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https://wwwfundacaojosefurtadoleite.blogspot.com/2018/10/
https://edital1fundacaojfl2018.blogspot.com.br/
https://wwwfjfl.blogspot.com/2020/04/edital-212020-quarta-feira-8-de-abril.html
RELATÓRIO RESUMO DAS DELIBERAÇÕES DA 2ª. REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA
PROCEDIMENTO VIRTUAL PAI 06 – PRT 17.096.380.2021
Art. 81. Os processos administrativos e as pautas de gestão de competência da Diretoria Executiva da
fundação, a critério do Diretor Executivo e com aquiescência dos demais membros, submetidos a
deliberações em ambiente eletrônico não presencial, por meio de sessões realizadas em Plenário
ASSOCIATIVO, observadas as respectivas competências dos órgãos da ASSOCIAÇÃO.
EXPEDIENTE VIRTUAL
Fortaleza, 21 de agosto de 2021, às 19:55.
Memorando Interno 17.452.725-2021
Recebido hoje.
De ordem do Diretor, considerando a conclusão dos expedientes vinculados aos termos da Lavratura da
ATA DA 2ª. REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA Processo Interno, determino o envio do expediente abaixo
para ciência do Diretor Executivo e posterior providências.

Fortaleza, 21 de agosto de 2021, às 19:55.


Memorando Interno 17.452.725-2021
RELATÓRIO RESUMO DAS DELIBERAÇÕES DA 2ª. REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA PROCEDIMENTO
VIRTUAL PAI 06 – PRT 17.096.380.2021
Ciente:

Ciente: Diretor Executivo da Fundação José Furtado Leite


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Assessor do Procedimento

MEMORANDO INTERNO
DO: Presidente da Comissão de Avaliação Institucional da entidade –
“Auditoria”.
Ao: Diretor Executivo da Fundação José Furtado Leite, até 31 de dezembro de
2021, empós, ASSOCIAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE.
Assunto: Relatório da 2ª. Reunião Extraordinária da entidade, cuja Ata vai a
registro e averbação.

Senhor Diretor,

Conforme os termos da “Ata da 2ª. Reunião Ordinária” da ASSOCIAÇÃO JOSÉ


FURTADO LEITE, ainda “FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, até 31 de dezembro
de 2021”, conforme acordo e decisão junto ao Ministério Público Estadual”,
informo-lhe que o expediente encontra-se devidamente publicado nos termos:
“PLENÁRIO VIRTUAL DAS SESSÕES ADMINISTRATIVAS ATA - 2ª. REUNIÃO
EXTRAORDINÁRIA – PRT 17.307.890-2021 ATA DA SEGUNDA REUNIÃO
EXTRAORDINÁRIA DA DIRETORIA EXECUTIVA DA ASSOCIAÇÃO DE PESSOAS
“FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE. PLENÁRIO VIRTUAL DAS SESSÕES
ADMINISTRATIVAS ATA - 2ª. REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA – PRT 17.307.890-
2021 ATA DA SEGUNDA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA DIRETORIA EXECUTIVA
DA ASSOCIAÇÃO DE PESSOAS “FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE” – Ver
https://wwwfjfl.blogspot.com/2021/08/plenario-virtual-das-sessoes.html

Naquela oportunidade a ata foi aprovada de forma virtual, e posteriormente,


feito o Procedimento Físico e encaminhado aos membros do Conselho Diretor,
que embora não tenha força deliberativa, possui, por estatuto, função
consultiva e homologatória. Segue em anexo a ata devidamente assinada e com
assinaturas reconhecidas em Cartório de Notas.

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Memorando Interno 17.452.725-2021
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Ciente:

Ciente: Diretor Executivo da Fundação José Furtado Leite


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NA SEGUNDA SESSÃO FORAM DELIBERADAS:

PRIMEIRA PAUTA – PROPOSTA DE CRIAÇÃO DA SALA VIRTUAL DA ASSEMBLEIA


GERAL PELO SISTEMA “WhatsApp”. DECISÃO do diretor é que se apresente o
Projeto de Resolução Administrativa. APROVADO.

SEGUNDA PAUTA – NESTA PAUTA SE APRESENTA DOIS EDITAIS.


Edital número 33.2021 – PRT 17.308.234 – 31 de junho de 2021 ás
21:00. EMENTA: Convoca o Conselho Diretor da Fundação José Furtado
Leite para sua SEGUNDA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA e dá outras
providências;

Edital 34/2021-A – PRT 17.308.235 – 2021, de 31 de junho de 2021.


EMENTA: Faz saber que a Fundação levou a leilão o imóvel qualificado
no ANEXO I cravado na cidade de Santana do Cariri – Estado do Ceará,
tendo sido adquirido pela sócia-proprietária da entidade CENTRO
EDUCACIONAL E DE CULTURA ARTÍSTICA SENHORA SANT’ANA, no
endereço RUA DEPUTADO FURTADO LEITE, 293, Centro de Santana do
Cariri-Ceará, e por conta faz publicar os termos da decisão em face
de Processo Administrativo já transitado em caráter definitivo no
Ministério Público Estadual e dá outras providências. ANEXAR A
DECISÃO PARA ENVIAR AO CARTÓRIO DO 2º. OFÍCIO DE REGISTRO DE
IMÓVEIS DA CIDADE DE SANTANA DO CARIRI - APROVADO O EXPEDIENTE
VIRTUAL “Fortaleza, 2 de agosto de 2021 DESPACHO DE ABERTURA DE
PROCEDIMENTO ADMNISTRATIVO 17.309.149.2021, Recebido hoje. De
ordem do Sr Diretor Executivo, e visando instruir o expediente de
AUTORIZAÇÃO DE ESCRITURAÇÃO DE IMÓVEL da associação Fundação
José Furtado Leite, para terceiros se instaura o presente expediente
por conta da decisão do Ministério Público Estadual devidamente
homologado no Estatuto da entidade no seu artigo Art. 143. Nos
termos do Procedimento Administrativo 09.2019.00000881-1, com
origem no NÚCLEO DE TUTELA DE FUNDAÇÕES E ENTIDADE DE
INTERESSE SOCIAL, 25ª Promotoria de Justiça de Fortaleza, Ministério
Público Estadual – Procuradoria Geral de Justiça, a Fundação tem
natureza de ASSOCIAÇÃO CIVIL, sem fins lucrativos, não se justifica a
obrigação de apresentação de contas perante o Ministério Público do
Estado do Ceará. https://wwwfjfl.blogspot.com/2020/04/resolucao-
n-12020-de-quarta-feira-8-de.html - https://wwwfjfl.blogspot.com/
(De acordo com o Art. 139 do Estatuto de 2020 – “Os imóveis da
entidade que não sejam destinados a projetos sociais e não
estejam em uso funcional para os seus objetivos, serão levados a
leilão na formalidade de Venda Imobiliária”). Observação: FICA
AUTORIZADA TRANSFERIR A POSSE E PROPRIEDADE DE TODOS OS
DIREITOS IMOBILIÁRIOS CITADOS NO PROCESSO A CENTRO
EDUCACIONAL E DE CULTURA ARTÍSTICA SENHORA SANT’ANA, ou a
quem este autorizar, devendo expedir Procuração em nome de um
representante dos diretores ou da entidade a critério do adquirente.
DECISÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA. PAUTA APROVADA.

Edital 35/2021-A – PRT 17.308.236 – 2021, de 31 de junho de 2021.


EMENTA: Faz saber que a Fundação vai alterar o Capítulo VII – Do
Conselho Diretor, em seu artigo 66 e dá outras providências(

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TERCEIRA PAUTA. Proposta de Alteração do Estatuto em fase as


dificuldades operacionais de gestão fora da sede administrativa. Propõe-se
ALTERAÇÃO PARA PERMITIR QUE O DIRETOR EXECUTIVO DELEGE PODERES VIA
PROCURAÇÕES PÚBLICAS PARA TRANSFERIR ATRAVÉS DE ESCRITURA DE COMPRA
E VENDA OS IMÓVEIS QUE SE ENCONTRAM IRREGULARES.
Na oportunidade se apresenta PARA CIÊNCIA E SEGUE O TEXTO VIGENTE COM AS
ALTERAÇÕES PROPOSTAS:

CAPÍTULO VII DO CONSELHO DIRETOR.


Art. 39 – O Conselho Diretor é constituído pelo Diretor
Executivo e Secretário Geral.
Art. 40 – O Diretor Executivo poderá ser reconduzido nos
termos regulado no Regimento Geral da Fundação.
Parágrafo Único – O Cargo de Diretor Executivo terá
mandato de cinco anos, podendo ser reconduzido por
indicação dos fundadores da fundação, ou de seus
herdeiros, porém deve se submeter a processo eleitoral
que poderá ser por eleição aclamativa ou por eleição em
voto aberto ou secreto, matéria a ser regulada no
Regimento Geral da Fundação e pelos princípios jurídicos
definidos neste diploma estatutário.
Art. 42 – O Conselho Diretor será ainda constituído pelos
seguintes cargos:
I – Primeiro Conselheiro de Gestão;
II – Segundo Conselheiro de Gestão;
III – Terceiro Conselheiro de Gestão.
Art. 43. Os cargos de Primeiro Conselheiro de Gestão,
Segundo Conselheiro de Gestão e Terceiro Conselheiro de
Gestão se constituem em funções de confiança do Diretor
Executivo, que será por este nomeado, que será o prazo
de nomeação, definido no ato administrativo, e não
poderá ser superior ao prazo de gestão concomitante com
o cargo de Diretor Executivo.

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Art. 45. Após a publicação do presente estatuto o Diretor


Executivo deve nomear o Secretário Geral da Fundação.
Art. 47 – Os atos de gestão do Conselho Diretor serão de
responsabilidade do Diretor Executivo com observância
ao presente estatuto, regimento geral e normas
complementares, podendo ser delegadas parte das
funções do Diretor Executivo, aprovado dentro de
procedimento administrativo interno, independente de
autorização assemblar, devendo a responsabilidade ser
integralmente do gestor concedente.
Art. 48. Os atos do Diretor Executivo do Conselho Diretor,
na ausência de definição legal serão adotados de forma
discricionários.
Art. 49. Ao Diretor Executivo compete gerenciar a
entidade adotando decisão justa dentro do processo
administrativo como objetivo final ao resguardo dos
interesses da fundação.
Art. 50. O Conselho Diretor será presidido pelo Diretor
Executivo que dará posse aos membros do Conselho
referenciados neste estatuto.
Art. 53. O Conselho Diretor pode se reunir com
antecedência mínima de 5(cinco) dias a contar da
convocação deste VIA EDITAL, para tratar de matéria que
tenha por fins resguardar os interesses éticos, morais,
patrimoniais e jurídicos da Fundação.
Art. 54. Compete ao Conselho Diretor avocar matérias
consideradas de interesses éticos, morais, patrimoniais e
jurídicos da Fundação:
I. Pronunciar sobre o planejamento estratégico da
Fundação, bem como sobre os programas específicos a
serem desenvolvidos;
II. Analisar e encaminhar ao Conselho Curador as
prioridades que devem ser observadas na promoção e na
execução das atividades da Fundação;
III. Autorizar e ou recomendar a fiscalização superior do
patrimônio e dos recursos da fundação;
IV. Autorizar, recomendar ou desrecomendar propostas
de empréstimos que onerem os bens da fundação;

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V. Autorizar ou e recomendar a aquisição, alienação a


qualquer título, o arrendamento, a oneração ou o
gravame dos bens móveis e imóveis da Fundação, que
deverá ser enviado pelo Diretor Executivo, independente
de aprovação do Ministério Público;
VI. Autorizar ou e recomendar sobre proposta de
incorporação, fusão, cisão ou transformação da
Fundação;
VII. Autorizar ou e recomendar a realização de convênios,
acordos, ajustes e contratos, bem como estabelecer
normas pertinentes;
VIII. Autorizar ou e recomendar a participação da
Fundação no capital de outras empresas, cooperativas ou
outras formas de associativismo, bem como organizar
empresas cuja atividade interesse aos objetivos da
Fundação, independente da aprovação do Ministério
Público;
IX. Autorizar e ou recomendar a aprovação do quadro de
pessoal e suas alterações, bem como as diretrizes de
salários, vantagens e outras compensações;
X. Autorizar e ou recomendar a provação do Regimento
Geral da Fundação e suas alterações, observada a
legislação vigente.
Art. 55. Compete ainda Conselho Diretor deliberar:
a) Sobre as reformas estatutárias;
b) Sobre a extinção da Fundação;
c) Contratar a realização de auditoria externa para
adequada aferição da situação financeiro-patrimonial da
entidade;
d) Fazer às vezes e o papel do correspondente funcional
de um Conselho Fiscal;
e) Resolver os casos omissos deste Estatuto e do
Regimento Geral com base na analogia, equidade e nos
princípios gerais do direito.
Parágrafo Único - São atribuições do Presidente do
Conselho Curador:

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a) Convocar e presidir o Conselho Curador;


b) Fazer a interlocução do colegiado com a instância
executiva da Fundação.
Art. 56. O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente,
1 (uma) vez por ano, mediante convocação por escrito de
seu Diretor Executivo, e, extraordinariamente, quando
recomendada a sua convocação pelos seus membros.
Art. 57. O Conselho Diretor reunir-se-á,
obrigatoriamente para as seguintes recomendações:
a) Deliberar sobre a dotação orçamentária da Fundação;
b) Definir a política e estratégia institucionais a serem
adotadas no ano subsequente;
c) Tomar conhecimento do relatório das atividades e
encaminhar para julgamento a prestação de contas do
ano encerrado.
Art. 58. O Conselho Diretor somente deliberará com a
presença de pelo menos 50% de seus membros presentes,
e suas decisões são meramente consultivas e não
deliberativas impositivas com o dever de fazer, por parte
do Diretor Executivo, ressalvados os casos expressos em
lei, nesse Estatuto ou no Regimento Geral, e suas
recomendações serão tomadas pela maioria simples de
votos dos integrantes presentes e registradas em atas,
cabendo ao Diretor Executivo deferir ou indeferir.
Art. 59. Os Conselheiros do Conselho Diretor poderão
pedir o seu desligamento da Fundação ou serem
destituídos de seus cargos, de forma compulsória, por
decisão do Diretor Executivo, caso incorram em conduta
grave, assim entendida:
a) Obtenção de vantagens ou benefícios pessoais em razão
da condição de conselheiro;
b) Infração às normas do presente Estatuto ou do
Regimento Interno;
c) Prática de condutas que possam afetar, direta ou
indiretamente, a boa imagem e a reputação da Fundação;

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d) Ausência injustificada a três reuniões consecutivas; e)


Prática de falta grave, assim reputada pelo Diretor
Executivo.
§ 1°- A destituição do Conselheiro independe de
aprovação colegiada.
§ 2° - Ao conselheiro acusado de conduta grave, será
assegurada a oportunidade para o oferecimento de
defesa escrita ou oral, mesmo estando exonerado.
Art. 60. Ao Diretor Executivo compete:
a) Representar a entidade perante os Poderes Públicos,
Executivo, Legislativo e Judiciário, podendo delegar
poderes;
b) Convocar e presidir as sessões no âmbito da Fundação;
c) Assinar as Atas, o Orçamento Anual, e todos os
pagamentos, bem como rubricar os livros da Secretaria
Geral e os Livros Fiscais;
d) Assinar os cheques e contas a pagar exclusivamente,
vinculado aos procedimentos administrativos vinculados;
e) Organizar o quadro de pessoal com a fixação dos
respectivos vencimentos, de autonomia;
f) Dar posse aos membros da entidade que ocupem
funções delegadas;
g) Superintender todos os negócios da Fundação e
coordenar toda a Administração da entidade;

h) Convocar as eleições e determinar as


providências que se fizerem necessárias ao
processamento do pleito, que são de sua exclusiva
responsabilidade, pelo qual baixará instruções e
normas, bem como dos Representantes Regionais,
Delegados e Diretores das sub-sedes e dar-lhes
posse, respeitando em tudo a Lei e este Estatuto;
i) Será eventualmente substituído pelo Secretário Geral
em matéria administrativa ou e, quando de sua
impossibilidade.
l) Assinar escrituras públicas diversas de interesses da
Fundação.
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Art. 61. Ao Diretor Executivo compete ainda exercer


todas as atribuições previstas neste diploma legal.
Art. 62. Competem ao Diretor Executivo regular, através
de ato administrativo as funções e competência da
Secretária Geral.

Art. 63. Compete ao Diretor Executivo criar


Delegacias Regionais da entidade sem autonomia
jurídica ou administrativa quando julgar
oportuno, e elaborar o regimento interno desses
órgãos e nomear os Delegados Regionais.
Art. 64. Compete ao Diretor Executivo zelar pela
conservação dos bens móveis e imóveis da entidade e ter
sempre sob sua guarda o inventário dos bens
pertencentes ao Patrimônio, devendo ainda:
a. Organizar as tomadas de preços de todos os materiais
necessários ao bom desempenho das atividades da
Entidade;
b. Promover a devida retificação quando houver
contradição entre a relação patrimonial e a competente
rubrica da contabilidade;
c. Ter sob sua responsabilidade a coordenação das
atividades desenvolvidas na sua área de atuação, visando
seu perfeito funcionamento;
d. Manter estreito entendimento com o Conselho Curador
visando manter atualizado o inventário dos bens móveis
e imóveis da associação, inclusive renda quando for o
caso; Apresentar Relatório Anual aos colegiados da
entidade.
Art. 65. Compete ao Diretor Executivo sem prejuízos das
funções do Contabilista contratado pela fundação:
a) Ter sob sua guarda e responsabilidade os valores da
fundação responsabilizando-se pela contabilidade da
organização;
c) Adotar meios e providências necessárias para impedir
a corrosão e deterioração financeira da fundação, da
arrecadação e recebimento de numerário e de
contribuição de qualquer natureza, inclusive doações e
legados;
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d) Realizar os pagamentos autorizados de acordo com o


expediente administrativo;
e) Conservar e apresentar ao Conselho Curador o Balanço
Anual;
f) Recolher o dinheiro da fundação em Bancos Nacionais;
g) Assinará exclusivamente e isoladamente os cheques e
efetuar os pagamentos e recebimentos autorizados;
h) Supervisionar e dirigir a Escrituração Contábil e
Financeira.
Art. 66. A Fundação, através de seu Diretor Executivo
visando imprimir maior operacionalidade às ações da
entidade, deverá assumir as seguintes atribuições ou
delegá-las:
I - coordenar e dirigir as atividades gerais específicas da
entidade fundacional;
II - celebrar convênios e realizar a filiação da fundação,
junto a instituições ou organizações de interesse social;
III - representar a entidade em eventos, campanhas e
reuniões, e demais atividades do interesse da associação;
IV - encaminhar para publicação anualmente, relatórios
de atividades e demonstrativos contábeis das despesas
administrativas e de projetos; bem como os pareceres de
Auditores Independentes, se este estiver constituído,
sobre os balancetes e balanço anual;
V - contratar, nomear, licenciar, suspender e demitir
funcionários administrativos e técnicos da fundação;
VI - elaborar aprovar e publicar o Orçamento e Plano de
Trabalhos Anuais;
VII – consolidar as normas jurídicas da fundação e propor
reformas ou alterações do presente Estatuto;
VIII - propor a fusão, incorporação e extinção da
organização fundacional, observando-se o REGIMENTO
GERAL e o presente Estatuto quanto ao destino de seu
patrimônio;
IX - exercer outras atribuições inerentes ao cargo, e não
previstas expressamente neste Estatuto.

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Parágrafo Primeiro - É a qualquer membro da entidade


ou a qualquer associado praticar atos de liberalidade à
custa da fundação.
Parágrafo Segundo – O Diretor Executivo da entidade
pode delegar poderes a terceiros para representar
interesses da organização, após o devido procedimento
administrativo interno, com publicação prévia de edital
e resolução administrativa a ser assinada pelo Diretor
Executivo independente de anuência dos colegiados.
Parágrafo Terceiro – O Diretor Executivo pode determinar
a expedição de procuração pública ou privada a terceiros
na hipótese do Art. 139(Os imóveis da entidade que não
sejam destinados a projetos sociais e não estejam em uso
funcional para os seus objetivos, serão levados a leilão na
formalidade de Venda Imobiliária) do presente estatuto.
Parágrafo Quarto – O patrimônio da entidade, exemplos,
o material permanente, acervo técnico, bibliográfico,
equipamentos adquiridos ou recebidos através de
convênios, projetos ou similares, são bens permanentes
da organização, e empós o seu uso, estando na hipotese
do artigo 139 pode ser alienáveis, mediante autorização
do Diretor Executivo com fundamentação em
Procedimento Administrativo Interno.
Parágrafo Quinto – Na hipótese do artigo 139 do presente
estatuto, a decisão administrativa que delega poderes
deve definir se o autocontrato é válido para o
representante contratar consigo mesmo.
Parágrafo SEXTO – Sendo permitindo o autocontrato nos
termos do Artigo 117 Código Civil , o edital e a
procuração deve ter uma previsão expressa de
possibilidade de realização do autocontrato, bastando,
para tanto, que, por ocasião da outorga da procuração, o
mandante declare que autoriza, expressamente, o
mandatário, a adquirir o imóvel cujos poderes de venda
lhe foram outorgados, para o seu próprio nome, ou
transmiti-lo a terceiro.

Na oportunidade em que se realiza as discussões foram apresentadas(DISCUSÃO:


DEVE-SE ACRESCER OS PARÁGRAFOS SÉTIMO; OITAVO; NONO; DÉCIMO; DÉCIMO-
PRIMEIRO) com a seguinte redação:

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PARÁGRAFO SÉTIMO: Com base no ordenamento


jurídico civil vigente a associação pode através do
Diretor Executivo autorizar a emissão de procuração
pública ou privada a todas as pessoas maiores ou
emancipadas, no gôzo dos direitos civis, estando
estas aptas a receber procuração mediante
instrumento particular ou pública, que valerá desde
que tenha a assinatura do outorgante devidamente
aprovado em procedimento administrativo
independente de autorização assemblar.
Parágrafo Oitavo. O instrumento particular deve
conter designação do Estado, da cidade ou
circunscrição civil em que fôr passado, a data, o
nome do outorgante, a individualização de quem
seja o outorgado e bem assim o objetivo da outorga,
a natureza, a designação e extensão dos poderes
conferidos.
Parágrafo Nono. Para o ato que não exigir
instrumento público, o mandato expedido pela
associação, ainda quando por instrumento público
seja outorgado, pode substabelecer-se mediante
instrumento particular.
Parágrafo Décimo. O reconhecimento da firma no
instrumento particular é condição essencial à sua
validade, em relação a terceiros.
Parágrafo Décimo Primeiro. Independe de
autorização do Conselho Diretor a autorização para
expedição de procuração pública ou privada, este
ato é discricionário e privativo do Diretor Executivo
da associação.
Na relatoria se observa e acrescenta-se ao Estatuto os seguintes artigos
enunciados que passam a ter a ordem proposta:
Artigo 147. Pelo presente artigo se renumera os
artigos do estatuto de 2020 na forma como se
apresenta, e passa a ter a redação seguinte.
Artigo 148. Enquanto não forem implantados os
órgãos previstos nos artigos 27 aos 38; 67 aos 70 e
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71 aos 78 do Estatuto, aprovado pela Resolução


número 01-2020, de 8 de abril, compete ao Diretor
Executivo de forma discricionária avocar para si as
deliberações de interesses destes órgão, sendo
somente aceitas se homologadas dentro de
Procedimento Administrativo Interno na
associação.
Parágrafo Único. O estatuto a que se refere o
artigo encontra-se averbado no 4º. Ofício de Notas
da Comarca de Fortaleza, Cartório Morais Correia,
Registro 19795 de dez de dezembro de 2020.
Artigo. 149. Nos impedimentos do Diretor
Executivo compete ao Secretário Geral exercer as
suas funções institucionais, devendo tal delegação
está prevista em procedimento administrativo,
mediante expedição de procuração
ADMINISTRATIVA simples, com assinaturas das
partes reconhecidas em tabelião público.
Artigo 150. A associação deve instituir em seus
contratos Compromisso Arbitral e Convenção
Arbitral para a resolução de problemas detectados
nas auditorias dos anos de 2017; 2018; 2019; 2020
e 2021.
Artigo 151. Os contratos da associação devem
estimular a solução de conflitos ou prevenção
destes, com base nas leis federais:
I – LEI FEDERAL Nº 9.307 DE 23 DE SETEMBRO DE
1996.
II – LEI FEDERAL Nº 13.105, DE 16/03/2015.
Artigo. 152. Aplica-se ao Diretor Executivo e aos
seus substitutos legais, quando do exercício do
mandato, as seguintes diretrizes legais:
Código Civil Brasileiro - Lei Federal 10.406, DE 10
DE JANEIRO DE 2002 - Institui o Código Civil.

Dos Fatos Jurídicos - Do Negócio Jurídico.

Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:

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I - agente capaz;

II - objeto lícito, possível, determinado ou


determinável;

III - forma prescrita ou não defesa em lei.

Art. 105. A incapacidade relativa de uma das


partes não pode ser invocada pela outra em
benefício próprio, nem aproveita aos co-
interessados capazes, salvo se, neste caso, for
indivisível o objeto do direito ou da obrigação
comum.

Art. 106. A impossibilidade inicial do objeto não


invalida o negócio jurídico se for relativa, ou se
cessar antes de realizada a condição a que ele
estiver subordinado.

Art. 107. A validade da declaração de vontade


não dependerá de forma especial, senão quando
a lei expressamente a exigir.

Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a


escritura pública é essencial à validade dos
negócios jurídicos que visem à constituição,
transferência, modificação ou renúncia de
direitos reais sobre imóveis de valor superior a
trinta vezes o maior salário mínimo vigente no
País.

Art. 109. No negócio jurídico celebrado com a


cláusula de não valer sem instrumento público,
este é da substância do ato.

Art. 110. A manifestação de vontade subsiste


ainda que o seu autor haja feito a reserva mental
de não querer o que manifestou, salvo se dela o
destinatário tinha conhecimento.

Art. 111. O silêncio importa anuência, quando as


circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for
necessária a declaração de vontade expressa.

Art. 112. Nas declarações de vontade se atenderá


mais à intenção nelas consubstanciada do que ao
sentido literal da linguagem.

Art. 113. Os negócios jurídicos devem ser


interpretados conforme a boa-fé e os usos do
lugar de sua celebração.

§ 1º A interpretação do negócio jurídico deve lhe


atribuir o sentido que: (Texto originado na Lei
Federal nº 13.874, de 2019).

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I - for confirmado pelo comportamento das


partes posterior à celebração do negócio; (Texto
originado na Lei Federal nº 13.874, de 2019).

II - corresponder aos usos, costumes e práticas do


mercado relativas ao tipo de negócio; (Texto
originado na Lei Federal nº 13.874, de 2019).

III - corresponder à boa-fé; (Texto originado na


Lei Federal nº 13.874, de 2019).

IV - for mais benéfico à parte que não redigiu o


dispositivo, se identificável; e (Texto originado
na Lei Federal nº 13.874, de 2019).

V - corresponder a qual seria a razoável


negociação das partes sobre a questão discutida,
inferida das demais disposições do negócio e da
racionalidade econômica das partes,
consideradas as informações disponíveis no
momento de sua celebração. (Texto originado na
Lei Federal nº 13.874, de 2019).

§ 2º As partes poderão livremente pactuar regras


de interpretação, de preenchimento de lacunas e
de integração dos negócios jurídicos diversas
daquelas previstas em lei. (Texto originado na
Lei Federal nº 13.874, de 2019).

Art. 114. Os negócios jurídicos benéficos e a


renúncia interpretam-se estritamente.

Parágrafo Único. Aplica-se aos poderes de representação do Diretor


Executivo da associação:

Código Civil Brasileiro - Lei Federal 10.406, DE 10


DE JANEIRO DE 2002 - Institui o Código Civil.

I - Da Representação.

Art. 115. Os poderes de representação conferem-


se por lei ou pelo interessado.

Art. 116. A manifestação de vontade pelo


representante, nos limites de seus poderes,
produz efeitos em relação ao representado.

Art. 117. Salvo se o permitir a lei ou o


representado, é anulável o negócio jurídico que
o representante, no seu interesse ou por conta
de outrem, celebrar consigo mesmo.

Parágrafo único. Para esse efeito, tem-se como


celebrado pelo representante o negócio
realizado por aquele em quem os poderes
houverem sido subestabelecidos.

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Art. 118. O representante é obrigado a provar às


pessoas, com quem tratar em nome do
representado, a sua qualidade e a extensão de
seus poderes, sob pena de, não o fazendo,
responder pelos atos que a estes excederem.

Art. 119. É anulável o negócio concluído pelo


representante em conflito de interesses com o
representado, se tal fato era ou devia ser do
conhecimento de quem com aquele tratou.

Parágrafo único. É de cento e oitenta dias, a


contar da conclusão do negócio ou da cessação da
incapacidade, o prazo de decadência para
pleitear-se a anulação prevista neste artigo.

Art. 120. Os requisitos e os efeitos da


representação legal são os estabelecidos nas
normas respectivas; os da representação
voluntária são os da Parte Especial deste Código.
II -Da Condição, do Termo e do Encargo.

Art. 121. Considera-se condição a cláusula que,


derivando exclusivamente da vontade das partes,
subordina o efeito do negócio jurídico a evento
futuro e incerto.

Art. 122. São lícitas, em geral, todas as condições


não contrárias à lei, à ordem pública ou aos bons
costumes; entre as condições defesas se incluem
as que privarem de todo efeito o negócio
jurídico, ou o sujeitarem ao puro arbítrio de uma
das partes.

Art. 123. Invalidam os negócios jurídicos que lhes


são subordinados:

I - as condições física ou juridicamente


impossíveis, quando suspensivas;

II - as condições ilícitas, ou de fazer coisa ilícita;

III - as condições incompreensíveis ou


contraditórias.

Art. 124. Têm-se por inexistentes as condições


impossíveis, quando resolutivas, e as de não
fazer coisa impossível.

Art. 125. Subordinando-se a eficácia do negócio


jurídico à condição suspensiva, enquanto esta se
não verificar, não se terá adquirido o direito, a
que ele visa.

Art. 126. Se alguém dispuser de uma coisa sob


condição suspensiva, e, pendente esta, fizer
quanto àquela novas disposições, estas não terão

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valor, realizada a condição, se com ela forem


incompatíveis.

Art. 127. Se for resolutiva a condição, enquanto


esta se não realizar, vigorará o negócio jurídico,
podendo exercer-se desde a conclusão deste o
direito por ele estabelecido.

Art. 128. Sobrevindo a condição resolutiva,


extingue-se, para todos os efeitos, o direito a
que ela se opõe; mas, se aposta a um negócio de
execução continuada ou periódica, a sua
realização, salvo disposição em contrário, não
tem eficácia quanto aos atos já praticados, desde
que compatíveis com a natureza da condição
pendente e conforme aos ditames de boa-fé.

Art. 129. Reputa-se verificada, quanto aos


efeitos jurídicos, a condição cujo implemento for
maliciosamente obstado pela parte a quem
desfavorecer, considerando-se, ao contrário, não
verificada a condição maliciosamente levada a
efeito por aquele a quem aproveita o seu
implemento. Art. 130. Ao titular do direito
eventual, nos casos de condição suspensiva ou
resolutiva, é permitido praticar os atos
destinados a conservá-lo.

Art. 131. O termo inicial suspende o exercício,


mas não a aquisição do direito.

Art. 132. Salvo disposição legal ou convencional


em contrário, computam-se os prazos, excluído o
dia do começo, e incluído o do vencimento.

§ 1 o Se o dia do vencimento cair em feriado,


considerar-se-á prorrogado o prazo até o
seguinte dia útil.

§ 2 o Meado considera-se, em qualquer mês, o seu


décimo quinto dia.

§ 3 o Os prazos de meses e anos expiram no dia


de igual número do de início, ou no imediato, se
faltar exata correspondência.

§ 4 o Os prazos fixados por hora contar-se-ão de


minuto a minuto.

Art. 133. Nos testamentos, presume-se o prazo


em favor do herdeiro, e, nos contratos, em
proveito do devedor, salvo, quanto a esses, se do
teor do instrumento, ou das circunstâncias,
resultar que se estabeleceu a benefício do
credor, ou de ambos os contratantes.

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Art. 134. Os negócios jurídicos entre vivos, sem


prazo, são exeqüíveis desde logo, salvo se a
execução tiver de ser feita em lugar diverso ou
depender de tempo.

Art. 135. Ao termo inicial e final aplicam-se, no


que couber, as disposições relativas à condição
suspensiva e resolutiva.

Art. 136. O encargo não suspende a aquisição


nem o exercício do direito, salvo quando
expressamente imposto no negócio jurídico, pelo
disponente, como condição suspensiva.

Art. 137. Considera-se não escrito o encargo


ilícito ou impossível, salvo se constituir o motivo
determinante da liberalidade, caso em que se
invalida o negócio jurídico.

Artigo 153. O Diretor Executivo deve autorizar


através de Processo Administrativo o leilão dos
imóveis listados na Resolução 2-2021, de 31 de
julho de 2021, em observância aos artigos 136,
136; 137; 138; 139; 140 e 141 do Estatuto.
Artigo 154. Fica autorizado o leilão do imóvel a que
se refere o artigo 142 deste estatuto, sendo que a
preferência será da Fundação ARCA,
CONSIDERANDO a necessidade da associação
levantar fundos para seus projetos de radiodifusão
e educação virtual.
Artigo 155. Não havendo interesse da Fundação
ARCA em aquisição, a associação abrirá
procedimento para venda a terceiros interessados.
Artigo 156. Fica autorizada a criação da Rádio WEB
DO CEARÁ, a ser mantida pela Associação José
Furtado Leite, e os recursos para sua manutenção
virão dos recursos dos imóveis leiloados.
Artigo 157. Fica autorizada a criação da ESCOLA
VIRTUAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, a ministrar
educação à distância, em parceria com terceiros, e
gestão da Associação José Furtado Leite.
Artigo 158. A dotação orçamentária para a
manutenção da ESCOLA VIRTUAL DE EDUCAÇÃO

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CONTINUADA, a ministrar educação à distância, em


parceria com terceiros, virão dos recursos dos
imóveis leiloados.
Artigo 159. A Fundação José Furtado Leite, passa a
denominar-se ASSOCIAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE,
revogando, pois, o artigo 134 deste estatuto.
Artigo 160. A ASSOCIAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, é a
continuidade da Fundação José Furtado Leite no
plano jurídico e institucional, absorvendo todos os
seus direitos e deveres, no presente e no futuro, e as
demandas judiciais e extrajudiciais existentes serão
pelo novo nome social incorporados. Artigo 156. Pelo
presente artigo estatutário ficam extintas as 19
filiais registradas no Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica, nos termos da Resolução 3 de 31 de julho
de 2021.
Artigo 161. As alterações aprovadas nesta data
alteram o estatuto vigente e entra em vigor na data
de sua publicação e se tornam efetivos empós sua
averbação no LIVRO DE REGISTRO DE PESSOAS
JURÍDICAS onde se encontra registrados os atos
constitutivos da Fundação.
Artigo 162. As alterações serão publicadas nesta data
no sitio:
https://wwwfjfl.blogspot.com/2020/04/resolucao-
n-12020-de-quarta-feira-8-de.html. DECISÃO do
diretor é que se apresente e publique a Resolução 1
de 31 2021 – PRT 17.347.890(Resolução
Administrativa).

QUARTA PAUTA. Fica homologado o Processo Administrativo Interno 1.2021


– PRT 15.678.907 DE 20 DE JANEIRO DE 2021, que dispõe sobre a autorização
para expedição de Procuração Pública com fins de transferir bens, propriedade
imobiliária, para EUDOXIVANIA COELHO RODRIGUES, em observância aos
relatórios que no processo consta.

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Memorando Interno 17.452.725-2021
RELATÓRIO RESUMO DAS DELIBERAÇÕES DA 2ª. REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA PROCEDIMENTO
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QUINTA PAUTA. Fica homologado o Processo Administrativo Interno


02.2020.prt 11.908.682, que dispõe sobre a autorização para expedição de
Procuração Pública com fins de transferir bens, propriedade imobiliária, para
ANTONIA LEONEIDE AGOSTINHO LACERDA, em observância aos relatórios que no
processo consta.

SEXTA PAUTA. Fica homologado o Processo Administrativo Interno 07-


17.097.457.2021, que dispõe sobre a autorização para expedição de escritura
pública com fins de transferir bens, propriedade imobiliária, para o adquirente,
em observância aos relatórios que no processo consta.

SÉTIMA PAUTA. Fica homologado o Processo Administrativo Interno 08-


17.309.178.2021, que dispõe sobre a autorização para expedição de Procuração
Pública com fins de transferir bens, propriedade imobiliária, para MONALISA
CIDRÃO RIBEIRO, em observância aos relatórios que no processo consta.

OITAVA PAUTA. Homologada a decisão de terça-feira, 22 de junho de 2021


- PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO INTERNO PAI - 06-PRT-17.096.380.2021
RELATÓRIO PRELIMINAR.
Trata de expediente com origem na Diretoria Executiva
da Fundação José Furtado Leite, objetivando alterar a
razão social da Fundação, que agora deve ser denominada
como associação de pessoas, entidade de direito privado,
pessoa jurídica constituída nos termos da Lei Federal
3.016 de 1916, adequada ao Código Civil de 2002.
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO INTERNO PAI - 06-PRT-
17.096.380. RELATÓRIO PRELIMINAR. Trata de expediente
com origem na Diretoria Executiva da Fundação José
Furtado Leite, objetivando alterar a razão social da
Fundação, que agora deve ser denominada como
associação de pessoas, entidade de direito privado,
pessoa jurídica constituída nos termos da Lei Federal
3.016 de 1916, adequada ao Código Civil de 2002. E agora,
sem estatus de fundação por deliberação do Ministério
Público Estadual em face do Procedimento ministerial
de(...) Número do MP: 01.2017.00000953-5 - Notícia de
Fato - Situação: Finalizado. Data da
instauração: 08/06/2017 às 10:40. Objeto: Números de
origem no Arquimedes: Memo 81/2017-27ªPMJ-CIV
Fiscalização da Fundação José Furtado Leite. Município
do fato: Fortaleza – CE. Órgão responsável: 25ª
Promotoria de Justiça de Fortaleza. Assunto CNJ\CNMP:

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Fiscalização. Classe CNJ\CNMP: Notícia de Fato. A


Fundação José Furtado Leite teve no ano de 2020 uma
alteração estatutária, e neste momento foi identificado
que a entidade é pessoa jurídica associativa e não
fundacional. Neste sentido se manifestou o Ministério
Público Estadual nos termos: NÚCLEO DE TUTELA DE
FUNDAÇÕES E ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL. 25ª
Promotoria de Justiça de Fortaleza.
marilia.uchoa@mpce.mp.br - Rua Lourenço Feitosa, 90,
José Bonifácio – Fortaleza/CE - Cep: 60.055-500 – Fone:
(85) 3252-6724 / 98563-4793. DESPACHO. NOTÍCIA DE
FATO Nº 01.2017.00000953-5. INTERESSADO: Fundação
José Furtado Leite (CNPJ: 07.322.431/0001-13)
APROVADO. https://wwwfjfl.blogspot.com/2021/06/
DECISÃO. APROVADA.

Finalizando a sessão.
Fica homologada e aprovada a “Descrição ATA DA
PRIMEIRA REUNIÃO VIRTUAL ORDINÁRIA DA
DIRETORIA DA FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE. -
PRAZO PARA RETIFICAÇÃO CINCO DIAS. DIA
28/03/2020 - PLENÁRIO VIRTUAL DA FUNDAÇÃO JOSÉ
FURTADO LEITE ATA DA PRIMEIRA REUNIÃO VIRTUAL
DE 2020 ATA DA PRIMEIRA REUNIÃO VIRTUAL
ORDINÁRIA DA DIRETORIA DA FUNDAÇÃO JOSÉ
FURTADO LEITE. Aos dezesseis dias do mês de março
do ano de dois mil e vinte, as 19h00 horas, através
do Plenário Virtual, na sede da FUNDAÇÃO JOSÉ
FURTADO LEITE, pessoa jurídica de direito privado”.
https://wwwfjfl.blogspot.com/2021/08/descricao-
ata-da-primeira-reuniao.html.
Senhor Diretor Executivo, é o relatório final neste expediente com a
recomendação de que envie os processos, e a ATA DA SEGUNDA REUNIÃO
EXTRAORDINÁRIA para registro notarial e empós dê ciência aos interessados.
Salvo Melhor Juízo, para apreciação superior.

César Augusto Venâncio da Silva

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