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Química Teoria
Química Teoria
Distribuição eletrônica....................................................................................................................4
Ligações químicas...........................................................................................................................7
Funções inorgânicas......................................................................................................................12
Reações inorgânicas......................................................................................................................15
Cálculo estequiométrico................................................................................................................17
Gases............................................................................................................................................18
Soluções........................................................................................................................................19
Termoquímica................................................................................................................................21
Cinética.........................................................................................................................................22
Equilíbrio químico.........................................................................................................................24
Eletroquímica................................................................................................................................26
Radioatividade..............................................................................................................................29
Isomeria........................................................................................................................................53
Bioquímica....................................................................................................................................53
Proteínas.......................................................................................................................................54
Química do petróleo.....................................................................................................................54
Química do carvão........................................................................................................................54
Tabela periódica............................................................................................................................55
Química geral
Estrutura atômica
Nêutron
M – 18
O – 32
N – 32
P – 18
Q–2
K–2
L–8
IESDE Brasil S.A.
Po Pb
Pb
ZnS
Partículas
Subníveis de energia
Alfa Au
orbitais
N.º quântico N.º de
4s2 4p6 4d10 4f14
magnético (m ) 5s 2 5p6 5d10 5f14
p 1 –1 0 +1 3
d 2 –2 –1 0 +1+2 5 1s, 2s, 2p, 3s, 3p, 4s, 3d, 5s, 4d, 5p, 6s, 4f, 5d, 6p, 7s, 5f, 6d, ...
f 3 –3 –2 –1 0 +1+2+3 7
•• Camada de valência – é a última camada de um
elemento químico.
Número quântico spin (ms) indica o movimento •• Subnível mais energético ou elétron dife-
de rotação do elétron. Só podendo assumir dois va- rencial – é o último subnível a ser inserido em
lores: +1/2 ou –1/2. uma distribuição eletrônica.
Quando os spins de um elétron estão em mesmo •• Regra de Hund – em um subnível o elétron
sentido de rotação, há repulsão entre eles, e quando sempre ocupa o orbital vazio, para depois ocu-
estão em sentido contrário de rotação, eles podem par o semipreenchido.
ficar no mesmo orbital.
N.O DE ELÉTRONS
Princípio da
3d10
SUBNÍVEL
NÍVEL
exclusão de Pauling
Um orbital pode ter, no máximo, dois elétrons e
eles devem ter spins contrários. Átomo e elemento químico
Elemento químico é o conjunto de átomos com o
IESDE Brasil S.A.
NOTAÇÃO: Z E A
ms + 1/2 ms – 1/2
Z=p=e
dos elementos
A classificação periódica atual está fundamentada
na lei de Moseley, que dispõe os elementos em ordem
Número de massa crescente de número atômico. E muitas propriedades
físicas e químicas seguem esse mesmo princípio.
Número de massa (A) é a soma do número de
prótons com o número de nêutrons de um átomo. Esses elementos distribuídos em ordem crescente
de número atômico estão arrumados em sete linhas
horizontais, denominadas períodos e em dezoito fi-
A=p+n
las verticais denominadas grupos ou famílias.
Elementos de um mesmo período têm o mesmo
número de camadas eletrônicas.
Relação entre os átomos Elementos de uma mesma família ou grupo têm
as mesmas propriedades físicas e químicas por terem
Isótopos, isóbaros e isótonos sempre o mesmo número de elétrons na camada de
valência.
Isótopos
São átomos que têm o mesmo número de pró- As dezoitos colunas
tons e diferente número de massa.
Elementos
Ca40 e Ca41
20 20
representativos ou normais
Isótopos do elemento hidrogênio Todos pertencentes aos de grupos A.
H1 H2 H3
1 1 1
•• Elétron de diferenciação sem-
Prótio Deutério Trítio
pre em subnível s ou p.
•• Camadas internas com subní-
Isóbaros veis completos.
São átomos de elementos diferentes com o mes- •• O número da família ou grupo ao
mo número de massa. qual o elemento pertence é sem-
Ca40 e Ar40 pre igual ao número de elétrons
20 18
em sua camada de valência.
Isótonos
São átomos de elementos diferentes com diferen- Exemplo:
tes números de prótons e de massa, mas com a mes-
ma quantidade de nêutrons. 1s2, 2s2, 2p6, 3s2,
4s2, 4p5
3p6, 3d10
5
B11 e 6
C12
Camada
n=6 n=6
Br de valên-
35
Camadas internas
cia com 7
completas
elétrons.
Família 7A
Nome da Camada de
Família Elementos
família valência
1A Metais alcalinos H Li Na K Rb Cs Fr ns1
Metais alcalinos-
2A Be Mg Ca Sr Ba Ra ns2
-terrosos
6A Calcogênios O S Se Te Po ns2, np4
7A Halogênios F Cl Br I At ns2, np5
0 ou 8A Gases nobres He Ne Ar Kr Xe Rn ns2 ou ns2,np6
Exemplo:
Blocos s, p, d, f
1s2, 2s2, 3s2, 3p6,
4s2 O elétron de diferenciação de um átomo é sempre o
2p6 3d8
último a entrar no orbital do átomo e terá sempre um
Penúltima lugar fixo na tabela que é dividida em quatro blocos.
camada Camada
Ni com d de
Elementos de
transição interna Propriedades
•• Elétron de diferenciação sem- periódicas e aperiódicas
pre em subnível f.
•• Lantanídeos com elétron de di- Raio atômico:
ferenciação em subnível 4f. o tamanho do átomo
•• Actinídeos com elétron de dife- Quanto maior o número de camadas de um áto-
renciação em subnível 5f. mo, maior será o seu raio em uma família e, quanto
ao período, o raio cresce no sentido em que decres-
cem as cargas nucleares.
P+ = e –
eletropositividade
X0 + e – X– + energia
eletronegatividade
Ligações químicas
Lembre-se: não se defi-
ne eletronegatividade
para gases nobres.
Potencial de ionização
É a energia necessária para a retirada de um elé- Regra do octeto
tron da camada mais externa de um átomo isolado.
Todos os átomos adquirem
estabilidade química quando
IESDE Brasil S.A.
H METAL
Ligação covalente tripla
METAL NÃO-METAL
É a ligação que se forma pelo compartilhamento
de três elétrons de cada átomo.
Exemplo:
– 1e
Na Na+
Oxidação átomo cátion
N N N N N2
H C N H—C N HCN
+ 1e
Cl Cl –
Redução átomo ânion Fórmula Fórmula Fórmula
eletrônica estrutural molecular
Fórmula de Lewis ou Fórmula Eletrônica ou
Fórmula Iônica
Ligação covalente
Na+ [ Cl ] – Na+ Cl – = NaCl
Fórmula
de Lewis
Fórmula
iônica
coordenada ou dativa ( )
É a ligação formada pelo “empréstimo” de pares
de elétrons que sobram do átomo que está envolvido
Ligação covalente na ligação covalente para satisfazer a regra do octe-
A ligação é estabelecida pelo compartilhamento to. Pode ser representada por uma seta.
de elétrons dos elementos denominados de não-
metais (5A, 6A, 7A e H). O S O O S O SO2
Cl Cl Cl — Cl Cl2
Propriedades dos compostos iônicos
Fórmula Fórmula Fórmula •• Alto ponto de fusão ( Pf ).
eletrônica estrutural molecular •• Alto ponto de ebulição ( Pe ).
A tabela a seguir representa as ligações covalentes normais e dativas que os átomos podem fazer.
Família 1A 4A 5A 6A 7A
Elétrons de
1 4 5 6 7
valência
Represen-
E E E E E
tação
4 simples —C—
3 simples e 1 2 simples e 2
dativa dativas
2 simples e 1 N
Ligações C O
1 ligação dupla 1 simples e 3
Covalentes
simples dativas
normais e
H—
Dativas 2 duplas C — Br
1 simples 1
1 dupla e até
dupla e até 1
1 simples e 1 duas dativas
dativa
—C
tripla O
—N
Orbitais Orbitais
s p (s – p)
+
Cl H – Cl
H
(p – p)
p p
+
Cl Cl Cl – Cl
—C— — Si —
109028’
sp3 — Ge —
sp2 C B— 1200
—C C
sp 180o
— Be —
H 2O H
Ligação covalente polar: é aquela formada por HCl H+ Cl –
átomos diferentes ou de eletronegatividade dife- 0 O H
0
rentes, onde os elétrons se deslocam para o lado do
átomo de maior eletronegatividade, criando um mo-
mento dipolar (µ).
Forças intermoleculares
H+ — Cl – O C O
Forças dipolo-dipolo
H FON
ligado a •• Brilho metálico.
•• Ponto de fusão e ebulição ele-
vados.
Força de Van der Walls •• Maleabilidade.
Em moléculas apolares aparece uma força de inte- •• Ductibilidade.
ração mais fraca que a dipolo-dipolo.
•• Ótimos condutores de eletrici-
dade.
Funções Hidrácidos
inorgânicas
HF Ácido fluorídrico
HCl Ácido clorídrico
HBr Ácido bromídrico
HI Ácido iodídrico
Número de oxidação (nox) H2S Ácido sulfídrico
HCN Ácido cianídrico
Regras práticas
HNC Ácido isocianídrico
para determinar o nox
H3[Fe(CN)6] Ácido ferricianídrico
H4[Fe(CN)6] Ácido ferrocianídrico
•• Todo elemento simples tem nox
igual a zero.
Oxiácidos: são ácidos que apresentam o átomo
•• O nox de um íon é sempre igual
de oxigênio em sua fórmula. E sua nomenclatura
à carga do íon.
varia com o número de oxidação do átomo central.
•• O somatório dos nox de todos Tendo a terminação oso para o menor nox e ico para
os elementos de uma molécula o maior nox.
é sempre igual a zero.
•• Em uma fórmula iônica o so- N
P Mn*
matório dos nox de todos os Cl
Elemento As Cr*
elementos é sempre igual à Br
Sb S
carga iônica da fórmula. I
N.º de H no ácido
H H3 H2
Nome do ácido
NOX Elementos Observações
Hipo..................oso +1 -
*quando o H es-
Família Ác .....................oso +3 +4
tiver ligado aos
+1 1A, Ag e
metais terá nox Ác ......................ico +5 +6
H*
igual a -1 Per......................ico +7 +7*
Família
+2 -
2A e Zn
+3 Al e Bi - Observação
-3 N* e P* *sempre que fo- *Para que esses elementos tenham nox igual a 7
-2 O* e S* rem os mais ele- no prefixo per...., as suas fórmulas terão que ter so-
Família tronegativos em mente um átomo de H.
-1 uma fórmula
7A *
Oxiácidos que desobedecem as regras de nomen-
clatura.
Ácidos Ácido
H2CO3
Os ácidos têm carbônico
Arrhenius
Ácidos forma H+ (H3O+)
Exemplo:
(solução aquosa)
Bases forma OH –
Fe(OH)2 = hidróxido ferroso.
Brönsted-Lowry Ácidos substância que Fe(OH)3 = hidróxido férrico.
doa prótons (H+)
(Teoria protagônica
Bases substância que Ou
pares conjugados)
recebe prótons (H+)
nox do elemento
Hidróxido de (elemento) +
Ácidos espécie química em algarismo
Lewis capaz de receber
par eletrônico
romano
(Teoria eletrônica)
Bases espécie química capaz
de doar par eletrônico
Exemplo:
Fe(OH)2 = hidróxido de ferro II.
Ionização dos ácidos
Fe(OH)3 = hidróxido de ferro III.
A ionização dos ácidos se dá através da liberação
de H+ que se une às moléculas de água, formando Tabela dos principais cátions
H3O+ (hidrônio ou hidroxônio).
+1 Li Na K Rb Cs Fr Ag
Exemplo: Be Mg Ca Sr Ba Ra
+2
Zn Cd
HCl + H2O H3O+ + Cl– +3 Al Bi
+4 Si
HNO3 + H2O H3O+ + NO3–
+1 ou
Cu Hg
+2
+1 ou
nox dos +3 Au
Bases ou hidróxidos cátions
+2
São compostos iônicos que em solução aquosa ou Fe Co Ni Cr
+3
sofrem dissociação iônica liberando como único tipo
+2
de ânion os íons OH – (hidroxila).
ou Sn Pb Mn Pt
+4
NaOH + H2O Na+ + OH – +3
ou As Sb
+5
TRIVALENTES TETRAVALENTES
Exemplo:
PO4 –3
fosfato P2O7–4 pirofosfato
AsO3 –3
arsenito P2O6 –4
hipofosfato
HCl + NaOH H2O + NaCl
Ácido Hidróxido Cloreto AsO4 –3 arseniato SiO4 –4 silicato
Clorídrico de Sódio de Sódio
BO3 –3
borato Fe(CN)6 –4
ferrocianeto
Fe(CN)3 –3
ferricianeto
Os sais podem ser
classificados como
Óxidos
Sais ácidos: possui em sua fórmula H . +
Óxidos são compostos binários onde o oxigênio é
Sais básicos: possui em sua fórmula OH –. o elemento mais eletronegativo.
Sais neutros: sem H+ e OH – em sua fórmula.
Exemplo:
Sais duplos: apresentam em sua fórmula dois
cátions ou dois ânions diferentes.
CaO, Na2O, CO2, SO3
Reações
inorgânicas
2Mg(s) + 1 O2(g) 2MgO(s)
síntese ou adição
Vários reagentes se transformando em um único Síntese parcial
produto.
Quando um dos reagentes é uma substância com-
posta.
Síntese total
Todos os reagentes são substâncias simples. NH3(g) + H2O(l) NH4OH
CaO(s) + CO2(g) CaCO3(s)
Fosfatos PO4
–2
NH4+ e
É quando um elemento de uma substância sim-
Oxalatos Insolúvel metais
ples substitui outro de uma substância composta.
Hidróxidos OH
–
alcalinos
Exemplo: Óxidos
Ácidos
Ácidos voláteis
Para que essa reação ocorra, é necessário que o não-voláteis
elemento que compõe a substância simples seja mais HF
reativo que o elemento deslocado.
HCl H2SO4
HI
Reação de dupla troca H2S
Reação que ocorre entre substâncias compostas, HCN H3PO4
quando há troca de cátions e ânions.
H2CO3
AB + CD AD + CB
Tabela de grau de ionização (força)
Para que ocorra a troca entre os cátions e os ânions HClO4, HI, HBr, HCl,
Fortes
desse tipo de reação há certas condições a se verificar HNO3, H2SO4
com um dos produtos em relação aos reagentes. Ácidos Moderados HF, H3PO4, HNO2, H2SO3
CH3COOH, H2S, HCN,
Fracos
Produto em relação H2CO3
aos reagentes Alcalinos e alcalinos-
Fortes
Menos Mais Mais terrosos
Bases
solúvel volátil fraco NH4OH aminas e demais
Fracos
metais
Praticamente todos
Sais Fortes
quando em solução
Cresce a reatividade
Mais reativo que o hidrogênio Menos reativo
Os Li Rb K Ba Sr Ca Na Mg Al Mn Zn Cr Fe Cd Co N Sn Pb H Sb As Bi Cu Hg Ag Pt Au
Cresce a reatividade
F O N Cl Br I S C P
Reações de oxirredução
São reações que ocorrem com variação de nox Acerte os coeficientes estequiométricos da reação.
dos elementos envolvidos. Cálculo com base em uma regra de três cuidando
das unidades trabalhadas.
Reação de oxidação Reação de redução
Aumento de nox Diminuição de nox Lei de Lavoisier: em um sistema fechado, a
massa total dos reagentes é igual à massa total
Perda de elétrons Ganho de elétrons
dos produtos.
Agente redutor Agente oxidante
Físico-Química
Gases
Lei de Boyle-Mariote
Um gás ideal é aquele formado por moléculas,
átomos ou íons, todas essas partículas admitem-se P1V1 = P2V2
terem o mesmo tamanho.
As partículas têm movimentos livres e desordena-
dos e não se atraem ou se repelem mutuamente. Transformação
isométrica ou isocórica
As variantes de estado
Quando a transformação se realiza a um volume
constante, a pressão do gás é diretamente propor-
Pressão: provocada pelos choques entre as cional a sua temperatura.
partículas.
Lei de Charles e Gay-Lussac
Temperatura: proporcional à energia cinética
das moléculas.
P1 P2
Volume: ocupa por totalidade o recipiente que =
o guarda. T1 T2
Transformação isobárica
Equação de Clapeyron
Quando uma transformação se realiza a uma
PV = nRT pressão constante, o volume do gás é proporcional
P = pressão em atm ou mmHg a sua temperatura.
V = volume em litros Lei de Charles e Gay-Lussac
n = número de mols
R = constante dos gases = 0, 082 atm.L/K.MOL V1 V2
=
62,3 mmHg.L/K.MOL T1 T2
T = temperatura em Kelvin
Misturas gasosas
Transformações gasosas
PV P1V1 P2V2 PnVn
= + + ... +
P1V1 P2V2 T T1 T2 Tn
=
T1 T2
Densidade
De acordo com
Em todas as condições
a natureza do soluto
P.M
d= ; g/L Solução em que o soluto é um
RT Solução iônica
composto iônico.
Solução Solução quando o soluto é um
Em CNTP molecular composto molecular.
P.M
d= ; g/L
22,4 Tipos de solução
Soluções
é quando a quantidade de so-
Solução
luto adicionado não atinge o
insaturada
ponto de saturação.
Qualquer tipo de mistura homogênea pode ser é quando a quantidade de so-
Solução
chamada de solução. luto adicionado atinge o ponto
saturada
Toda a substância que existe em maior quantida- de saturação.
de é chamada de solvente. é quando a quantidade de so-
Todas as demais substâncias em uma solução são Solução luto adicionado ultrapassa o
supersaturada ponto de saturação (corpo de
chamadas de soluto.
fundo).
Classificação de solução
Observação
De acordo com seu
Ponto de saturação é a capacidade que o solven-
estado de agregação
te tem de dissolver um determinado soluto.
C x V = C1 x V1
Diagrama de
Em termos de concen-
tração comum (C) + C2 x V2 energia de uma reação
Em termos de con-
centração molar
M x V = M1 x V1
+ M2 x V 2
Endotérmica
(molaridade) (M)
Em termos de Exemplo:
N x V = N1 x V1
concentração normal C + 2S CS2 H = + 19kcal
(normalidades) (N) + N2 x V2
CS2
Hp
Entalpia (Kcal)
Termoquímica H
H>0
Hp > Hr
Definição C + 2S
Hr
“Parte da química que estuda as reações que libe-
ram e absorvem calor”.
caminho da reação
Endotérmica: reações que absorvem calor.
Exotérmica: reações que liberam calor. Diagrama de
energia de uma reação
Exotérmica H<0
H Hp < Hr
caminho da reação
Ep – energia interna dos produtos.
Er – energia interna dos reagentes.
Estado padrão
“quantidade de energia existente em uma reação
química”. •• p = 1atm ou 760mmHg
H – variação de energia •• substância simples
•• estado alotrópico mais estável
H = H(produtos) – H(reagentes) •• estado físico mais estável
•• T = 25oC (298K)
Entalpia de combustão
“Calor liberado na combustão de 1 mol de rea- Entropia (S)
gentes no estado padrão”.
“Grandeza termodinâmica associada ao grau de
desordem de um sistema”.
H<0
desordem entropia S>0
desordem entropia S<0
Entalpia de neutralização
“Calor liberado na neutralização de 1 equivalente-
grama de ácido com 1 equivalente-grama de base no Energia livre de Gibbs (G)
estado padrão”.
“Energia máxima que o sistema pode liberar em
forma de trabalho útil”.
Entalpia de ligação
G= H–T S
Ligação formada H<0
Ligação rompida H>0
G > 0 – reação não-espontânea.
G < 0 – reação espontânea.
Lei de HESS G = 0 – reação em equilíbrio.
“A variação de entalpia de uma reação depende
somente dos estados inicial e final da reação”.
Consequências Cinética
1. Reações termoquímicas podem ser somadas.
Definição:
CO C + ½ O2 H = +26,4kcal
“Parte da química que estuda a velocidade das
C + ½ O2 CO H = -26,4kcal reações”.
V = K.[A]a.[B]b
N + 1/2O2 Ea
Energia
K – constante de velocidade
NO (H<0)
[A] – molaridade de A
[B] – molaridade de B
caminho da reação
Considerando A e B no estado gasoso:
Ea – energia de ativação do complexo ativado.
V = K.pAa.pBb
Velocidade média de uma reação
p = pressão parcial.
n
Vm =
t Temperatura (lei de Van’t Hoff)
“A temperatura acarreta um aumento na velo-
n – variação de n.o de mols. cidade das reações”.
t – variação do tempo da reação.
T V
Condições para que uma reação aconteça
Fundamentais:
Afinidade. Catalisador
Contato entre os reagentes. “Aumenta a velocidade da reação, sem ser con-
Acessórias: sumido”.
Frequência.
Eficiência das colisões.
V1 [C]Z.[D]T
xA + yB zC + tD Kc =
V2 [A]X.[B]Y
pCz.pDt
Kp =
pA x.pBy
Relação entre Kc e Kp
V2
teq
tempo
teq – tempo para a reação atingir o equilíbrio. Kp = Kc.(RT) n
Concentração dos
reagentes dos produtos é R – constantes dos gases ideais
[P]
[A] e [B]
Deslocamento de equilíbrio
Princípio de Le Chatelier
teq
tempo “Quando uma força externa age sobre um siste-
teq – tempo para a reação atingir o equilíbrio. ma em equilíbrio, ele se desloca, procurando fugir da
força aplicada”.
Constantes de equilíbrio
Fatores que
Equação geral deslocam o equilíbrio
. 2 pH de 1 à 6,99 Ácido
Ki =
1– pH igual a 7,00 Neutro
pH de 7,01 à 14,00 Básico
Ki – constante de ionização.
– grau de ionização. Solução tampão
“Solução que não varia de pH quando recebe
n. de moléculas ionizadas
o quantidades pequenas de ácido ou base”.
=
n.o de moléculas dissolvidas Exemplo:
CH3COONa + CH3COOH
depende da temperatura e da molaridade ( )
Hidrólise de sais
Produto iônico da água “Reação do sal com água, cujo produto é um áci-
H2O H+ + OH – do e uma base”.
sal + água ácido + base
Kw – Constante de hidrólise
Exemplo:
Kw = Ki.[H2O] = [H+].[OH –] NH4Cl + H2O HCl + NH4OH
Ácido Forte Kw
Base Fraca
Kh =
Kb Pilha de zinco e cobre (Pilha de DANIELL)
Ácido Fraco Kw
IESDE Brasil S. A.
Kh = Fluxo de elétrons
Base Forte Ka Ânodo Cátodo
Circuito
– +
Kw Ponte salina
Ácido Fraco Kh =
Base Fraca Ka.Kb
Oxidação
dorredução’.” 1atm
Solução molar
Convenção para eletrólise Reação:
2H+ + 2e – H2
Potencial Potencial
Estado Estado
de redução de oxidação
reduzido oxidado
(E0red) (E0oxid)
–3,04 Li Li+ + e – +3,04
–2,92 K K+ + e – +2,92
–2,90 Ba Ba2+ + 2e – +2,90
–2,89 Sr Sr2+ + 2e – +2,89
–2,87 Ca Ca2+ + 2e – +2,87
–2,71 Na Na + e
+ –
+2,71
–2,37 Mg Mg2+ + 2e – +2,37
–1,66 Al Al3+ + 3e – +1,66
–1,18 Mn Mn 2+
+ 2e –
+1,18
ORDEM CRESCENTE DE AÇÃO OXIDANTE
m = K.E m = K.Q
Gama ( )
Equação geral da eletrólise
Observação
m = massa (g)
t = tempo (s) A partícula alfa é idêntica a um núcleo de hélio;
i = carga elétrica (A) A partícula beta é o resultado da decomposição
E = equivalente-grama de um nêutron.
Fenômeno relacionado
2.a Lei da radioatividade (Soddy – Fajans)
somente ao núcleo atômico Russell
“Quando um núcleo emite uma partícula beta,
Principais radiações: seu número atômico aumenta uma unidade e seu
número de massa não se altera”.
Alfa ( )
Z
XA –1
0
Z+1
YA
Natureza: partícula 2p + 2n
Notação: 2 4
Carga elétrica relativa: +2
Massa relativa: 4
Vm =
1 Radioatividade artificial
C
Partículas atômicas envolvidas
(s, h, ano)
Alfa 2
4
Beta 0
Onde: -1
Pósitron +1
0
t = tempo
Química Orgânica
C C
O
C C C C C C
C C C C C C
C C
C C
O
Condensados Isolados
CH3
Principais orto-toluil
Alquila ou Alcoíla
(monovalente em carbono saturado) meta-toluil
CH3 metil
meta
CH2 CH3 etil
CH3
CH2 CH2 CH3 n-propil
H 3C CH CH3 isopropil para-toluil
CH2 CH2 CH2 CH3 n-butil
para
CH3
CH2 CH iso-butil
CH3
Fenil
H 3C CH3
C terc-butil
CH3
Exemplo,
Nome como Nome como
Função Fórmula Nomenclatura
sufixo prefixo
oficial e usual
H 3C COOH
O
Ácido ácido oico carboxi
C OH ácido etanoico
ácido acético
O
CH3 C
O
CH3 CH2 C
O
O O
Anidrido ácido anidrido oico
C O C anidrido
etil-propílico
anidrido
aceto-propiônico
O
O CH3 C O CH3
Éster ato alcoxicarbonil
C O etanoato de metila
acetato de metila
CH3 C N
Nitrila C N nitrila ciano
etanonitrila
acetonitrila
O
H C
H
O
Aldeído al aldo ou oxo metanal
C H
formol;
formaldeído
O
O CH3 C CH3
Cetona ona ceto ou oxo
C propanona
acetona
OH
OH CH3 CH CH3
Álcool C ol hidróxi
propan-2-ol
álcool isopropílico
OH
OH
Fenol Ar OH ol hidróxi
benzeno-1,2-diol
catecol
CH3 SH
Tiol SH tiol mercapto
metanotiol
metil mercaptana
CH3 NH
Amina NH3
amina amino
N-metil-fenilamina
N-metil-nilina
CH3 CH NH
Imina C N imina imino
etilenoimina
aziridina
H2C CH2
Alceno C C eno alcenil
eteno
etileno
HC CH
Alcino C C ino alcinil
etino
acetileno
H3C CH3
Alcano C C ano alquil
etano
H3C – N+ N
Diazo – N2 diazo
diazo-metano
C 2H 5 – O – C 2H 5
Éter –O– alcoxi etóxi-etano
éter sulfúrico
Cl – CH3
Haleto –X halo cloro-metano
cloreto de metila
H5C 2 – NO2
Nitro – NO2 nitro
nitro-etano
Regras em Basicidade
reações orgânicas
Amina 2.a > Amina 1.a > Amina 3.a > NH3 > Ami-
nas Aromáticas
Acidez e
basicidade dos
CH3
O
O –> C > H 3C C >
O–
compostos orgânicos
CH3
CH3 H H
Acidez H H H
Carboxiácidos > Fenóis > Água > Álcoois > Alci- Efeito Indutivo + Is
nos Verdadeiros Radicais elétron-repelentes
CnH2n+2 + Cl2 ou Br2 Luz, HCI + (combinações de diferentes CnH2n+2 + O2 CO2, CO, C + H2O
derivados mono-halogenados)
alcano alcano
Nitração Sulfonação
HNO (400°C) R-NO2 H2SO 4 (400°C) R-SO3H
R-H + (conc.)3 + H2O R-H + + H2O
nitro-alcano (conc.) ácido sulfônico
alcano alcano
ALCENOS – reações
Combustão Halogenação
X
1 2 1 2
CnH2n + O2 CO2, CO, C + H2O R C C R R CH CH R
+X2
alceno H H X
alceno dihaleto (trans)
O O
1
R C C R
2 H2O 1
R C + H2O2 + C R
2
+O3 1 2
KMnO 4 em meio HO OH
3
R H R
3
H R C C R
alceno cetona aldeído H H básico ou neutro R1 CH CH R2
alceno -glicol
Oxidação – KMnO4 em meio ácido
O O
Também chamada de Reação de Bayer – usada na dis-
R 1 C C R2 KMnO 4 R 1 C 2
+R C tinção de alcenos e ciclanos (ciclanos não reagem com
+4[O] OH OH
H H H+
KMnO4)
alceno ácido ácido
carboxílico carboxílico
Observação
O
1 2 KMnO 4 1
O 2 3
Não é produzido ácido fórmico nesta reação. Este é oxi-
R C C R R C + R C R
3
+3[O] H+ OH dado a CO2 e H2O.
H R
alceno ácido cetona
carboxilíco
Outros:
•• Métodos petroquímicos;
•• Eliminação de dialeto gêmeo;
•• Preparação por acetileto de sódio.
ALCINOS – reações
Halogenação (Cl2 ou Br2) Reação com HX
1 2 1 2
HX
R C C R + HX R C C R
(excesso)
H X
1 2
1 2
R C C R
R C C R +X 2
X X
H X
HX 1 2
R C C R
(excesso)
H X
KMnO 4 1
R C C OH KMnO 4 R1 C OH
1 1
R C C H R C C H , H+ + CO2 H2O
neutra ou OH -
O O O
alcino alcino
ceto-ácido ácido
(200ºC) Br Zn ZnBr2
+ 3H2 + +
Ni, Pd ou Pt
Br 2 Na 2 NaBr
Outros:
•• Método de Clemmensen (Redução de cetonas cíclicas).
CICLANOS – reações
Adição de H2, HX ou X2 (halogênio)
200°C H Br + HBr
+ H2 H + Br2
Ni
KMnO 4 O O
+ 6[O] + 2H2O
Não ocorre oxidação pelo uso do Reativo de Bayer. , H+
HO OH
ácido dicarboxílico
CH3
AROMÁTICOS – preparação
Síntese de Grignard Síntese de Wurtz-Fittig
éter H2O
Ar-X + 2Mg Ar-MgX
composto de
Ar-H + Mg(OH)Cl Observação
(pó)
Grignard
Formam-se pequenas quantidades de Ar–Ar e R–R
BENZENO – reações
Halogenação Nitração
H Cl H NO2
FeCl3 H2SO 4
+ Cl – Cl HCl + + HNO3 H2O+
AROMÁTICOS – reações
Halogenação – Substituição no radical Halogenação – Substituição no anel benzênico
CH3 CH3
CH3 CH2 Cl
FeCl3
+Cl Cl HCl +
+ Cl Cl HCl + frio
luz escuro
H Cl
forma orto e para
H NO2 NO2
Oxidações Sulfonação
CH3 O OH CH3 CH3
H C H C H3C C CH3 H3C C CH3
CO2+H2O
KMnO 4 O
+[O] +H C H2SO 4
H2SO 4 OH HO+
(fumegante) 2
ácido ácido
benzoico carboxílico SO3H
OH
H 3C OH
Primário Secundário
IUPAC: pentan - 1 - ol
OH
usual: álcool n-pentílico
H 3C
H 3C CH3 CH3
OH
Terciário
Ocorrência
Não existem livres na Natureza.
ÁLCOOIS – reações
Reações de Substituição do H da Hidroxila Reações de Substituição da Hidroxila
R1 O -H + Metal R1 O Me+1/2 H2
R1 OH + HO NO2 R1 O NO2 + H2O
(1A, 2A, terrosos)
R1 O-H +HO C R 2 R1O C R 2+ H2O R1 OH + HO SO3H R1 O SO3H + H2O
O O R1 OH + HO SO3R 2 R1 O SO3R 2+ H2O
Reação de Esterificação de Fischer
Oxidação Combustão
R OH+O2 CO2, CO, C + H2O
álcool , [O] aldeídos , [O] ácido álcool
primário carboxílico
álcool secundário , [O] cetona
Redução: Reação de Berthelot
H H H OH OH butano-1,3-diol
glicóis 1,3
R1 C C C R 2 1,3-dihidroxi-butano
( -glicóis)
OH OH OH
FENÓIS – preparação
Oxidação do Cumeno Outros
OH •• Fusão alcalina do Benzeno-sulfonato de sódio
OH - •• Hidrólise alcalina do Cloro-benzeno (Processo
+ O2 +
(ar) 130°C O Dow)
cumeno acetona •• Hidrólise do Cloro-benzeno (Processo Raschig)
OH O C R
+R C O C R + R C OH
O
O O O
OMgX
OH
+ R MgX +R H
Oxidação
Fenóis são facilmente oxidados, até pelo O2 no ar. Reações são complexas.
Reações de Redução
OH H OH OH
+ Zn + ZnO + 3 H2
Ni
ALDEÍDOS CETONAS
Classificação
R CHO Ar CHO R CO R’ Ar CO Ar’ R CO Ar
alifáticos aromáticos alifáticas aromáticas mistas
Nomenclatura
IUPAC: Sufixo -ona
IUPAC: Sufixo -al USUAL: radical menor – radical maior cetona
USUAL: aldeído + Nome ácido correspondente
O
H3C CH2 CH2 CH O H3C CH2 CH2 C
butanal (aldeído butírico) CH3
2-pentanona (metil-propil cetona)
ÉTERES
Simetria Substituintes ligados Nomenclatura Ocorrência
R O R alifáticos O
R O R simétricos Apenas éteres complexos
Ar O Ar aromáticos
IUPAC: etóxi-propano existem livres na Natureza.
R1 O R 2 assimétricos R O Ar mistos Usual: éter-etil-propílico
ÉTERES – preparação
Desidratação de Álcoois
R CH2 (líq.), 135°C, H2SO 4 ou BF3 ou R CH O CH R
2 (gas.), 240-260°C, Al2O3
OH H H
H2O
ÉTERES – reações
Caráter básico de éteres
Éteres são pouco reativos e são utilizados como H5C 2 O C 2H 5
solventes inertes.
pares de elétrons livres no oxigênio (base de Lewis).
Oxidação
Forma outras estruturas mais complexas também.
C 2H 5 O C 2H5 + 1/202(ar) C 2H 5 O O C 2H 5
Br
H2SO 4
R1 OH + HX R1 x +H2O IUPAC: 2-bromopropano
USUAL: brometo de isopropila
Preparação a partir de hidrocarbonetos Preparação a partir de haletos
Cl Acetona
+ Cl Cl 500°C + HCl R Cl + Nal R l + NaCl
Reação de Finkelstein
Cl
+H Cl R Br + AgF R F+ AgBr
HALETOS – reações
Reações de Substituição
R1 X + Na-OH(aq) R1 OH + NaX R1 X +Na-C C-R 2 R1 – C C-R 2+ NaX
base álcool acetileto alcino
Reações de Eliminação
HC CH
+ KOH CH CH + KX + H2O
H X álcool
haleto alceno
HC CH
+ KOH CH CH + KX + H2O
H X água
H OH
haleto
álcool
R1 COOH R1 H
H OH O O C C + CO2
[O] [O] R2 COOH R2 COOH
C H C H C OH
álcool primário aldeído ácido carboxílico
Compostos de Grignard
O O
R1 C C R 2 O O R1 - MgX + CO2 éter R1 C HCl
[O] R1 C
alcino +
R1 C OH R 2 C OH OMgX OH
R1 CH CH R 2
ácidos carboxílicos MgXCl
alceno
hidroc. aromático ácido carboxílico (Sais, ésteres, anidridos, amidas, nitrilas, cloretos
de ácidos etc.)
O O O O
H OH
água R 1
C OH + HO R 2
R C OH + R C OH R C OH + HCl
hidrólise ácida hidrólise ácida hidrólise ácida
O O O
H ONa
soda cáustica R1
C O Na + HO R
- + 2
R C O Na + R C OH
- +
Na OR 3 O
alcóxido R C OR 3 + NaCl
Na OOCR 3 O O
sal R C O C R 3 + NaCl
O O O O
H OR 3
álcool R 1
C OR + HO R 3 2
R C OR + R C OH
3
R C OR 3 + HCl
transesterificação alcoólise alcoólise
O O O O
H NH2
amônia R1 C ONH2 + HO R2 R C ONH2+ R C OH R1 C NH2 + HCl
amonólise amonólise amonólise
R O
R1 CH2 OH2 + HO R2
H2 2 CH2 + H2O R1 C N + HCl
redução
OH redução redução
O
R N C O R O N R N N+ N –
H H
isocianato O azida N N N+ N -
nitrato N N R1 R2 R1
R1 R2
azo-composto
“Derivados” de ácidos inorgânicos nitrogenados. hidrazo-composto diazo-composto
R H R1
C N OH N OH C N OH
H H R2 N+ N X-
Ar
aldoxima hidroxilamina cetoxima
sais de diazônio
AMINAS – nomenclatura
NH2
IUPAC: nome do(s) radical(is) + AMINA
N
etil-metil-isopropilamina fenilamina (anilina)
Identificação de Aminas
Aminas Não-Aromáticas (somente) Aminas Aromáticas (somente)
NH2 N+ N
R NH2 + HNO2 R OH + H2O+ N2
+ HNO2 H2O OH -
amina 1.ª álcool
amina 1.ª
R2
R1 NH R 2+ HNO2 R1 N +H2O NH2 N N O
N O H2O
amina 2.ª
AMARELO CH + HNO2
3
CH3
nitroso-amina amina 2.ª nitroso-amina AMARELO
(na amina)
CH3
R3 R3
N N CH3
R1 N R 2 + HNO2 R1 N R 2 NO 2-
+ HNO2 H2O ON CH3
amina 3.ª CH3
H
amina 3.ª nitroso-amina (no anel)
Hidratação de Nitrilas O O
R C O C R+ 2NH3 R CONH2 + R– COONH4
R C N + H2O R CONH2
H2SO 4 O
R1 C OR 2+ NH3 R1 CONH2 + R 2 OH
AMIDAS – reações
Hidrólise
O H O N O
200ºC
R1 C N R 2+ HNO2 R1 C N R 2+ H2O CO2 2 NH3 CO(NH2)2 + H2O
100 atm
amida monossubstituída nitroso-amida
NH4CNO CO(NH2)2
O R3
não cianato de Wohler (Teoria
da Força Vital) ureia
R1 C N R 2 + HNO2 amônio
ocorre
amida dissubstituída
NITRILAS – nomenclatura
H C N
IUPAC: nome do Hc + NITRILA metanonitrila
ISONITRILAS – nomenclatura
H N+ C-
IUPAC: radical + CARBILAMINA carbilamina
NITROCOMPOSTOS
Classificação Nomenclatura
R NO2 Ar NO2
IUPAC: NITRO + nome do Hc
nitrocomposto nitrocomposto
CH3 NO2
alifático aromático
nitrometano
CICH2-COONa + NaNO2
NO2 NaCl
50 - 60ºC O2N - CH2 - COONa + H2O
+ HO-NO2 + H2O
NaHCO3
H2SO 4
CH3-NO2
aromáticos
NITROCOMPOSTOS – reações
Substituições no carbono vizinho ao grupo nitro
H H H Br
Br2 Br2
R C NO2 HNO2 R C NO2 R C NO2 R C NO2 R C NO2
H2O
H N OH H Br Br
ácido nitrólico
Redução
R2 R2 Fe /HCL
R NO2 R NH2 2H2O
R1 C NO2 HNO2 R1 C NO2
nitro-composto amina primária
H N O
NO2 NH2
R2
Fe/HCL 2H2O
R1 C NO2 HNO2 NÃO OCORRE
R3
R2 R1 S R2 R1 S R2 O
R1 S S
dissulfeto de alquila (ou arila) O O R1 O S O R2
sulfóxido sulfona
O
sulfato de alquila ou
sulfatos alquil-metálicos
TIO-ÉTERES – nomenclatura
IUPAC: radical menor + tio + radical maior CH3 CH2 S CH3 metil-tio-etano
SO3H SO3H
H2SO 4
(fumeg) CH3
ácido 4-metil-benzeno-sulfônico
SO3Na
Detergentes
dodecil-benzeno-sulfonato de sódio
SO2NH2
Sulfoamidas (–SO2NH2)
H 2N
sulfanilamida
Polímeros Diênicos
H2C Cl Cl Cl Cl Cl
P/T
n CH2
catalisador
Cl CH2
cloropreno n
Neopreno
Formados pela reunião de dois ou mais tipos de monômeros com eliminação de substância mais simples:
O
O O
HO
OH
P/T NH NH
+ NH
O catalisador
NH2 Nylon 6,6 O n
H 2N
COPOLÍMEROS
Formados pela reunião de dois ou mais tipos de monômeros:
CH2 x y
CH2 P/T H 3C
x + y HC CH3
catalisador
2
N N
acrilonitrila 1,3 butadieno Buna-N
OH OH OH OH
OH
H
baquelite ou
P/T resina
+ O
catalizador fenol-formaldeído
H
fenol formaldeído
OH OH OH OH
Isomeria
Têm a mesma fór- SIM
ISÔMEROS
mula molecular?
Bioquímica
Ácidos graxos superiores LIPÍDIOS
São ácidos monocarboxílicos com cadeias com um número par São ésteres de ácidos graxos superiores, conhe-
de carbonos (mais de 10 carbonos), com ou sem insaturações. cidos como óleos (onde predominam ácidos
Glicerídeos insaturados) ou gorduras (onde predominam
São ésteres onde há uma parte alcoólica (glicerina). Ex.: ácidos saturados). São classificados em glicerí-
trioleína e triestearina. deos, cerídeos, fosfolipídeos e cerebrosídeos.
Fosfolipídeos
AMINOÁCIDOS
São ésteres constituídos de glicerina, ácido graxo, ácido São compostos que possuem amina ligada em
fosfórico e amino-álcool. carbono de um ácido carboxílico. Os aminoá-
Cerebrosídeos cidos possuem característica neutra quando na
São ésteres constituídos de glicose (ou galactose), ácido molécula há um mesmo número de aminas e
graxo e amino-álcool. carboxilas. Quando há mais aminas que carbo-
Cerídeos (Ceras) xilas, têm caráter básico; e quando possui mais
carboxilas que aminas o caráter é ácido.
São ésteres de ácidos graxos e álcoois superiores.
LIGAÇÃO PEPTÍDICA: é a ligação de formação de proteína que ocorre entre a carboxila de uma mo-
lécula de aminoácido com a amina de outra molécula de aminoácido.
Química do petróleo
São macromoléculas resultantes principalmente
da condensação de aminoácidos, através de ligações
peptídicas. São classificadas em:
•• Proteínas simples: por hidrólise produzem so-
mente aminoácidos. Destilação fracionada
•• Proteínas conjugadas: por hidrólise produzem
Coluna de
120oC
das proteínas
e ponto de
ebulição
decrescentes 10C a 16C Querosene
•• Reação Xantoproteica: solução proteica + Parafinas
170 C
o
ácido nítrico coloração amarelada
•• Reação de Millon: solução proteica + Hg(NO3)2 14C a 20C Óleo diesel
+ aquecimento coágulo vermelho pardo 270oC
•• Reação da ninhidrida: solução proteica + ni-
nhidrida coloração azul Petróleo cru 20C a 50C Óleo lubrificantes
400 Co
Glicídeos 600oC
20C a 70C Óleos combustíveis
(carboidratos ou açúcares)
Resíduos
>70C (Asfalto, piche,
São compostos de função mista: poliálcool + al- coque de petróleo)
deído (polihidroxialdeídos, aldoses) ou poliálcool +
cetona (polihidroxicetonas, cetoses). Em ambos os
casos há sempre carbonos assimétricos.
Química do carvão
Classificação
•• OSES: são glicídeos que não se hidrolisam.
•• OSÍDEOS: são glicídeos que podem sofrer hi- Destilação seca do coque
drólise produzindo OSES. São:
•• Holosídeos: quando a hidrólise produz so- retorta resfriamento
IESDE Brasil S.A.
1 (I A) 18 (0)
1 2
1 2
Hélio
1 H He
Hidrogênio
1,01 2 (II A) 13 (III A) 14 (IV A) 15 (V A) 16 (VI A) 17 (VII A) 4,00
2 2 2 2 2 2 2 2
3 1 4 2 5 3 6 4 7 5 8 6 9 7 10 8
Lítio
Boro
Flúor
2 Li Be B C N O F Ne
Berílio
Neônio
Carbono
Oxigênio
Nitrogênio
Sódio
3 Na Mg Al Si P S Cl Ar
Silício
Fósforo
Enxofre
Argônio
Alumínio
Magnésio
23,0 24,3 3 (III B) 4 (IV B) 5 (V B) 6 (VI B) 7 (VII B) 8 9 10 11 (IB) 12 (IIB) 27,0 28,1 31,0 31,1 35,5 39,9
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
19 8 20 8 21 8 22 8 23 8 24 8 25 8 26 8 27 8 28 8 29 8 30 8 31 8 32 8 33 8 34 8 35 8 36 8
8 8 9 10 11 13 13 14 15 16 17 18 18 18 18 18 18 18
1 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 3 4 5 6 7 8
Ferro
Gálio
Zinco
Cobre
4 K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
Cálcio
Cromo
Níquel
Bromo
Titânio
Selênio
Arsênio
Cobalto
Vanádio
Potássio
Escândio
Criptônio
Germânio
Manganês
39,1 40,1 45,0 47,9 50,9 52,0 54,9 55,8 58,9 58,7 63,5 65,4 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83,8
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
37 8 38 8 39 8 40 8 41 8 42 8 43 8 44 8 45 8 46 8 47 8 48 8 49 8 50 8 51 8 52 8 53 8 54 8
18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
8 8 9 10 12 13 13 15 16 18 18 18 18 18 18 18 18 18
Ítrio
Iodo
Prata
Índio
5 Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
Ródio
1 2 2 2 1 1 2 1 1 1 2 3 4 5 6 7 8
Nióbio
Telúrio
Cádmio
Paládio
Rubídio
Rutênio
Estanho
Zircônio
Xênonio
Tecnécio
Estrôncio
Artimônio
Molibdênio
85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (99) 101 103 106 108 112 115 119 122 128 127 131
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
55 8 56 8 57 a 71 72 8 73 8 74 8 75 8 76 8 77 8 78 8 79 8 80 8 81 8 82 8 83 8 84 8 85 8 86 8
18 18 Série dos 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
18 18 32 32 18 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32
Ouro
Tálio
Cs Ba Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At Rn
Césio
Bário
Irídio
6 Lantanídios
Rênio
8 8 10 11 12 13 14 15 17 18 18 18 18 18 18 18 18
Ósmio
Astato
Háfnio
Platina
Polônio
Tantálio
Chumbo
Radônio
Bismuto
Mercúrio
1 2 2 2 2 2 2 2 1 1 2 3 4 5 6 7 8
Tungstênio
133 137 178 181 184 186 190 192 195 197 201 204 207 209 (210) (210) (222)
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
87 8 88 8 89 a 103 104 8 105 8 106 8 107 8 108 8 109 8 110 8 111 8 112
18 18 Série dos 18 18 18 18 18 18 18 18
32 32 32 32 32 32 32 32 32 32
Rádio
18
Ra 18 Actinídios Rf 32
Db 32
Sg 32
Bh 32
Hs 32
Mt 32
Ds 32
Rg 32
Uub
Hássio
Bóhrio
Dúbnio
Frâncio
Unúnbio
Meitnério
Seabórgio
8 8 10 11 12 13 14 15 16 17
Roentgênio
Darmstadtio
Rutherfórdio
(223) 1 (226) 2 (261) 2 (262) 2 (263) 2 (262) 2 (265) 2 (266) 2 (271) 2 (272) 2
Cério
Érbio
Tébio
La 9
Ce 9
Pr 8
Nd 8
Pm 8
Sm 8
Eu 8
Gd 9
Tb 8
Dy 8
Ho 8
Er 8
Tm 8
Yb 8
Lu 9
Itérbio
Hólmio
Lutécio
Európio
Samário
Lantânio
Promécio
Disprósio
Neodímio
Gadolínio
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Praseodímio
Nome do elemento
Elétrons por camada
Massa 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
atômica** 89 8 90 8 91 8 92 8 93 8 94 8 95 8 96 8 97 8 98 8 99 8 100 8 101 8 102 8 103 8
18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
Tório
Cúrio
Ac 18
Th 18
Pa 20
Urânio U 21
Np 22
Pu 24
Am 2532 Cm 25
Bk 27
Cf 28
Es 29
Fm 30
Md 31
No 32
Lr 32
Fêrmio
Actínio
Nobélio
Américo
Neptúnio
Einstênio
Berquélio
Califórnio
Laurêncio
9 10 9 9 9 8 8 9 8 8 8 8 8 8 9
Protactínio
Mendelévio
pala IUPAC. isótopo mais estável. (227) 232 (231) 238 (237) (242) (243) (247) (247) (251) (254) (253) (256) (253) (257)
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
55
Química