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O USO DE TUTORIAIS COMO RECURSOS PARA O ENSINO

REMOTO EMERGENCIAL NO COLÉGIO ASSIS


CHATEAUBRIAND 2020/2021

1
Maria Clara Lopes Pimenta
Maria Luiza Galindo Mariano de Souza 2
Eva Santos de Oliveira 3
Everton Manoel Brito Oliveira 4
Cristiane de Aguiar Peixoto Falcão 5
Gilmara Ferreira de Oliveira Pinheiro 6

RESUMO

O presente trabalho visa relatar a experiência obtida através da construção do projeto Ateliê de
Tutoriais, aplicado no ano de 2021 no contexto da pandemia do covid-19, no CIEAC (Centro
Integrado de Educação Assis Chateaubriand), pelos bolsistas do subprojeto de história do PIBID
(Programa de Institucional de bolsas de Iniciação à Docência) da UEFS (Universidade Estadual
de Feira de Santana). A educação no Brasil, especificamente nas escolas públicas de ensino
enfrentam um grande desafio de se adaptar às novas exigências impostas pelo ensino remoto,
visto que a falta de políticas governamentais de auxílio para os professores, somada ao pouco
conhecimento das TICs, dificultou ainda mais esse processo. Por isso, observou-se a
necessidade de produzir uma série de tutoriais para tentar diminuir as dificuldades encontradas
durante o ensino remoto emergencial, auxiliando o corpo docente do CIEAC a usar recursos
didáticos e lúdicos para a elaboração de aulas menos exaustivas e, também para proporcionar
um novo jeito de aprender e manusear as ferramentas digitais. Neste sentido, relatamos no
projeto a nossa experiência de construção dos tutoriais e resultados obtidos após suas
aplicações. Tais resultados nos revelam que todos os professores entrevistados apresentavam
dificuldade em manusear os recursos digitais ofertados e que passaram a conhecer e a utilizar
diversos aplicativos após a realização do projeto.

1
Id do programa de iniciação a docência, licencianda em História pela Universidade Estadual de
Feira de Santana - UEFS, mariaclara.l.pimenta@hotmail.com;
2
Id do programa de iniciação a docência, licencianda em História pela Universidade Estadual de
Feira de Santana - UEFS, malugalindomariano@gmail.com;
3
Id do programa de iniciação a docência, licencianda em História pela Universidade Estadual de
Feira de Santana - UEFS, eva133323@gmail.com;
4
Id do programa de iniciação a docência, licenciando em História pela Universidade Estadual
de Feira de Santana - UEFS, evertonmanoel1919@gmail.com;
5
Licenciada em História pela Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS. Especialista
em informática educativa pela UEFS e história da cultura afro-brasileira pela Faculdade do
Noroeste de Minas - FINOM, crisstianepeixotocp@gmail.com;
6
Professora orientadora: Mestra em História, pela Universidade Estadual de Feira de Santana -
UEFS, gmaraf@uefs.br.
Palavras-chave: Tutorial. Recursos Digitais. Ensino Remoto. Tecnologia.

INTRODUÇÃO

É fato que a educação desde o seu princípio, mesmo em períodos não


emergenciais, sempre enfrentou diversos desafios, mas a escola constantemente busca
se adaptar às adversidades que aparecem em seu caminho. Esse panorama não se
modificou durante o ano de 2020, quando uma pandemia se alastrou por todo o mundo,
causando frustração e inquietação em todas as áreas da nossa vida. Segundo Durval
(2013, p.5),
No Brasil, uma sociedade profundamente hierárquica e excludente, a
escola foi, durante muito tempo, um privilégio de classe, de etnia e de
gênero. A escola estava destinada à formação de uma dada elite que se
dizia branca, notadamente dos homens filhos destas elites. Pensar que
só a partir dos anos cinquenta do século XX, o ensino começa a se
massificar no Brasil a chegar à zona rural, outra realidade comumente
excluída, a ser acessível às mulheres, a dar acesso às camadas médias e
alguns elementos da raça negra, que ainda lutam hoje em dia por pleno
acesso a ela, dá a medida do caráter excludente desta escola.
Normalmente se lamenta a perda de qualidade do ensino público no
Brasil, mas poucas vezes se diz que isto ocorreu, justamente, quando
este deixou de ser voltado para a formação das elites sociais.

A pandemia trouxe um dos cenários mais desafiadores que a educação já


vivenciou, fazendo com que ela revivesse uma época sombria de uma sociedade
profundamente hierárquica, na qual uma pequena parcela privilegiada da sociedade
tinha pleno acesso à educação. A falta de recursos financeiros aliado às questões de
ordem social e emocional tem potencializado os problemas já existentes numa
sociedade desigual, e que vem se agravando com a falta de assistência significativa por
parte do governo mediante as novas exigências educacionais para o ensino remoto
emergencial.
Na contemporaneidade, os gestores da educação pública brasileira tentaram
mesmo que tardiamente se adaptar ao cenário pandêmico, mas o ensino remoto falhou
em vários aspectos, não garantindo o acesso, tão pouco a permanência dos alunos de
baixa renda, que compõe a maior parte do corpo discente das instituições educacionais
públicas do país. Além disso, as dificuldades enfrentadas pela mesma, podem vim a
aumentar ainda mais o abismo social existente entre raça e classe, evidenciando assim
as lacunas do ensino defasado.
Por vezes, presos ao ensino tradicional, muitos professores se viram obrigados a
se reinventar de forma rápida ao novo modelo de ensino-aprendizagem, mas a falta de
auxílio do Estado, acabou dificultando ainda mais esse processo. Segundo relatos, a
alternativa encontrada por alguns para se adaptar a esse cenário foi buscar orientação de
maneira individual, através de minicursos e oficinas.
No projeto que resulta esse relato, buscou-se instruir toda comunidade escolar
(discentes e docentes) a utilizar as ferramentas digitais para o enriquecimento do ensino
remoto emergencial, expondo assim, a importância do uso didático de aplicativos e suas
ferramentas nas escolas, especificamente no Centro Integrado de Educação Assis
Chateaubriand, a partir da construção de tutorias e sua aplicação.

DESENVOLVIMENTO

É fato que a importância da introdução da tecnologia e recursos digitais dentro da sala


de aula é uma discussão que já acontece a mais de uma década, ou seja, a utilização dela
no ensino-aprendizagem já era vista como uma demanda para a contemporaneidade, que
se revela com mais intensidade nesse contexto pandêmico. Destarte, a formação de
professores ainda na atualidade não contém um envolvimento real formativo com a
tecnologia e essa questão acaba levando também a obsolescência dessa profissão.
Em se tratando do Estado da Bahia, observamos que o governo estadual em
parceria com a SUPED (Superintendência da Gestão das Políticas Educacionais) ofertou
cursos através do Youtube para ajudar na formação de professores da rede pública
estadual e assim, prepará-los para nova modalidade de ensino remoto emergencial.
Entretanto, estes não foram suficientes, visto que não houve uma preparação prévia,
nem assistência permanente que garantisse a apropriação do que foi oferecido. Atentos a
essa dificuldade, os Ids (iniciantes à docência) do subprojeto de história da UEFS do
CIEAC, sob a orientação da supervisora do PIBID, desenvolveram o projeto Ateliê de
Tutoriais, a fim de possibilitar de forma prática, meios para melhor compreensão dos
recursos digitais inseridos na nova modalidade de ensino remoto.
Partimos do princípio de que a aprendizagem no século XXI, está ancorada na
sociedade da informação e do conhecimento (CASTELLS, 1999, 2002; GOUVEIA,
2004), ficando exposto assim que a educação brasileira está caminhando em passos
lentos em direção a essa nova era de informações. Entretanto, apesar de todos os pontos
negativos, compreendemos que a pandemia do COVID-19 acabou impulsionando de
forma significativa a inserção do corpo docente no uso das novas tecnologias como
meio didático, e consequentemente também dos alunos.
Analisando a perspectiva do alunado, observamos dificuldades apresentadas no
uso das ferramentas digitais quando ofertadas, por falta de formação, orientação
adequada, material disponível, e especialmente por questões financeiras que não
favoreciam a apropriação de instrumentos tecnológicos ou dados de internet suficientes
para o uso adequado das tecnologias digitais.
Dessa forma, entendemos as dificuldades apresentadas por alunos e professores
mediante o contexto no qual estão inseridos, mas percebemos também a necessidade de
buscar meios concretos que pudessem auxiliar na adaptação, formação e melhor
apropriação do ensino por meio de recursos digitais de forma lúdica e prática.
Ou seja, pensar num projeto como o ateliê de tutoriais para o Colégio Assis
Chateaubriand, nos fez visualizar a necessidade de inserir a tecnologia educativa como
meio facilitador da aprendizagem, tanto no corpo docente quanto no corpo discente, que
compõem a comunidade escolar. Segundo Araújo (2020, p.38),

Fica ainda mais clara a necessidade de formar professores. Fica


ainda mais vivo o papel da tecnologia como ferramenta para o
professor em suas atividades, que não pode mais ser treinado para
se tornar mero usuário. Ele pode e deve pensar essas tecnologias.
Refletir sobre qual usar, quando e como. (Grifo nosso)

Segundo o estudo chamado “Enfrentamento da cultura do fracasso escolar”,


publicado em janeiro de 2021, pelo Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef)
cerca de 1,3 milhões de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos abandonaram a escola no
ano de 2020. Uma outra pesquisa, da C6 Bank/Datafolha, também apresentada em
janeiro, aponta que aproximadamente 4 milhões de estudantes brasileiros entre 6 e 34
anos deixaram as aulas em 2020. O CIEAC, por ser um colégio situado em uma região
próxima a localidades periféricas e populosas, conta com um público de alunos mais
carentes, somando-se a esses fatores as preocupantes crescentes taxas de evasão escolar
estão tornando-se cada vez mais agudas, confirmando assim a veracidade dos números
colhidos nos dados que estão expostos acima.
Em vista disso, promover projetos que buscam dinamizar as aulas e diminuir a
exaustão delas acabam também aproximando cada vez mais os alunos da escola. Sendo
assim, estimular o corpo discente se torna cada vez mais importante nesse novo cenário.
Diante disso, o Ateliê de Tutoriais foi pensado justamente com o intuito de suprir
minimamente essa deficiência do ensino remoto emergencial presente também no
Centro Integrado de Educação Assis Chateaubriand. Enquanto futuros docentes
percebemos os desafios que nos são apresentados diariamente, e buscar meios para
superar barreiras e entraves também faz parte da nossa aprendizagem e formação.
Buscando fortalecer a compreensão acerca das discussões apresentadas, foi
elaborada uma pesquisa através do Google Formulário, que foi realizada com seis
professores da área de ciências humanas do CIEAC tencionando identificar o grau de
dificuldade do corpo docente da escola campo que o projeto foi executado, e
percebemos que eles raramente usam recursos digitais como uma ferramenta didática
antes do ensino remoto emergencial, como evidenciado no gráfico 1; além disso,
apresentavam também algumas dificuldades para lidar com essas ferramentas como
explícito no gráfico 2.

Gráfico 1 — Frequência em que os professores do CIEAC utilizavam recursos digitais


nas aulas antes do ensino emergencial.

Fonte: Elaborado pelos organizadores.

Gráfico 2 — Nível de dificuldade dos docentes ao utilizar recursos digitais.


Fonte: Elaborado pelos organizadores.

Após identificar os empecilhos, com o auxílio da nossa supervisora, mapeamos o que


poderia ser feito e qual metodologia iríamos utilizar para solucionar esse problema,
objetivando apresentar ferramentas digitais ao público-alvo e instruir os professores e
alunos sobre o uso desses recursos tecnológicos aplicados à educação. Foi elaborado
pelos bolsistas de iniciação à docência um levantamento acerca da relevância, utilidade
e diversidade de funções disponibilizadas pelas ferramentas escolhidas para o novo
ambiente escolar. Em seguida, foram confeccionados uma série de tutoriais tencionando
ensiná-los a criar slides criativos (Canva), mapas mentais lúdicos (Mindomo), formas de
interagir durante a aula em tempo real (Mentimeter), aprender/ensinar jogando
(Kahoot), quizzes para dinamização da sala de aula (Socrative), quadro interativo
(Jamboard), criação de mural dinâmico (Padlet) e postagens de vídeo aulas (Youtube).
Além disso, foram realizados tutoriais para facilitar a prática docente no ensino remoto,
apresentando aplicativos que os auxiliaram na aplicação e correção de atividades
avaliativas, como o Google Formulário e o Classroom.
Posteriormente, objetivando avaliar os resultados desse projeto foi produzida
uma pesquisa pelos organizadores através do google formulário. O grupo-alvo
pretendido foram os profissionais da área de humanas da escola, já que o projeto foi
aplicado de forma teste primeiramente para eles. Participaram desta investigação 6
professoras, sendo que três delas ministram a disciplina História e as outras três de
Geografia.
A partir da pesquisa realizada ficou visível que grande parte dos entrevistados
eram leigos no que se diz respeito aos recursos digitais, revelando assim o grau de
escassez de conhecimento deles nessa área (gráfico 3). Porém, após a aplicação dos
tutoriais é possível identificar quão útil e proveitoso eles se mostraram na prática
docente durante o período remoto emergencial (gráfico 4 e 5).
Gráfico 3 — Porcentagem de professores que passaram a conhecer as ferramentas
digitais após os tutoriais.

Fonte: Elaborado pelos organizadores.

Gráfico 4 — Porcentagem de professores que passaram a utilizar alguns dos recursos


após os tutoriais.

Fonte: Elaborado pelos organizadores.

Gráfico 5 — Nível de auxílio fornecido pelos tutoriais nesse período.

Fonte: Elaborado pelos organizadores

A partir dos dados apresentados, entendemos que mesmo diante das dificuldades
visualizadas no ensino remoto emergencial, houve grande interesse por parte dos
professores para inserirem-se neste processo de transformação e cobranças feitas tanto
pelo governo quanto pela sociedade de maneira geral. Isso não significa dizer que os
problemas foram sanados, pelo contrário, estamos diante de uma nova realidade que nos
impulsiona seguir em frente, buscando cada vez mais conhecer e encontrar meios de
garantir uma aprendizagem que possa ser realmente significativa tanto para o aluno
quanto para o professor que também tem sido um aprendiz neste processo.

CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base na pesquisa e na resolução do nosso trabalho, conseguimos


compreender a carência e a necessidade de trabalhar com recursos digitais na prática
docente ainda hoje por se tratar da sociedade da informação e da tecnologia e das novas
exigências apresentadas na educação. Nesse sentido, analisando em específico o
contexto da escola em que atuamos, percebemos uma grande dificuldade dos docentes e
discentes na adaptação para o período remoto emergencial, que não é apenas fruto de
uma falta de interesse, mas também do despreparo apresentado pelo governo com
relação a educação na atualidade, já que a educação de qualidade é vista pela
Constituição como um direito civil e social para todos, entretanto, por muitas vezes não
chega nem a uma parcela da comunidade.
Entender as demais problemáticas nesse contraponto nos fez produzir um
material como o Ateliê de Tutoriais com objetivo de auxiliar e facilitar o manuseio e
interação com esses aplicativos de uma forma didática e lúdica.
De fato, a pandemia do novo coronavírus veio para repensarmos muitas práticas
que ao longo dos anos vem se tornando obsoletas, nós como futuros docentes avaliamos
o Ateliê de Tutoriais como uma quebra de antigos costumes a fim de dar abertura para
um “novo normal”. Com a introdução do ensino remoto emergencial as autoridades
brasileiras se viram obrigadas a reinventar a forma de ensino e fazer as pazes com a
tecnologia. Mesmo que tardiamente os recursos digitais, logo, a tecnologia, tem tido um
papel importante na ligação entre professor e aluno, aproximando a vida de ambos e
conduzindo da melhor forma possível o aprendizado num período de distanciamento
social onde a escola passou a ser o espaço privado de cada estudante e
professo/professora.
Consideramos que por mais que pareça distante o novo ensino remoto, os
professores, principalmente aqueles que acompanhamos de perto, tem se esforçado para
melhor se adaptarem a essa nova realidade, redescobrindo uma profissão que a muito
tempo não passava por novas transformações. A caminhada não tem sido fácil e por isso
acreditamos que projetos como o Ateliê garante um processo menos indolor para este
“novo mundo”.
Dessa maneira avaliamos a produção dos tutoriais como um meio importante
para o enriquecimento da prática docente, sendo essencial no processo formativo dos
profissionais, a fim de promover novos avanços da sociedade. O ateliê tem a função de
ensinar e dar maior acessibilidade a sala de aula mostrando novos recursos que ajudam
a prender o interesse do aluno e dinamizar as aulas. Procurando sempre se manter firme,
a educação precisou durante esse tempo de pandemia quebrar antigos costumes e
mergulhar na tecnologia e trabalhar lado a lado com ela, traçando caminhos acessíveis
para aprender, e o Ateliê de Tutoriais é uma dessas formas.
Ademais, observar e construir esse projeto nos fez perceber a importância dessa
experiência no processo de formação contínua do professor/historiador, intentar então a
relevância de tais atividades como produtores dos tutoriais, horizontalizando esse
movimento de ensino-aprendizagem dentro da docência. Aprendemos realizando o
trabalho e na troca de apresentações dentro do projeto, assim também saímos formados
e mais próximos dos recursos digitais e seus facilitadores para a sala de aula.
Portanto, deixamos para os futuros trabalhos a reflexão e importância de
compreender as diversas transformações ocorridas na educação brasileira, em especial,
na rede pública de ensino em detrimento da pandemia de COVID-19. Aconselhamos,
então, um olhar empático e crítico para analisar essa temática, visto que, o ensino
remoto brasileiro pode ser visto por diferentes perspectivas, levando em consideração
também as atribuições positivas proporcionadas pelas ferramentas digitais,
evidenciando que a educação não se detém somente aos muros da instituição escolar.
Ao contrário, ela se faz presente em diversos espaços sociais e no seu cotidiano, mas
atinge de forma mais justa as necessidades de uns em detrimento da de outros, deixando
assim cada vez mais exposta a tão nociva desigualdade social do Brasil.

REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. Por um ensino que deforme: o docente
da pós-modernidade. 2013.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CASTELLS, M. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. Lisboa:


Fundação Calouste Gulbernkian, 2002.

GOUVEIA, L. M. B. “Sociedade da Informação: Notas de contribuição para uma


definição operacional”. 2004. Disponível em:
http://www2.ufp.pt/~lmbg/reserva/lbg_socinformacao04.pdf. Acesso em: 12 jul. 2021.

SARINGER, Giuliana. 4 milhões de brasileiros abandonaram os estudos em 2020,


diz pesquisa. 2021. Disponível em:
https://6minutos.uol.com.br/economia/4-milhoes-de-brasileiros-abandonaram-os-estudo
s-em-2020-diz-pesquisa/. Acesso em: 13 jun. 2021.

UNICEF. Cultura do fracasso escolar afeta milhões de estudantes e desigualdade se


agrava na pandemia, alertam UNICEF e Instituto Claro. 2021. Disponível em:
https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/cultura-do-fracasso-escolar-afe
ta-milhoes-de-estudantes-e-desigualdade-se-agrava-na-pandemia. Acesso em: 13 jul.
2021.

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