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Resumo do texto

Aluna: Ana Carolina de Bacelar Machado França

O texto começa problematizando a compreensão da função paterna, pois o autor acredita


que no inconsciente não há feminino ou masculino, sendo conceitos sociais. O autor então
questiona se é preciso que haja um homem para que haja um pai.
As questões que regem o texto são: ”o homem, enquanto Pai, tem que dar provas, num
dado momento, de que possui aquilo de que todo homem é desprovido; o Pai, enquanto
homem, jamais pode dar outra prova senão dar aquilo de que é desprovido.”
A função paterna está basicamente identificada à função fálica, ou seja, num dado momento
(momento de Édipo), o homem que está na função de pai tem que dar prova de que possui
a função fálica de que todo homem é desprovido. A questão da função paterna é algo de
um momento específico que é o momento de Édipo.
O homem como pai o papel de ser o proibidor do incesto. No Édipo é quando o pai mostra
ao filho o que não pode ter, o que também inclui sua mãe, ou seja ele também é castrado. A
reação do homem a castração é a criação de um semblante de completar uma mulher.

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