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Revisão
Determinação da PCS e PCI
Data: 05/05/2014

IJACI BRASIL
Laboratório
COPIA INFORMÁTICA CONTROLADA – Versión impresa en papel NO CONTROLADA

PILA 105

Determinação da PCS e PCI

Este documento e a informação nele contida é da propriedade do Grupo

TRADEBE. Reprodução ou distribuição, por qualquer meio, de forma inteira

ou parcial, não está permitida sem consentimento prévio.

Elaborado: Revisado : Aprovado :


Responsável de Laboratório Gerente de SSMA Diretor de Operações
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1.1.

ÍNDICE
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2.0. FINALIDADE
3.0. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA
4.0. RESPONSABILIDADES
5.0. ABRANGÊNCIA
6.0. DESENVOLVIMENTO
5.1 Determinação de PCS e PCI em Sólidos
5.2 Determinação de PCS e PCI em Líquidos
5.3 Limpeza e Conservação do Equipamento
7.0. RESULTADO E ARQUIVOS
7.0 DEFINIÇÕES

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Este documento é considerado um registro oficial de treinamento e todo o pessoal afetado deve
reconhecer o seu conteúdo. É de responsabilidade do gestor nomeado para garantir que a difusão de
informações seja realizada dentro de 6 semanas a partir do recebimento deste documento.

1.0. OBJETIVO
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Este procedimento detalha a determinação do poder calorífico superior – PCS e inferior – PCI de
amostras líquidas, sólidas e pastosas utilizando o equipamento bomba calorimétrica, marca IKA modelo
C 2000 digital em conformidade com a ASTM D 1989.

2.0. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA

 Manual do próprio equipamento.


 PILA 107 – Amostragem de Resíduos
 FIOP – 104 Controle de Análises
 FIOP – 107 Registro de Calibração do Calorímetro

3.0. RESPONSABILIDADES

O responsável pelo laboratório tem o dever de garantir que esses procedimentos sejam cumpridos.
O responsável nomeado deve garantir que todos os funcionários envolvidos neste procedimento são
adequadamente treinados e competentes para a realização da tarefa.

4.0. ABRANGÊNCIA

Este procedimento se aplica a todos os funcionários do laboratorio da Tradebe unidade Ijaci/MG.

5.0. DESENVOLVIMENTO

5.1 DETERMINAÇÃO DE PCS E PCI EM SÓLIDOS

 Posteriormente à amostragem, conforme procedimento PILA 107 a amostra é triturada no


equipamento triturador TBS- marca Bruno Industrial;
 Em seguida é feita uma homogeneização do material para uma maior representatividade
da amostra. A amostra é então seca em uma estufa;
 Primeiramente é necessário conferir a pressão de oxigênio na entrada do equipamento,
que deve estar a 500 psi;

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 Antes de depositar a amostra no ‘vessel’ amarre cuidadosamente o fio de


tecido, usado para dar ignição na queima da amostra, com auxilio de uma
pinça, conforme a figura abaixo:
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 Após a secagem é pesada uma determinada massa da amostra é transferida para um


pequeno cadinho de níquel (iten 4 da figura) e injetada no ‘vessel’ que é onde a amostra
fica depositada, o vessel pode ser melhor visto na figura abaixo:

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 Depois de depositar a amostra no ‘vessel’ feche com bastante cuidado o


mesmo da seguinte maneira:
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COLOCAR NOME DA ETAPA E FONTE (DE ONDE TIROU A IMAGEM)

 Em seguida transfira o ‘vessel’ contendo a amostra para a bomba


calorimétrica com bastante cuidado conforme a figura abaixo:

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 Feito isso, selecione a opção ‘amostra’ no painel da bomba e digite o valor em gramas da
amostra pesada, e digite tambem o valor de 50 J/g referente ao peso do fio de tecido
usado para ignição e pressione a tecla OK 2 vezes e em seguida pressione a tecla empeze;

 Após esse procedimento a bomba automaticamente irá realizar a queima da amostra e


determinar o PCS que será expresso em cal/g. O tempo de determinação do PCS leva
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aproximadamente 10 minutos;

 Para calcular o PCI, basta pressionar a tecla ‘calcular’ no painel da bomba e inserir os
valores de umidade, ácido sulfúrico, carbonato, enxofre e hidrogenio nos seus respectivos
campos e pressionar a tecla OK. O valor de PCI é expresso na mesma unidade que o valor
de PCS.

5.2 DETERMINAÇÃO DO PCS E PCI EM LÍQUIDOS

Para calcular as amostras líquidas o procedimento é o mesmo, porem a amostra antes de se depositada
no cadinho de níquel e transferida e pesada em uma capsula de Acetobutirato da IKA modelo C10.

Procedimento:

 Pesar a cápsula e anotar o valor e depois tarar a mesma;


 Depois de tarado gotejar com um conta-gotas a amostra do material dentro da cápsula e
anotar o valor;
 Feito isso coloque a cápsula com a amostra dentro do cadinho de níquel e siga o
procedimento idem às amostra sólidas.

Obs: O peso da cápsula deve ser multiplicado por um fator de correção forncecido pela fabricante. O
valor encontrado deve ser somado a 50 (poder calorifico do fio de tecido) e digitado no campo de Q
estranho do painel da bomba. Esse valor será descontado para que a bomba calcule apenas o poder
calorífico da amostra.

5.3 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DO EQUIPAMENTO

Para conservar o aparelho sugere-se uma limpeza periódica. Na parte externa (carcaça) utilize lustra
móveis ou no caso de produtos impregnados use massa de polir. È necessário que se mantenha a
bomba calorimétrica limpa e isenta de poeiras. As partes móveis da bomba (vessel) e o cadinho de
níquel deve ser limpo após a realização de cada análise.

6.0 RESULTADOS E ARQUIVOS

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Os resultados obtidos de PCS e PCI são arquivados em cópias físicas e digitais de acordo com o formato
FIOP – 104. As calibrações realizadas são arquivadas de acordo com o formato FIOP – 107.

7.0 DEFINIÇÕES

Poder Calorífico Superior (PCS) – É a maior quantidade de energia na forma de calor que uma
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substancia pode liberar.

Poder calorífico inferior (PCI) – É a menos quantidade de energia na forma de calor que uma substancia
libera. apenas o primeiro termo.
Assim o PCS é sempre maior ou igual o PCI, pois aproveita a entalpia de condensação da água. O valor
de poder calorífico é a quantidade de calor liberado durante a combustão de uma determinada
substancia.

Entalpia - Entalpia é a quantidade de energía liberada em uma determinada reação.

Combustão – É uma reação química exotérmica entre uma substância (o combustível) e


um gás (o comburente), geralmente o oxigênio, para liberar calor e luz. 

Reação exotérmica – Reação que libera calor.

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