5 = – 445,45 kN esquerda
0,18
1,00
0,94
0,88
0,06
0,12
0,18
Seção (1) L.I.
A B direita
p1 p1 p1
1,5 1,5
p
Seção (1)
1 x 25 0,18 x 4,5 x 19,65 direita
Máx. Q1d = 119,01 (1 + 0,94 + 0,88) + 19,65 x — + — = 589,19 kN Máx. Q1d
2 2
1,5 1,5
p1 p1 p1
p
Seção (1)
0,18 x 4,5 direita
Mín. Q1d = – [119,01 (0,18 + 0,12 + 0,06) + — x 19,65] = – 50,80 kN
2 Mín. Q1d
—7—
Linha de Influência dos
momentos fletores
4,5 A 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 B 4,5
4,5 25,0 4,5
[ 4,5 x 4,5
Mín. M1 = – 119,01 (4,5 + 3,0 + 1,5) + — x 19,65 = – 1.270,04 kNm
2 ]
—8—
impacto vertical
l l
2) Vigas contínuas
l = comprimento do tramo carregado
l1 l2 l3 l4
l1 l2 l3 l4
Quando o menor tramo for no mínimo 0,7 do maior, calcula-se um único coefi-
ciente de impacto para toda a viga, tomando-se para l a média aritmética dos com-
primentos dos tramos.
Σ li l1 + l 2 + l 3 + l 4
l= =
n 4
no nosso caso l = 25 + 4,5 + 4,5 = 34 m (ponte rodoviária)
l = 1,4 – 0,007 3 34 = 1,16.
—9—
envoltória das
solicitações de serviço
— 10 —
forças acidentais
ou adicionais
— 11 —
dimensionamento das
vigas principais
— 12 —
cálculo da armadura
de cisalhamento
A B
Viga de trabalho
45°
A B
— 13 —
cálculo das
transversinas
0, 2 + 0, 25
g= × 25 + 0, 05 × 25 = 6, 88 kN/m 2
2
6, 88 × 5, 3
g2 = = 9,12 kN/m
4
(0) (1)
31,36 kN/m
5,3 m
R0 R0
— 14 —
cálculo dos encontros,
cortinas e lajes de
aproximação
14.1 cálculo do encontro
1
g1 = ( 2,1 + 0, 3) × 0, 2 + ( 0, 3 + 0, 5) × 0, 2 × 25 = 14 kN/m
2
Laje de aproximação
A favor da segurança toda descolada do solo.
0, 2 × 3 × 25
g2 = = 7, 5 kN/m
2
Laje da ponte
b 5, 3
lx = 4,3 m = = 1, 204 a = 4,4m
a 4, 4
ly = 5,3 m b = 5,3 m q = 6,88 kN/m 2
R2
Encontro R1 R3 5,3
R2
3,0 4,4
— 15 —
cálculo das lajes
(tabelas de rüsch)
Engastada
x
Engastada
Engastada
Sentido
Balanço do Balanço 4,3
y tráfego
5,3 lx = 4,3 m
ly = 5,3 m
0, 2 + 0, 25
g= × 25 + 0, 05 × 25 ≅ 6, 88 kN/m 2
2
pavimento
laje
5, 3
e= = 1, 23
4, 3
a) Laje simplesmente apoiada (tabela n.º 78) (ver tabelas de Rüsch para pontes)
––
kxm = 0,059 Mg°xm = 0,059 3 6,88 3 4 ,3 2 = 7,5 kNm/m
––
kym = 0,043 Mg°xm = 0,043 3 6,88 3 4 ,3 2 = 5,47 kNm/m
— 16 —
momentos no tubulão
DEVIDO À FORÇA
HORIZONTAL
H
A
h0
B Solo
O y
Para H
1 d 3y x2 2h 2 π x 4 h2 π x 2hx π x h2 1 H
⋅ = − hx + ⋅ sen − ⋅ cos − ⋅ sen + − ⋅
kf1 dx 3 2 π 2h π 2 2h π 2h 2 kf1 EJ
H
— 17 —
dimensionamento
do pilar, viga de
travamento e sapata
17.1 dimensionamento do pilar (tubulão)
Pilar PL
N N
M M
H H
h0 h0
Solo
HSH
1,8 he
Ec ⋅ I
he = 5 (comprimento elástico)
ks h′
— 18 —
apoios de elastômeros
(neoprene)