Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão-IFMA Curso: Técnico em Eletrônica Turma: EL412 Disciplina: Lingua Portuguêsa V Aluno: Samuel de Sousa Ferreira / Matrícula: 201912020036
Reescrita
Na primeira revolução industrial na Inglaterra, o trabalho infantil já se fazia
presente. Assim sendo, as crianças eram expostas a maquinas perigosas para fazer a manutenção diária enquanto seus pais ou responsáveis trabalhavam brutalmente na empresa. Fora da história, é fato que a realidade apresentada na revolução industrial pode ser relacionada ao mundo contemporâneo com a exploração das crianças e a pressão dos pais para ajudar a complementar a renda. Desse modo, é indubitável que o Brasil tenha que conviver com a exploração e o trabalho infantil. Em primeiro lugar, vale destacar que, a exploração infantil tem trazido problemas sérios para sociedade como: evasão escolar e a baixa capacitação profissional. Por outro lado, órgãos públicos e a sociedade tentam evitar que essa exploração aconteça, contudo, por falta de uma fiscalização adequada torna-se ineficiente a manifestação dos órgãos e sociedade contra esse abuso. Dessa forma, a falta de investimento do governo nas fiscalizações traz adversidades à população. Além disso, percebe-se que muitas famílias pressionam as crianças para que trabalharem logo cedo, por exemplo, em sinais de transito, vendendo balas e várias outras situações que envolvem o cotidiano das cidades. Por consequência, essas crianças são retiradas das escolas para trabalharem e com isso tem seu futuro comprometido para tentar ajudar os pais em complemento a renda. De acordo com Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. Assim, a exploração e o trabalho infantil tornam-se um problema social no Brasil e no mundo. Portando, medidas são necessárias para combater o impasse. O governo deve investir na fiscalização do trabalho infantil para que haja uma diminuição significativa da exploração dessas crianças, urge que o (ECA) estatuto da criança e do adolescente faça a fiscalização adequada nas cidades de cada região por meio de contratações e capacitações de profissionais da área. Ademais, cabe à família ficar atenta às medidas impostas e procurar se necessário ajuda da sociedade e escolas, fazendo palestras e campanhas até mesmo criações de canais de denúncias para minoração do problema. Somente assim, será possível combater o avanço do trabalho infantil não repetindo o mesmo erro cometido nas revoluções industriais.