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:''
Controlabilidade
em Sistemas
Hamiltonianos A6ns
DISSERTAÇÃO APRESENTADA
AO
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
DA
UNIVERSIDADEDESAO PAULO
Banca examinadora
Abstract
In this work, we will study the problem of controllability in afHne Hamiltonian system,
under the aspect of strongly accessible and locally weakly observable, for which it is deíined
an isomorphism between the strong accessibility algebra and the observation space and this
isomorphism lives us a connection between the criterious; and then we can conclude that
an afHneHamiltonian contrai system is strongly accessibleif and only íf it is locally weakly
observable.
Agradecimentos
Gradas a mis PadresBenta e Ruben
Este trabalhoé parte de um ideal que não teria sido possívelrealiza-lo sem a
ajuda, o incentivo de meus Pais o companheirismo de amigos, colegas e professores.
Estendo a todos a minha gratidão.
Sou grato em especial ao meu orientador e amigo Prof. Dr. Pedro Aladar Tonelli,
pela sugestão do tema, pelos conselhos, pela nossa amizade, pela paciência ad ílláni-
Ztzm durante o curso de Mestrado e orientação desta dissertação. Aos meus amigos
que me apoiaram sempre Walo, Fily, Ruben e lvett . Aos meus novos amigos que fiz
por estas terras ao Flaco Jose Flores, Carolina, Gaspar e Cardos e a todas aquelas
pessoas que deveriam estar aqui..
Pela oportunidade de poder melhorar a minha formação acadêmica e pelas facili-
dades dispensadas, agradeço à Universidade de São Paulo.
Agradeço a hospitalidade dos Brasileiros.
Agradeço aos meus Pais.
Sumário
Introdução
l Controlabilidade e Observabilidade
1.1 Introdução
1.2 Sistema de Controle Aâm Não-linear
1.3 Acessibilidade
1.4 0bservabilidade 13
2 Geometria Simplética 33
9 1 T.l + ..,4.'"a.
X V\X \- t+v
X JL V LA 33
l
Introdução
Neste último século a t'ormulaçãoda mecânica clássica tem terminado numa ele-
gante teoria descrita pelos textos jll e l21,no entanto, a importância desta encontra-se
na mecânica analítica, a mecânica analítica inspirou gerações de cientistas, que trou-
xeram grandes avanços em matemática . O trabalho em sistemas de controle Hamil-
toniano foi iniciado por R. Brockett l31,como uma tentativa de apresentar a teoria de
controle, desde o ponto de vista de um problema de mecânica analítica, envolvendo
forças externas. Os exatos formalismos básicos e primeiros resultados são devido a
van der Schaft. O presente trabalhofoi inspirado na leitura dos artigos de van der
Schaft1241e j2SI. Está dividido em três capítulos
No capítulo 1, introduzimos os conceitos e teoremas principais de fortemente
acessívele localmentefracamente observável em um sistema afim de controle não
linear, damos algums exemplos para ilustrar os teoremas e conceitos de nosso estudo.
No capítulo 2 apresentamos alguns resultados de variedades de Poisson e varieda-
des Simpléticas os quais utilizaremos para definir um sistema Hamiltoniano afim de
controle.
1.1 Introdução
O objetivo deste capítulo é definir o que entenderemos por um sistema de con-
trole afim não-linear fortemente acessível, fracamente observável e determinar alguns
critérios para que se cumpra estas propriedades.
Os conceitos de controlabilidade e observabilidade em sistemas lineares foram in-
troduzidos na teoria do controle por l<alman j101, jlll (na década de 60). Eles dão
uma condição necessária e, em alguns casos, uma condição suficiente para que um
problema dado possua solução. Também devemos mencionar a Kreindler e Sarachik
j121os quais desenvolveramindependentemente os temas de controlabilidadee ob-
servabilidade. As questões similares para sistemas não-linearesnão foram tratados
efetivamenteaté 1970. A idéia de usar colchetesde Lie no estudo de acessibilidade
pode ser creditada a Chow e também Hermann l81. Podemos destacar os traba-
lhos de Brockett l41,Haynes-Hermes l61, trabalhando independentementeLobry j131,
Sussman-Jurdjevic j181 e Krener j131, desenvolveram algo análogo à controlabilida-
de linear para o caso não-linearem termos da álgebrade Lie de campo vetoriais.
Não podemos deixar de mencionar os trabalhos da teoria do controle de Elliot lõl,
Hermann-Krener l71 e Sussman li91, 1201, 1221.
3
CAPITULOU CONTROLABiLIDADE E OBSERVABILIDADE 4
hj(,) .j i, ...,p
Assumiremos que o sistema (1) é completo, i.e, para todo controle limitado e
mensurável u(t) e todo zo C .M existe uma solução da e(luação (1) satisfazendo a
condição iç(Zo) = ao e 3(t) C .M,Vt C n, esta condição não é muito restritiva, dado
que para sistemas tempo-contínuo, completo é equivalente a V-completo, onde }'' C Z/
e Z/ compacto para maiores detalhes veja j171,pagina 96.
1.3 Acessibilidade
Sejam y uma vizinhança de zo e T > 0; 7Z'P(ao,T) denota o conjunto dos pontos
atingíveis desde zo num tempo T > 0, seguindo uma trajetória à qual permanece para
l 5; T na vizinhança P de zo, isto é,
Observação 1.3.1 .Em gera/, .M-acessúe/ e .4M são re/áridos simp/esmenfe como
acessÍói/idade e .4. .4(ro) denotam'áo corÜtlnfo de pontos acessúeãs desde zo.
Dado =o C .A4, o que podemos dizer do conjunto dos pontos que podem ser atin-
gidos desde ao em tempo finito para a escolha de um controle u é o problema de
controlabilidade.
Un espaço vetorial \' (sobre #?) é un] algebra de Lie, se existe uma operação binária
V' x y ---> \.'' , decotada 1, 1e satisfaz:
i) Bilineariclad:
laiui + a2t'21u3l:: ailul, u3l+ a2lu2, ü31
ii)A ntisimétrica:
[«-.«,] - [«,,«-]
iii) Identidadede Jacobi:
Denota.remos por
Proposição 1.3.1 Todo e/eme z/.o de C é ?zrrza com.binação /;l?cal' soar'e #? de /.epelí
ios colchet.es
cleLie da fora\a
.z 14--, 1...1z:,zol...lll
y - [x, [x--, [...[b,} ]...]]]
com comprimentos .j e / respectivamente. Por indução provemos que IZ, yl C Z:, para
qualquer .j e /. Fixemos / arbitrário e apliquemos indução sobre j. Para .j $ 1 isto é
verdade. Por hipótese de indução, temos que
IZ,yl C Z para.j$ k
Agora tomemos.j = k + 1, se tomamos
.z: :, l...lz:,zol...ll
pela identidadede Jacobi
r-c
Vejamos agora um Teorema que nos será de grande utilidade para justificar algu
mas propiedades.
k ]
onde os X{, l $ { $ k-- 1, são campos vetoriais em .F e }l: ai é suficientementepequeno.
XKkÜ { T..Vk.:
Portanto, podemos tomar q arbitrariamente próximo de ao tal que a transformação
tem posto igual a k no conjunto 0 $ af < Zi < c{, 1 5; { $ A, pelo Teorema do Posto. a
imagem da transformação para cf, l $ i $ A suficientemente pequeno é uma subvarie-
dade mergulhada ./V't C y de dimensão h, e podemos continuar com este procedimento
ate que k = n e podemos concluir que .V. é um conjunto aberto contido em 'Rry(ao).
Definição 1.3.4 Z)iremos que o sistema r-ZJ á /oca/mente acessúe/ desde ao quando
7?1Tr (aO) contém um colÜurzto aÓerlo não-t;azia de .A4 para foda uázinAança P de ]çO e
lodo T > 0. Se isto ocorre para todo =o C M, então o sistema é chamado localmente
acessÍue!.
Proposição 1.3.2 Se dim C' = k numa o z nãança de ao, k < n. .Então podemos
elzcontrar oizínAanças )'v de zo e coordenadas /ocaís zi, ..., #« fa/ gue a suóuariedade
8,. = {q € W \ «i(q) = *f(.o) i = A + l,...,n}
é wma oa7'íedadf nfegra/ de C'. .Então para qua/g er t;ízinÃança y C )'v de zo e para
fod. T > 0, RTP('o) e;fá co«íid« .m .S,.. .4/ém d{«., R}'(.o) ««lém «m ««:j-t.
xbetto não-vazio da variedade integral 8,. o sistemct (1) restrito Q esta bati,idade é
localmente acessíuet.
Mesmo que o sistema sqa controlável em ao pode ser necesário percorrer uma
considerável distância ou um tempo grande para alcançar pontos próximos de zo, por
isso introduziremoso conceito de controlabilidadelocal.
Para qualquer palito (.z,y) no plano, só a região sobre o plano y é acessível, basta
;amar :cl e =z tal que =\ < =z, para oer que Q acessibilidade não é simétrica ($gura
CAPITULOU CONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE 10
Figura l.l
Definição 1.3.6 Z){ze"aos qt.e o sistema (1) á/arte«Qenle acessúe/ desde zo se 7?M(ao,T)
fem inferior rzão-t;az
o para cz/gumT. Se slo ocorrepara lodoao C .A4 lemosgue o
sistema (1) é chamado fortemente acessíuet.
IXk,IXk-:,l...IX-,gl...lll
l$.j$m k ... (*)
onde cada .Xf pertence ao conlünto {/,g:, ...,g.}, l $ j $ k.
Demonstração: Seja ,Co o subespaço linear de y"(.M) gerado pelos campos (+),
o comprimento desta expressão é o número de colchetesde Lie, i.e k. Decorre da
definição de C?o que .Co C Co. Mostremos que .Co = Co. Para isso basta provar que .Co
é um subálgebra. Seja
Z lz., lzp-- , l... lz-, sfl...lll
y IX, IX-- , l...lvl, s«l...lll
,Co = Co
G.(ao)
logo
dÍm Co(ao)
reduziremos a nossa demonstração para poder aplicar o Teorema (1.3.1). Para isso
acrescentaremosao espaço de estado da equação (1) a equação { = 1. Obtendo assim
o sistema
7 /(a) + }: gj (,)«j
J l
t - l
onde .M
M x n, espaço de estado ã = (a, t) e
/(,,o-/(«)i+á, ã(,,o-g.(,)á .j = i, ,m
são campos vetoriais definidos en .A'í, podemos concluir que a distribuição acessível
C' do sistema aumentado satisfaz
0o(,o, to)
Observação 1.3.2 C?fiando o sistema r'/) é ana/algo ros campos são arfa/bicos,),
''m« q«e ./b,t.me«le ««ssúe/ . « c.«alça. C'(') = TaM, P«« f.do « € .M s'.
equivalentes, para maiores detalhes veja j18].
Definição 1.3.8 0 sistema r/) é /oca/mente /ortemenle acesso'üe/ desde zo, se para
[od« «{z{«À-ç. y 'í' 'o, o co«j-t. R"(.o,T) co«tém «m s«óc.«/-ío «b«to «'o-
uazio para qualquer T > Q su$cientemente pequeno.
Teorema 1.3.3 Sega o sistema r/,,l. S. 0o(.o) T...M, então o sistema é local
mente fo'demente acessíuet desde ]co
1.4 Observabilidade
Observação 1.4.1 Z)enoja«mo. p.« 3/(t,0,ao,u) = À(z(t,0,zo,u)) a «M« d. sis
[em«r]) p«" ««. co«t«/'.', c.m «f«do {«{c{«/-(0) = «o.
Definição 1.4.1 Z){zemos que dois estados zl, a2 € .A4 são ndisfínguÍbeÍs r'denotado
.\l-,) p«« o distem« (1), se p«« todo co«t«le «dmissí«l u « junção de s«íd-
t 0,,-,u), í?0 do s{.t'm« pa« «m «Z'do {ní'i«/ «(0) = a- . « /u«çã.
de s«ü« Z 0,z,,u), f ?0 do .{.t'm' p«' «m «í.do i« 'á«/ (0)
idênticas no seu domínio de de$nição.
cos a'
sln a
Definição1.4.2 0 sisler7za
r7) é dí/ooóseru(íue/
quando
;z'tZa2
imp/{ca
qaeai :: zz-
Eq«{«/e«fe'«'«f' ;e Z(") = {,o C M : zoZa} = {«} P«,« z.d. - C .M, .«d. Z(=) é
a classe de e(Jt itiatência de =.
Definição 1.4.3 Sega P C ./A4 wm cora?&nlo aberto la/ que #i,a'2 C y. Z){rer7zos que
rl e =1 são V-indistinguíueis denotado por :ctZ\;=z, se pata todo controle admãssíue!
u : lo,rl ---.} z/, T > 0 arb ZrárÍo, com.a propriedade de que as se/rações#(f, 0, zi, u)
. z(1, 0, a2, «) a«',ó« pe,,««n'ç«m em P p«,'« l $ T, «. /u«çõe. d. s«ü« y(Z, 0,=:, u)
. y(f,0,r,,u) 'ão «s m««:« p«« f 5; r, no doma«{o d. de#«{ção.
Definição 1.4.4 0 sistema r/J é /ocre/mente oósez'pape/ elJZ :z'o se para foda ui;Í-
n/za zça aóerZa 'P de =o a re/anão aoZyal {mp/{ca ao = a'i o que é o /nesn20 que a
c/«se de zo, ZP(ao) = {«o}. S. . sÍ;l.«.« é /««/«:.«/. oó..«á«/ e,n «d« #. C .M
então daremos que é localmente obseruáuel.
Uma vez mais pode ser necessário percorrer uma consideráveldistância de y para
distinguir pontos de y, víamos um conceito local.
,Cz.Aj Z
/(,)--E gj (,)«}
Z/(,)Aj + r
esta soma está contida en O. Portanto .Cz.hj está contida em O. Agora provaremos
que .Cz..Cz,...,Cz./zj está em O
Lz:Cz,...Cz.hi = [Z.CZ....[Z..,L/ m \ hi
I'',,*$«',,«$1
"'
,Cz.Cz,...,Cz...(,C/(,)Aj+ ,C/.Z .\ Aj)
IE gj(,)«fl
\.j=i /
Pela hipótese de indução temos que esta soma pertence a O. Portanto temos que
17
Por outro lado, fazendo / = Zf para u' ' 0 e gj = {(./ + gj) -- !(.f -- gj) todo campo
vetorial /,gi, ...,g. definido em .A4 é uma combinação linear dos Zi. Isto demonstra
a proposição.n
Podemos concluir que o espaço de observação O contém as funções de saída e
todas as derivadas da função de saída ao longo de sistema de trajetórias.
lxi,lxi-i,l...,lxt,xol...lll
Apliquemos indução ao comprimento Tomemos un elemento de comprimento
Pela definiçãode colchetede Lie
Z[XA.l,]Xh.2,...,[Xo,Xi]-.]] AÍ C o
,Cx(dH)
Logo, segue que a codistribuição dO é involutiva. Os elementosde dO são combi
nações lineares finitas de l-formas da forma:
Figura 1.2
O«d' Ti(0) ' T2(0,0) 'ão « '«.ry{« cánéfic« 'í" m""' m- ' m, «'pect{«m."'',
(9)' - (':$)'
CAPITULOU CONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE 20
Figura 1.3
L(0, 0) - }''(0)
!m:/?Ó:' + {m,(/?Ó-' + /$(Ó:+ Ó,)'+ 2/:/, coso: Ó.(Ó: + Ó,))
+mig/l cos 0i + nz2g(/l cos 01 + l2 cos (01 + 02)).
í(â)-â-«., :-:,:.
mos que
Substituindo temos:
=:í;
*«,'.',";''
l llil
lni/? + m2J2 + m2/: + 2zn2/i/2 cos 02
m2/3 + m2/i/2 cos 02
* 1-:"'':''
;:=::2Ê.;=e',
;:."''''l
+ mig/l shot + m2g/i sinos + m2g/2sin(0i + 02) \
m2g/2 sin (01 + 02) J
Isto é
,4(0)0 + B(0, 0) + C'(0) U
Portaria def,4(0) > 0 para iodo 0 o que {mp/{caque .4(0) é {nuerlúe/. Porlanlo
CAPITULOI CONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE 23
yi,y2)
Figura 1.4
Se denotümos as coordenadas cartesianos do ponto $nat como y\. ya, temos que
ü transformação de sa,ída uem dada pot
Det .JÇ0\.Oah
/i cos0i + /2cos0i + 02) Z,cos(0: + 0,)
-/i sin01+ /2sin(01+ 02) --/2sin(01+ 02)
/i/2 sin 0i
:l ";"')
3 + 2 cos 02
Á(o) 1 + cos a2
Á''(o)
-i«l..:...:.«,,, õ'l!=ziil
Portanto
--l ..:..L.;,,,
õ'l!=zii
l l:: l
CAPITULOU CONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE 25
Temo. «mo «I'd. o «1- , = (0-,0,,Ó:,Ó,) C T(S' x S'), lat qKe Ot,0a são os
ângulos de$nidos no círculo zrtitário S\ . O sistema é dado.
Ó:
Ó,
*-(...*L,,, (l + cos 0,
l3 + 2 cos 0:)
locos 0:
l+sinz 02
1/,s:l
0
locos 0
l+sinz 02
3+2 cos02
l+sinz 02
1/,p,l
!!E02 (ÇOS2 02--2)(28i+02
(l+sin2 02 )2
Figura 1.5
c .S0(3)
«- (:! ;: !: )
R(t) .«(Z))R(!)
)nde to(t) é a velocidade angular da espaçonaue em tempo t (com relação aos eixos
na espaçonaue). S(w) é uma «.atroz 3 x 3 anZs méfrácade$nída por;
7'1
0 w3
--u3 0
''«,- ( 202 t01
Forma Local:
\ posição angular pode ser descril,a localmente por 3 ângulos $,0,$, os quais repre-
serLtam consecutivamente no sentido horário as rotações ao redor dos eixos rl,ra,rs
CAPÍTULOI CONTROLABILIDADE E OBSERVABiLIDADE 28
(i (: )
0
(Í ) + coso
- sin @
* liãh%lll:l
sino
(!)
0
l
0 coso
(j)
l sinétan0 cosétan 0 \
0 coso --sino l
0 sin@sec0 cos çósec0 ,/
Mesmo qze os ângulos não coincidem com a usual de$nição de ângulos de Enter,
e/es oí'igí'2a«.um codunfo conuenÍenfede equações,o# s'ga uma carta de S(2(3).
l)e /ato esta descrição é só ua/{da /oca/mente na região, --f < 0 < {, mas serpe
para mostrar que a equação R S(to)R, surge em uma variedade t,ridimensiona! a
gua/ é o grupo de Lie S0(3), de matrizes reais ortogonais de 3 x3 com determinante l
2) Equação da Dinâmica
S(.«)R \
/(R, .«)
J''Stu)J«, l
g{(R, w)
,''.l á= 1,...,m
Caso l.
Para m = 3 e ói,b2,b3 são /{rzearmente ndependerztes. Temos gwe
1/,sil
ll,-H%.l,l,-:.;ll
r S(J''Z,.)R \
k a-:s(J':ó.)J,« + J''s(«,)z,. J
Z)ado gue bi,b2,b3 são /nearmerzte ndependentes, o uetor S(J'ibí)R á = 1,2,3
ge" o "p"ço t"agenteTnS0(3) e, porá-fo, {g:,g2,g3,l/,gil, l/,g21,1/,p;l} ge«m
T(n,'4(S0(3) x n;) ' ««'/«z'mos q«. Oo(R, .«) = T(n,©(S0(3) x n;) e pe/oZeo«m«
Í1.3.2) o sistema é .fortemente acessível.
Caso ll
Tomemosm = 2 Calculemos
1/,cligi + a2g21
,-UD«l,l .:,-:.:*.,,-..,ll
S(a-J':Z, + a,J''Z,,)R \
J-'S(a-J':Z': + a,J':Z,,)a«' + J':S(.«)(«-Z,: + a,b,) J
CAPITULOU CONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE 30
J-iS(aiJ'ibi
+J':S(w)(a-Z,-
+ a2J'ib2)Jto
+ a,Z,,) /
l
..,».-.,-.JI
2J-'S(a-J':Z': + a,J':b,)J(a-J':Z, + a,J':b:) 7
Pot outro !ado
1/,al
ll,-u:.l,l«-:;..:'':'- *.,,-:!,'''..'':':
2J':S(a:J':b- + *a,J-:Z,,) ll
a,J':b,)J(a-J':Z,: + .ll «,'-:.,,
31
S(J':b-)R \
1/,g-l
J''s(a':ó-)J«, + J''s(.«)ó- J
E o campo uetorial
"',.-',.:-
- l-l,-:..,-:i ?s-...«,.:
l,l ,-:..ll
o \
2J':s(J':z,-)z,: J
1/,a:g- + a,G21
,-u$.1,1.:,-...*,.s':'''':..,..
ll
S(a-J''Z': + 2a,J''S(J''Z'-)Z':)R \
/':S(a-J''Z,: + 2a,J':S(J':b-)b-)J«, l
+J':S(.«)J(a:J':b + 2a,J':$(.J':Z,-)b-) /
Calculemos também
. $n«Ime«.te
Se Consideramos Q condição
Onde
Geometria Simplética
2.1 Introdução
Neste capítulo, apresentamos alguns resultados sobre variedades de Poisson e
variedades simpléticas, que utilizaremos no estudo de um sistema Hamiltoniano afim
de controle. Definiremos uma lei de composição chamada o colchete de Lie no espaço
das funções diferenciáveis deânidas numa variedade, que torna este espaço numa
álgebra de Lie; pensaremos no colchete de Poisson como um elemento essencial de
uma estrutura simplética. A variedade de Poisson aparece como uma generalização
da variedade simplética , para maiores detalhes veja j1l, l21, j141.
33
CAPITUL02. GEOMETRIA SIMPLÉTICA 34
.tr(G) {F, G}
.Yp é chamado campo vetorial Hamiltoniano com função de energia ou função Hamil-
toniana f'. Recordemos que \''"(.A/) denota o espaço vetorial dos campos vetoriais
suaves deânidos em .A4, e que também é uma álgebra de Lie. A transformação
F ---} .YP é um morfismode álgebrasde Lie, que faz a passagemde C'"(.A,'{) com o
colchetede Poisson para y(M) com o colchetede Lie usual.
Vejamos isso mediante a seguinte proposição.
'Ylr,c} = 1.Yr,Â'al
35
{F,G}(.)(a)(G)(,) ,)(Â'r)(,)
Portanto quando G varia {F, G}(r) só dependede dG(a), similarmentequando G é
fixo
{F',G}(,) = -la,r'} f')(,) -dF'(Â'c)(,)
Ou seja quando F varia {F', G} só depende de dF(a), temos que a transformação
F ---} d-F(a), que vai de O"(.M) em T=+.M, é sobrdetora e como a transformação
(F, G) ----> {f', G} é bilinear e antisimetrica, portanto para todo = C .M existe uma
formabilineare antisimétrica
W(a) no espaçotangenteT'.M, tal quepara todo
F,G € C''(JU)
{r', G}(z) (dF'(,),dG(.))
onde W é chamado o censor de Poisson. Em coordenadaslocais =i, ..., a, uma estrutu-
ra de Poisson é determinada pelas funções localmente suaves wij l $ i$ r, l $.j $ r,
tal que o colchetede Poisson é dado por:
w* k *".*
"''t.7 u/.7 t
«..
(**)
Localmente quala.uercolchetede Poisson é determinadopela matriz antisimétrica
limo-.}o {F''Y'+".C;o.t''+"}..Y''(!yT
t
Teorema 2.2.1 Sega.A4 ma uar idade ta/ gttedim .A,'í= 2n, com co/cÀetede PoÍs-
son não-degenerado então /oca/mente numa t;izinAança zo € ./U, podemos encontrar
«.,de«d« c««ó«{c« (q,p) , ...,q.,p-, ...,p«) t«/ q«.
Proposição 2.2.3 Sega .A4 uma z;ar idade de Poisson com co/cAeíe de Poisson não
degenerado. Se o campo uetorial ;Y em .M é um automor$smo de Poisson in$nitesi
ma/ então /oca/mente em torno de zo C .A4 ezÍste H C C''(.M) ta/ que .t' = .a'X
CAPITUL02. GEOMETRIA SIMPLETICA 38
{,v?,
o}+{p.,
.rl}- gÇ+e$
Por outrolado
a = :1:(-a:'?aÇ; + .YÍdP.),
{=1
E.-T*W,'«"'«. ; g*='"."'«'*:Sg
da
%r)d«."d,'
Do anteriortemos
aPf ' aqi
apj api
-8:
aq.J +e:
' aÇI
-.Yr ,:Y?
qí
Dada por
w.;(.Yr(,), .Ya(,)) = {f', G}(a)
A transformação bilinear to, é definida, em princípio, para vetores tangentes da for-
ma .tF(3) C Tr.M, generalizemos nossa definição. Podemos escolher 2n funções
Fi, ..., F2« C C''(.M) tal que .YP. (a), ..., .XF2« (a) são independentes e constituem uma
base de Tz.A4. Sejam Gi, G2 C T=.A4 quaisquer, eles são uma combinaçãolinear dos
campos vetoriais .YP. (3), ..., .tF2« (3), ou seja,
2n 2n
2n \
Ê ".'', Fj,.«,)
Portanto to, está bem deânida como uma transformação bilinear.
Em coordenadaslocais o vetar coluna Â'H(n) é dado por (dH(a) «,,y,dH(a) é
um vetor linha, por outro lado, temos que to.; tem a matriz de representação:
1.«,1 (w(,))':
Assim, temos uma 2-forma diferenciável, que será denominada de uma forma sim
poéticaem .M. Em coordenadas canónicas (q,p) podemos escrever
«,,
l -J'l
CAPITUL02. GEOMETRIA SIMPLETICA 40
Dado que {F,G} = --lG, F'} = --,Ya(F) -dr'(.Vc), o campo vetorial Hamil.
toniano .YX é determinado pela relação
ü) «, é «.ma2-formafechadaisto é d«, = Q.
De (i) segue que M é de dimensão par. De (i) e (ii) pode ser deduzido que existem
coordenadas locais pi, ..., Pn, qi, ..., q. para .A'4 tal que:
Definição 2.3.2 Sega .A4 alma oar idade dll/erencáát;e/ e w uma estrutura sámp/ética
de$n da em .A4, (./\,'{,w) á chamada uma variedade simp/áfica.
:: dqi .A dpí
{=1
Propriedade 2: Se (.A4, to) uma variedade simplética então podemos construir uma
forma simplética em T.A,4, que denotaremos por ü.
Prova: : Definimos iB, a : 7'.A4 ----.} T*./U tal que
m(.Y) .Y € T.M
temos que
m(Â'+ y) -«(À'+ y,-)
.«(Â', -) + «,(y, - )
®(.Y) + ®(y)
e
a(À.Y) «,(À.Y, - )
À«,(Â',-)
Àm(.Y)
Portanto íil é linear e dado que m é não degenerada, podemos dizer que m, define um
isomorfismo de vibrados.
/(} ) - @ (b )
Temos que(pi, ...,p«, qi, ..., q.,Pi, ...,;i., ql, ..., d.) formam um sistema de coorde
nadas para T.A4, ú definida neste sistema de coordenadas tem a forma:
n
Por outro lado, assuma que ,C,yw :: 0, seguedo fato que to é fechadaque é
equivalentea d&.yw = 0 ou seja t.yzo é fechada, pelo Lema de Poincaré (veja l21)
segue-se que localmente existe uma função -l? : .Á,4 ---} #? tal que
txw=dH
Isto é w(Â', --) = dH, portanto ,Y = .Yx, ou seja .Y é localmente Hamiltoniano
Consideremos o seguinte sistema E(JU, )'V, B, /)
/ T2
B ---.> T.A4 x )'V ---..} )'v
" \ u''''''.M \"-
./u r.M
Onde
6
''' \ .''' ".M
./u
0.m .M (.S0(3)) . B- r'($0(3)) x n'
Capítulo 3
3.1 Introdução
O objetivo de este capítulo é definir o que entenderemospor um sistema Ha-
miltoniano afim de controle e demonstrar que neste tipo de sistemas temos que a
propriedade de ser fortemente acessível é equivalente a fracamente observável.
Para começar veremos com um exemplo o que entenderemos por um sistema
Hamiltoniano aâm de controle.
4
P kq; + u
:g' + «%
44
CAPITUL03. SISTEMA HAMllTONIANO DE CONTROLE 45
Exemplo 3.2.1 Sela .A,'í = 7''X, a uma -r-/arma em .A4 e w = da, umü 2-/arma
simptética. Uma !-forma em uma variedade associa um ponto da oariedade, um
couetor no ponto. Chamaremos grá$co de uma l-forma fechada em X Q totalidade
de esses couetores. O gra$co de uma l-forvila fechada em X, e uma. subuariedade
Lagrangiana de .M, na verdade a restrição da forma simplética to = d(.p dq) ao
grá$co da ]-.forma ( : q ---} p(.q) é igual a d(.p(.q)dq) = d( = 0, se ( é .fechado.
Definição 3.3.1 Sda (M,w), O',to') oar idades simp/éticas denotando o espaço
de estado e saída respectivamente. Um sistema E(.M.,W,B, .f) é chamado totalmente
Hamiltoniano se .f(B) C T.M x W é uma subuariedade Lagrangiana da variedade
sÍmp/étíc. (rM xw, «;ú--«;.«') -de «': : T.M xW --+ T.M, «, : r.M xw ---> w
são as respectivasprojeções.
Proposição 3.3.1 Sda E(.A4, )'v, B, ./') um sistema lota/mente Hami/foniano então
.,{.''m coo,d.«.d«(q:, ..., q.,p:, ...,p«) p«« .M e(w:, ..., .«,«) p«« W e ««-«/u«çâ.
/««/ H(q:, ...,q.,p:,...,p«,w-,...,-««.) t«/ q«. . .{síem. é d«c,{'' po'
q
''à H i- l ) 7}
a j
toma.j cjÊg
J awj .j
./ = 1,
'-9 ...,m
'''} com cj = :EI
.,«,.,í:,...,ó.,d:,
...,p«,""+:,...,.«,.)
\l
(q:, ..., q.,P- , . -,P«, '"- ,
/(B 'j. ãq í=:,...,«
Pi - -ã:'
tOm+j- cjigl:' .j = 1, ...,m
O qual demonstra a Proposição. a
47
Onde T(q, 4) é a energia cinética, d = (dl, ..., d.) a velocidade generalizada, a são as
forças do sistema
F. = --e!(d+
q{
.l;"' l$ Sn
Onde .rq' denota.as forças externasdissipativas e generalizadase o outros termos
denotam as forças conservativas, isto, é as forças que vem da energia potencial, y(q)
denota a função de energia potencial. A função Lagrangiana vem dada por
Z;o(q,4) q, Õ) - y(q)
substituindo em (2) temos a equação de Euler-Lagrange
í(:) a-*
g-* :.:.«
.é r2h\ i = 1, ..., m
(3)
dt\.adi,/ aqi ' 1 0 i::m+l,...,n
yj = qj J = 1,...,m
Para um Lagrangiano L(q,4,u) dependendode u e em ausênciade outras forças
externas, temos a seguinte equação de movimento.
q)q)u l $ j $n (5)
a4.
H(q, P, «) Z,(q,Õ,u
qf H(ç,p, «) l $j$'.
-g(ç,p,«)+ «. i::l,...m
'W(ç, p, «) i= m +l,...,n
yj = qj .j = 1,...m
O qual chamaremos um sistema Hamiltoniano de controle, onde H representaa energia
do sistema, uma natural saída é definida por
yj - q,P,u)
isto é
wü,à -E 1l:ü,d«.
q{
-wü,ú -'-
E :tü, d«.
g/j = .rb(q, p) l $.j $ m
O sistema (3) pode ser visto como um caso especial da definição (3.4.1) e segue que
Definição 3.4.2 Sega .A't uma t;aráedade com co/cÀete de Poisson não-degenerado,
Ho, H-,..., H« C C"(M) ente.
XH.(,) - }: X«,(,)«j
é um sistemaHamiltonianoaPm de controle
Vejamos a equivalência com a outra definição. Temos pelo Teorema (2.2.1) que
em torno de qualquer z C .M, existem coordenadas canónicas # = (ql, ..., q.,pi, ..., p.)
de ./\4 tal que:
XH.(qi) = {Ho,qi} = %el
qí
$:«'
-w --Ê :".
yj l$.j$m
que é o sistema definido em (3.4.1).
/ = {(a) l$i$m
Onde .f é localmenteum campo uetoriat Hamiltoniano ou seja Cito = 0 e com gi
campo uetorial Hamittoniano tal que to(.gi, --) :: dhi.
Temos que / e gf são campos Hamiltonianos ou seja existem Ho, H{ C C;'(.A'{) tal que
/ = XW. e g{ = XX., por outro ladow(g{,--) = «,(XH., --) = dHi = d/zi i= 1,..., «.
, portanto
Xw. + }l: «.Xx.
=1
y. l<i<m
que é nosso sistema da definição (3.4.3).
Este tipo de sistemas Hamiltonianos forma uma subclasse natural da classe de
sistemasdados na Definição (3.3.1), que está fundamentadopelo seguinteTeorema.
Teorema 3.4.1 Sda E(./L'{, )'V, B,/) um sistema lota/mente Hamí/foniano. Z)enote-
mos .f :: Çg,h) com g : B ---+ T.M. e h : 13 ---+ 'yV. Suponhamos qae 13 e h} são
./ió«do. «eto,irás, fa/ q«. w = r*y com y « «,{.d«d. d. .«ü«. (T'),.«') é «m«
variedadesimplética. Suponhamostambém que h : B ---} T*y é um mor$smode
$brados e queh é linear e bijetora. Então podemosencontrar camposuetoriaisA e
Bi i= 1, ...,m (1){mZg = m) e wma trens/armação C' : .M ---} y ta/ que o sísfema
é escrito localmente por:
/ O(,) { l,...,m
«m(y-, ...,y«) c«,d.«.d" p.« y e a =(C-,..., C'«) t«/ q«. ,CÁ.« = 0 . .«(.B{,-)
dCi isto é um sistema Hamiltoniano a$m de controle.
CAPITUL03. SISTEMA HAMILTONIANO DE CONTROLE 51
Demonstração: Em coordenadas
locais c para .A'4,u para o vibradode B, to para
)V e / = (g, A) o sistema é dado por
a =: g(3,u) (*)
h(,,«),
onde g : B ---} 7'.M e A : Zi --+ )'V são transformaçõessuaves. Dado a.(z) um
subespaçoafim de T=.A4 para todo z e uma transformaçãoÀ : .M ---> y onde y
é uma variedade de saída. Em coordenadas locais um sistema afim de controle não
linear é representado por:
z/ - :ãt-tz, UJ
Onde # C y C .M, u C Z/ C #?",y C #?"". Isto é, em y para cada u fixado .t'W. é
um campo vetorial Hamiltoniano, com função Hamiltoniana # --+ H.(a) = H(3, u),
e to(.YH., .Z) = dH«(Z) para todo campo vetorial Z em y. Se o sistemaé do tipo
(+)(+), podemos escrever este sistema da forma:
g. - E «..YH. (,)
t l
Xi(a) l $ i Sm y C #?"'
Onde .YW. são os campos vetoriais Hamiltonianos globais com função Hamiltoniana
Hi, e go é um campo vetorial Hamiltoniano local, com uma função Hamiltoniana
definidalocalmenteHo, e to(,YH., --) = dHi. TomandoÁ = go e dado que go é um
campo vetorial Hamiltoniano local, temos que .YX. = 1?í, sendo Oí = Hi e além disso,
«,(Z?{, --) = .«(.YH., --) = dHí = dC'i. O qual demonstra o Teorema. H
Definição 3.5.1 Sda o sistema r.rJ. I'o =< gi, ...,g. > denota o subespaçouelor{/a
de y"(M) ge«d. po,{g:,...,g.} . F =/+ < g:,...,g« > r «m «I'"p.ço a#m d'
y"(M)). De$n«m« Ft = lr,i'A-il + I'k-: A? 1. Sd« Ã' = Uk>.1'k. O .ástem-
á .A«m«do /o,t.«..nl' «c«.úe/ .e Ã'(z) = T=M p«« tod. , C .M, .nd. X'(a) é o
sabespaçouetoriat de T,.M. gerado por os campos t'etoriais em i<.
Para demonstrar a equivalencia com o Teorema (1.3.2), nos basta demonstrar que
K(r) = 0o(a) para todo z C .M. Da Definição (1.3.7) e Proposição (1.3.3), concluí-
mos que /\' C Co. Se demonstramos que .K' é um subálgebra de Lie, por definição de
Co teremosque -K = Oo. Por isso, basta demonstrar que .K' é uma álgebra de Lie.
Temos que,
IFo,F«l 1/+ 1'o- /, i'.l
1./'+ Fo,r'.l + l./',-r.l
lr, r«l + l/, -i'«l
li',r«l + r«--:
I'.+2 Vn
Por outrolado,
Temos que os três termos do lado direito pertencem a /T, e a suma também pertence
a .K. Portanto
ll'k+i,I'.l C Ã'
e, portanto,
lt',,r.l c K'.
Isso mostra a equivalencia com o Teorema (1.3.2).
Agora damos uma definição equivalente á dada no Capítulo l de localmente fra-
camente observável.
Deânição 3.5.2 Sega o sistema r/,) e de#namos FA = ,CTFk.i +FA.i k 2 1, 1' como
a de$nição anterior e Fo =< ht,...,h« >. Então o sistema é localmente.fracamente
oóseruáue/ se G = U. > . Fk salÍsÍaz dG(z) = Zl;.M para lodo :« C .M, onde dG(z) é
o subespaçouetoriül (RT'M gerado por dhÇ ) com h ç: G.
Proposição 3.5.1 Seja r' = .f/+ < At,...,A. >. Z?ntâo os Fk degn dos anterior.
mente satis/azen Fk = {F, Fk.i} + FA.i com {', .} o co/caule do Poisson.
.C.Y:r.Y, ,C.Y.Aj
com .a'i = / ou .4'i = gl = '4'X. para / - 1, ..., m. O colchete de Poisson é deÊnido por
temos que ,C.y;Aj = {.1/, hj} se .4'i = ./' e r,y.Aj = {hl, hj} se ,Yi = .4'HI, generalizando
obtemos
r.t:Z.Y,...Z.Y*Aj {ci,,{c:,{c;, {c2, {c3, .{ck,Aj}...}l}
Com ci = H ou cf = Ai, / = 1, , m com isto fica provada nossa proposição.
CAPiTUL03. SISTEMA HAMILTONIANO DE CONTROLE 54
demonstremos que {FP, Fn} C G, para isso aplicaremos indução sobre p. Do antes'ior
temos que {Eo, Fnj} C (l;.
Vejamos se é válido para p - l.
Temos que os três termos do lado direito pertencem a G e a soma também pertence
a G. Portanto
{Fk+:, Fn} C G
{Fp' Fn} C G
N --+ Xw
Eo =< Ai, .,A. > e I'o =< gi, , g. >, seja Ar :: l3i C m,
m m 7n
C I'o
«0'') - «(EP.AJ - Â'Ê
{=1
- E P..t«. - EP:p:
Portanto Eo é associado a I'o.
Vejamos agora se é válido para k = 1. Temos Fi = {/', Eo} + Eo
l.TW,.ZXol+ IXXo
, .Yzol+ I'0
1/,a(Eo)l + la(Eo), a(Eo)l + Fo
1/ + Fo, I'k-il
li',r'.--l
Portanto
a({/',Fk-:}) li', I'k-:l
Do anterior temos que
a(FA) {F', Fk-:} + Fk-:)
lk
a(G) a(U*>.Fb)
U*>.a(Fk)
Uk>.1'k
K
Portanto dG(a) = T=#M se, e só se, Ã'(a) = Tn.M.
O qual demonstra que um sistema Hamiltoniano afim de controle é controlável se, e
só se, é observável, no sentido que fortemente acessível implica localmentefracamente
observável e vice-versa.
'*:''l
3 + 2 cos q2
,'!(q)
1 + cos q2
Portanto
r(q, 4)
;'.-.,,
(::T=;'*:"")(::)
IÍI(3 + 2 cos q,)d:' + 2(1+ "s Ç:)d:d:+ d:'l
O momentogeneralizado
é
Ü(q, 4,«)
a(a''(ç.ó)-\''(ç)+lll::: . çj UJ )
ar(ç,õ
adi
CAPiTUL03. SISTEMA HAMllTONIANO DE CONTROLE 58
Temos que
p: =(3+ ecos q2)d-+(l + cos q:)d,
P: = (1 + cos q,)d: + d,
O Hamittoniano é dado por
2
#(q, P, u) E qj«j
*«,-*l
-g cosq: - g(cosq:+ cos(q-+ q,))
..*'.;.,,
'l:*iii:'l
iü:iàiab? - 2p:f',(l + "; q,)+ p1(3+ 2 "s q,)l
-g(2 cosq: + cos(q: + q,)
Portanto
Do qual temos
PI --P2 (locos q2
qi 'i';;iii à;2
Temos o seguÍnZesistema
3/i
*llllm
qz = hz
dhi dqi
dh2 dq2
d(.C/)hi dpt
i;=ilPI( Z?::li$S17z(Pi + P2(l + "s q2)) + p2 sin q2)dq2
+(l + cos q:)dP,)
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