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I - As madeiras mais utilizadas na construção civil podem ser classificadas entre Madeiras Duras
(hardwoods) e Madeiras Macias (softwoods);
II - A madeira falquejada é beneficiada por processos industriais, nos quais as suas faces são aparadas;
III - A madeira laminada e colada é muito utilizada em estruturas e arquiteturas complexas pela sua
beleza, flexibilidade nas dimensões e resistência.
Explicação:
A madeira falquejada apresenta as faces laterais aparadas a golpes de machado, sendo utilizada em
estacas, cortinas cravadas, pontes, etc.
Explicação:
Madeira falquejada: Obtida dos troncos com corte por machado: estacas, cortinas cravadas, pontes.
O cerne é a parte da madeira que está inativa, sendo por isso, mais resistente quanto ao ataque
de fungos e outros organismos;
Os raios medulares são células longas e achatadas que transportam a seiva entre a medula e a
casca, ligando-se ao líber.
A medula é a parte da seção transversal de um tronco de madeira que, por ser inicial, sustenta
toda a estrutura da árvore;
O alburno é denominado de trecho "vivo" da árvore e apresenta coloração mais clara que o
cerne e maior permeabilidade e higroscopicidade, podendo absorver melhor os preservativos
aplicados;
Explicação:
Neutro.
Exogênico.
de sustentação.
Estrutural.
Endogênico.
Explicação:
Aquilo que é de origem externa. Levando em consideração o crescimento de camadas externas a casca.
Explicação:
As madeiras industrializadas são madeiras transformadas por processos industriais, e tem como objetivo
de controle de heterogeneidade, anisotropia e dimensões. Exemplo:
Madeira compensada: é a mais antiga, consistindo de uma colagem de finas camadas, com as direções
ortogonais entre si.
Madeira laminada e colada: bastante utilizada para fins estruturais por sua capacidade resistente e seu
apelo arquitetônico. Consiste em uma madeira selecionada e cortada em lâminas com espessuras
variando entre 15 e 50mm e são coladas sob pressão.
Madeira recompensada: Tem por composição resíduos de madeira em flocos, lamelas ou mesmo
partículas, fornecidos em lâminas muito finas.
Explicação:
As florestas plantadas são uma fonte renovável de madeira e são eficientes em termos energéticos e
ecológicas
O cerne é a parte da madeira que está inativa, sendo por isso, mais resistente quanto ao ataque
de fungos e outros organismos.
O alburno é denominado de trecho ¿vivo¿ da árvore e apresenta coloração mais clara que o
cerne e maior permeabilidade e higroscopicidade, podendo absorver melhor os preservativos
aplicados.
A medula é a parte da seção transversal de um tronco de madeira que, por ser inicial, sustenta
toda a estrutura da árvore.
Os raios medulares são células longas e achatadas que transportam a seiva entre a medula e a
casca, ligando-se ao líber.
Explicação:
Medula é um tecido central, mole e primitivo é a parte da seção transversal de um tronco de madeira
que, por ser inicial, sustenta toda a estrutura da árvore.
Cerne é a região da seção transversal preferida para as madeiras de construção por ser considerada mais
dura e mais durável
Alburno ou Branco é o trecho "vivo" da árvore e conduz a seiva da raiz para as folhas.
O Câmbio ou Líber localiza-se entre a casca e o albumo e também produz células da casca.
Os raios medulares originam-se do centro do tronco (medula) até sua parte mais externa (casca) e são
células longas e achatadas que transportam a ceiva.
Explicação:
Anisotropia da Madeira - Um dos pontos mais importantes, quando se avaliam os materiais para uso
estrutural, é a manutenção das suas propriedades conforme as forças e suas ações mudam de direção.
Esta característica é denominada de isotropia.
Anisotropia, então, é o seu oposto, isto é, um material anisotrópico possui diferenças, em suas
propriedades, consoante à direção considerada.
50%
18,18%
22,22%
45,00%
100%
Explicação:
U = (Múmido-Mseca)*100/Mseca
A resistência das madeiras deve ser avaliada de acordo com a direção na qual a peça será
mobilizada.
A madeira possui uma ótima resistência ao fogo, dependendo das suas dimensões, pois a
camada mais externa, carbonizada, atua como uma proteção da camada mais interna.
A densidade é uma das propriedades mais importantes, pois é um bom parâmetro para a
previsão da resistência da peça de madeira.
O módulo de elasticidade das madeiras varia em função da espécie, da direção considerada e da
umidade da madeira.
Explicação:
Por ser um material natural, a madeira apresenta suscetibilidade quanto ao ataque de fungos e outros
organismos denominados xilófagos, sendo destes, os fungos e os insetos os mais comuns.
Cupins, besouros e outros insetos degradam a madeira por utilizarem-na como esconderijo ou alimento,
escavando verdadeiras galerias nas peças de madeira.
Explicação:
a madeira é anisotrópica
1 e 3.
1 e 2.
1 e 4.
2 e 4.
3 e 4.
Explicação:
6. Quando consideramos a madeira como material estrutural, em
grande parte das ocasiões, levamos em conta as suas resistências
à compressão e axial, no sentido longitudinal às fibras e em outra
situação sua resistência perpendicular ou normal às fibras. Pode-
se considerar que as ações que atuem como forças agindo em um
conjunto de canudinhos plásticos: ao serem comprimidos, muitas
das vezes rompendo por flambagem são resistências:
Explicação:
Pode-se considerar que as compressões, paralela às fibras, atuem como forças agindo em um conjunto
de canudinhos plásticos: ao serem comprimidos, longitudinalmente, apresentam resistência considerável,
muitas das vezes rompendo por flambagem.
Figura ¿ (A) Compressão paralela às fibras e (B) Compressão perpendicular às fibras. Fonte: Calil et al
(2003).
7. A madeira apresenta propriedades distintas devido às direções
principais. Qual das alternativas não corresponde a uma direção
da madeira?
Radial.
Longitudinal.
Tangencial.
Central.
Explicação:
Isotropia e Anisotropia.
Explicação:
Entende-se por propriedades mecânicas aquelas utilizadas para avaliar a resistência a esforços, tensões
e deformações, como a resistência à compressão, à tração, à flexão, à torção e ao cisalhamento, além
do módulo de elasticidade.
Explicação:
As ligações e emendas entre os elementos estruturais de madeira são mais fáceis que as feitas em
concreto ou aço.
Explicação:
45,5
455,00
4,55
50,00
5,0
Explicação:
resp.= 5,0 KN
Explicação:
Explicação:
1. Um recipiente contendo água tem peso constante de 8000 daN. Esta deverá suportar, através de
quatro pés de madeira que apresenta fibras verticas. Determine o valor aproximado da tensão
resistente desses pés, em daN/cm2.
137.
0,5.
274.
69.
0,48.
Explicação:
Kmod1 = 0,6 (permanente, serrada); Kmod2 = 1,0 (classe 2); Kmod3 = 0,8 (2ª categoria).
Explicação: Opção A: as combinações são categorizadas de acordo com o tempo de duração das ações.
Opção B: nas combinações normais, em cada combinação última devemos adotar uma ação variável
como principal, e as demais devem ser multiplicadas por um coeficiente de minoração. Opção D: apenas
alguns tipos de estrutura devem ser verificados para combinações excepcionais. Opção E: todas as ações
permanentes devem ser consideradas.
Explicação:
Uma peça estrutural de madeira apresenta diferentes resistências à tração e à compressão quando
comparada a outras espécies de árvore de onde foi extraída e também da mesma espécie de árvore de
onde foi extraída.
Explicação:
Com um ângulo de 22º, a ligação entre a perna e a linha pode ter a sua força desprezada
estruturalmente.
Para o dimensionamento do tirante, basta aplicar a fórmula de Hankinson para obter a
resistência ponderada da madeira quando submetida a esforços inclinados em relação às fibras.
Independentemente do uso da fórmula de Hankinson e das demais considerações de seção e
distância das extremidades do tirante, o entalhe máximo da perna na linha não deverá
ultrapassar 6,25cm.
O tirante não deve ser submetido a entalhes, pois a sua reduzida largura (10cm) torna-o frágil
para resistir aos esforços gerados.
Explicação:
15%
25%.
5%
40%
60%
Explicação:
A NBR 7190/1997 considera como 25% (normalmente situa-se entre 20% e 30%).
Para madeiras pouco conhecidas, pode-se aplicar a caracterização simplificada quanto às suas
propriedades mecânicas, segundo a NBR 7190/1997.
Isotropia significa que a madeira apresenta diferentes propriedades consoantes à direção em que
se consideram tais propriedades.
A madeira foi dividida em classes de resistência, independentemente da sua espécie, família e
classe.
A umidade das madeiras altera substancialmente suas propriedades mecânicas somente quando
ela variar de 25 a 30%.
Explicação:
26,4 daN/cm2
13,2 daN/cm2
52,8 daN/cm2
87,4 daN/cm2
48,3 daN/cm2
Explicação:
Kmod = 0,800
Kmod = 0,700
Kmod = 2,500
Kmod = 1,500
Kmod = 0,560
Explicação:
183 cm2
728 cm2
364 cm2
200 cm2
150 cm2
Explicação:
Onde:
Como foi definida a carga na qual a peça está submetida (400kN), teremos:
A ruptura de uma peça de madeira submetida à tração paralela às fibras é dúctil, pois esta peça
deforma bastante antes de se romper.
Os mecanismos de ruptura das fibras longitudinais sujeitas tanto à tração quanto à compressão
normais às fibras são os mesmos, sendo a lignina um fator determinante em ambas as
resistências.
A ruptura das fibras longitudinais submetidas à tração paralela muitas das vezes ocorre com a
instabilidade lateral das mesmas.
A resistência à flexão da madeira, assim como no concreto, para seções com dimensões
compatíveis às tensões e deformações impostas, provoca um enrugamento na parte comprimida
da madeira e um alongamento na parte tracionada, com uma linha neutra entre essas duas
partes, onde se possui um valor máximo de esforço cisalhante.
Explicação:
A resistência à flexão da madeira, assim como no concreto, para seções com dimensões compatíveis às
tensões e deformações impostas, provoca um enrugamento na parte comprimida da madeira e um
alongamento na parte tracionada, com uma linha neutra entre essas duas partes, onde se possui um
valor máximo de esforço cisalhante.
Explicação:
Segundo a NBR 7190/97, um pranchão de 6"x10" é suficiente para resistir aos esforços de
tração aplicados.
Explicação:
Segundo a NBR 7190/97, um pranchão de 6"x10" é suficiente para resistir aos esforços de tração
aplicados.
σt0,d = Nd / An
109,28 (N/cm2)
1.092,89 (N/cm2)
10,92(N/cm2)
1.092,89 (MPa)
1.092,89 (N/m2)
Explicação:
σt0,d = Nd / An
Peças complexas.
Explicação:
A NBR 7190/97 apresenta essas dimensões mínimas para as peças secundárias isoladas de madeira
serrada.
1. Uma perna de uma tesoura de cobertura chega em um tirante em um ângulo de 22º. Sabendo que
esta perna será embutida no tirante (ou linha) e que este é um pranchão com 10 x 25cm (base x
altura), assinale a opção correta:
Com um ângulo de 22º, a ligação entre a perna e a linha pode ter sua força desprezada
estruturalmente.
O tirante não deve ser submetido a entalhes, pois a sua reduzida largura (10cm) torna-o frágil
para resistir aos esforços gerados.
Para o dimensionamento do tirante, basta aplicar a fórmula de Hankinson para obter a
resistência ponderada da madeira quando submetida a esforços inclinados em relação às fibras.
Independentemente do uso da fórmula de Hankinson e das demais considerações de seção e
distância das extremidades do tirante, o entalhe máximo da perna na linha não deverá
ultrapassar 6,25cm.
Explicação:
Recomenda-se que a altura do entalhe (e) não seja maior que ¼ da altura da seção da peça entalhada
(h). Caso seja necessária uma altura de entalhe maior, devem ser utilizados dois dentes.
54,2 Mpa
26,6 Mpa
53,2 Mpa
24,4 Mpa
76,0 Mpa
Explicação:
II e III.
I e III.
I e II.
Explicação:
σc0,d = Nd/A
26,67 N/cm2
40,0 MPa
26,67 Mpa
2,67 kN/m2
40,0 Pa
Explicação:
Nd = 600kn = 600000 N
σc0,d = Nd/A
Segundo a NBR 7190/97, um pranchão de 6x10 polegadas é suficiente para resistir aos esforços
de tração aplicados.(1 pol=2,54 cm)
Explicação:
A = 6 x 2,54x10x2,54=387,096 cm2
Explicação:
alfa = 1
60,0 Mpa
16,8 Mpa
42,0 Mpa
30,0 MPa
24,0 Mpa
Explicação:
Kmod = Kmod,1 x Kmod,2 x Kmod,3
1. Determinar a resistência de cálculo fv,k ao cisalhamento de uma peça de madeira serrada de cupiúba
de 2ª categoria (fvm = 10,4MPa). Considere o cálculo do coeficiente de modificação k mod,1 = 0,60, para
um carregamento permanente; kmod,2 = 1,00, para classe 2 de umidade e k mod,3 = 0,80, para madeira
de 2ª categoria.
5,77 MPa
2,85 MPa
1,50 MPa
3,12 MPa
10,40 MPa
Explicação:
Simples.
Independente.
Maciças.
Laminadas.
Composta.
Explicação:
As vigas de madeira podem ser de diversos formatos, maciças ou laminadas, simples (única peça) ou
composta (combinação de várias peças por meio de colagem ou conectores).
Ec,ef = kmod x Ec
l1 < 1,83 cm. Como a viga tem 2m de comprimento, há necessidade de contenção lateral.
l1 < 1,83 m. Como a viga tem 2m de comprimento, há necessidade de contenção lateral.
l1 < 2,83 m. Como a viga tem 2m de comprimento, não há necessidade de contenção lateral.
l1 < 1,83 m. Como a viga tem 2m de comprimento, não há necessidade de contenção lateral.
l1 < 2,83 cm. Como a viga tem 2m de comprimento, não há necessidade de contenção lateral.
Explicação:
Ec,ef = kmod x Ec
Ec,ef = kmod x Ec
l1 < 2,837 m
2,52 MPa
15 MPa
2,85 MPa
4,66 MPa
8,33 MPa
Explicação:
O esforço normal de projeto para a verificação no estado limite de verificação deve ser igual a
95𝑘𝑁.
Explicação:
No Método dos Estados Limites são levados em consideração apenas aqueles estados que
possam provocar a ruptura da estrutura.
Uma das limitações do Método das Tensões admissíveis é que as verificações de segurança
dependem de um único coeficiente de segurança, não importando a origem do esforço ou do
material.
O Método das Tensões Admissíveis é o método mais utilizado atualmente, e é adotado nas
principais normas de estruturas de madeira, incluindo a NBR 7190/97.
Casos ligados à verificação nos Estados Limites de Serviço incluem, por exemplo, a análise de
ruptura de uma seção da estrutura, e a análise de vibrações excessivas.
Os Estados Limites Últimos estão ligados à garantia do atendimento da estrutura aos requisitos
de projeto para a sua deformação.
Explicação: Opção A: o Método das Tensões Admissíveis foi substituído gradualmente pelo Método dos
Estados Limites nas principais normas de projeto estrutural, incluindo a NBR 7190/97. Opção C: o
Método dos Estados Limites também leva em consideração estados que possam inviabilizar a estrutura
para o desempenho da função que foi projetada. Opção D: os Estados Limites Últimos estão relacionados
a casos de carregamento que possam provocar a ruína da estrutura. Opção E: a análise de vibrações
excessivas é um caso estudado nos Estados Limites de Serviço, mas a análise de ruptura de uma seção
está ligada aos Estados Limites Últimos.
15,3m
67,1m
268m
150m
134,2m
Explicação:
l1 < 134,22 m
Explicação:
A peça não atende aos critérios de verificação das tensões normais, porém admitindo uma viga com
dimensões 10cm x 20cm é possível garantir a segurança da peça.
Explicação:
flexoextenção
flexotensão
flexotração
flexão oblíqua
flexocompressão
Explicação:
III) Ela pode ocorrer pela combinação de uma flexão real na peça
com um esforço axial, ou pela aplicação de uma força normal (de
compressão ou tração) fora do eixo, com uma excentricidade e.
I e III
II e IV
Somente IV
Somente II
Somente I
Explicação:
A flexão composta é o efeito acumulado dos esforços de flexão (simples ou oblíqua) com esforços axiais.
Ela pode ocorrer pela combinação de uma flexão real na peça com um esforço axial, ou pela aplicação de
uma força normal (de compressão ou tração) fora do eixo, com uma excentricidade e.
A peça deve ser classificada como medianamente esbelta, pois possui esbeltez na faixa entre 40
e 80.
A peça deve ser classificada como esbelta, uma vez que sua esbeltez está situada entre 80 e
140.
Não é possível determinar o seu comprimento de flambagem, uma vez que não foram
informadas exatamente quais as condições de contorno das extremidades.
A resistência de cálculo do elemento à compressão paralela às fibras da madeira é igual a
25,5MPa.
A tensão de compressão de cálculo é igual a 20,0MPa.
Explicação:
o índice de esbeltez é calculado pela divisão do comprimento 250 pelo raio de giração pode ser obtido
pela raiz quadrada da menor inércia (15 x 7,5 ao cubo sobre 12) dividida pela área, oque dá 115,47,
valor entre 80 e 140. a peça é ebelta
letra b
neutra.
atuante.
simples.
pura.
composta.
Explicação:
A flexão pura é um caso particular da flexão simples onde corpos flexionados somente estão solicitados
por um momento fletor, não existindo assim o carregamento transversal.
Explicação:
300kN.cm
400kN.cm
200kN.cm
500kN.cm
100kN.cm
Explicação:
O impacto de um navio no pilar de uma ponte pode ser considerado uma ação excepcional.
Combinações frequentes são aquelas que possuem duração somada superior à 50% da vida útil
da estrutura.
Explicação:
Possuem duração curta e baixa probabilidade de ocorrência durante a vida da construção. Dependendo
do projetista e das necessidades do projeto, análises específicas dessas ações excepcionais na estrutura
podem ser exigidas, seja para manter a garantia da segurança ou para atender a requisitos de órgãos
fiscalizadores.
Exemplo: os impactos de navios nos pilares de uma ponte; a explosão de combustíveis em um posto de
gasolina.
Indice de Esbeltez
Flambagem inelástica.
Flambagem elástica.
Equação de Eüler
Lei de Hook
Explicação:
O índice de esbeltez é uma medida mecânica utilizada para estimar com que facilidade um pilar irá
encurvar.
412
250
200
89
42
Explicação:
A tensão necessária para a flambagem é σp. A este valor, se dá o nome de Índice de esbeltez limite e se
indica por λlim.
A análise de deformações excessivas não faz parte da análise no Método dos Estados Limites.
Atualmente o Método das Tensões Admissíveis ainda é o mais adotado pelas principais normas
de estruturas de madeira, como a NBR 7190/97.
Os estados limites a serem analisados no Método dos Estados Limites podem ser divididos em
estados limites últimos e de utilização.
No estado limite de utilização, assim como no estado limite último, as cargas são combinadas
majorando-se os seus valores característicos.
Explicação:
Esse método leva em consideração os diferentes estados limites aos quais a estrutura pode estar sujeita.
Um estado limite é todo evento no qual a estrutura não mais atende aos seus objetivos. São divididos em
dois:
Flambagem estática.
Flambagem elástica.
Flambagem inelástica.
Flambagem fletida.
Explicação:
A flambagem elástica ocorre sob tensões inferiores ao limite de proporcionalidade σ p do material.
6. Considere que a peça possui dimensões 20cm x 20cm, que a peça
é de madeira conífera classe C25. Desprezando a flambagem
lateral da peça, e com as seguintes considerações:
Explicação:
55,4
22,4
13,5
27,7
15,3
Explicação:
Explicação:
1. A qual tipo de ligação ocorre quando há uma solicitação combinada da madeira à compressão e à
corte, em que a madeira é a própria responsável por transmitir os esforços de uma peça para a
outra?
Ligação química.
Explicação:
Os entalhes precisam ser executados com elevada precisão, para que as faces das duas peças já estejam
em contato antes da aplicação das cargas na estrutura. Caso contrário, a estrutura sofrerá uma
deformação até que essas faces se encontrem.
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10
11
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Explicação:
n = Nd / Rd
Cavilha.
Conector de anel.
Cola.
Parafuso.
Explicação:
Este tipo de ligação transmite esforços por contato, sendo o mais utilizado em estruturas simples em
madeira.
Caso o esforço seja de tração de 15kN, seriam necessários pelo menos oito parafusos de
diâmetro 12,5mm.
Poderíamos adotar um parafuso de diâmetro 19mm, atendendo a todas as disposições
construtivas estabelecidas na NBR 7190/97.
Caso o esforço seja de tração de 20kN, seriam necessários pelo menos 14 parafusos de
diâmetro 12,5mm.
Se considerarmos uma folga de 0,5mm nos parafusos, podemos assumir que a ligação sempre
será rígida, independentemente do número de parafusos.
Caso adotemos parafusos de diâmetro 12,5mm, o espaçamento mínimo entre conectores com
folga seria de 40mm.
Explicação:
Caso o esforço seja de tração de 20kN, seriam necessários pelo menos 14 parafusos de diâmetro
12,5mm.
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19
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Explicação:
n = Nd/Rd
Onde:
fyd = fyk/1,1
27,27 MPa
0,837 kN
8,37 MPa
13,71 Mpa
545,45 kN
Explicação:
fyd = fyk/1,1
1,25 . raiz( 545,45 / 13,71 ) = 1,25 . raiz( 39,78 ) = 1,25 x 6,3075 = 7,88
Então:
Rd = 0,837 kN
Rígida.
Independente.
Flexível.
Dependente.
Livre.
Explicação:
Para folgas superiores, como 1,0mm ou 1,5mm, deve-se considerar a ligação como flexível.