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Já Dallari (2000) diz que na democracia representativa o povo concede um mandato a alguns
cidadãos, para, na condição de representantes, externarem a vontade popular e tomarem
decisões em seu nome como se o próprio povo estivesse governando.
a) Um grupo social.
b) Um princípio de organização.
TRABALHO DE PESQUISA
I. Título da pesquisa
II.Objeto e Justificativa.
1) Introdução ao tema.
A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA:
a) escolha do tema;
b) elaboração do plano de trabalho;
c) identificação;
d) localização;
e) compilação;
f) fichamento;
g) análise e interpretação;
h) redação.
ESTRUTURA DO ARTIGO
INTRODUÇÃO
De acordo com Recuero (2009), uma Rede Social é composta por atores
(pessoas ou grupos) e conexões (a interação entre os atores). Segundo a
autora, o surgimento da Internet auxiliou as pessoas a difundirem as
informações de forma mais rápida e mais interava. Tal mudança “criou
novos canais e, ao mesmo tempo, uma pluralidade de novas informações
circulando nos grupos sociais” (RECUERO, 2009, p. 116). (texto 12, p. 44)
«Teixeira (2013) por sua vez, ressalta que é necessário também entender a
diferença entre mídias sociais e redes sociais. Segundo ela, mídias sociais é o
termo mais abrangente para referir-se a todas as ferramentas com
interavidade e da geração de conteúdo por meio de novas mídias. As redes
sociais estão dentro desse cenário e constuem um po de mídia social. As
redes so- ciais existem desde sempre e “são formadas por um agrupamento
de pessoas ou organizações, que se unem com o objevo em comum de
estabelecer relacionamento e debater assuntos de interesse” (TEIXEIRA,
2013, p. 16).» (texto 12, p. 46)SEGURADO:«Outro aspecto importante desse debate é
a capilaridade da ação política possibilitada pelo uso das redes sociais, que se apropriam das
novas mídias para intervir na conjuntura política do país. » (textp 5, p. 1678)
SEGURADO também cita Benkler: «Para Yochai Benkler (2007), estamos vivendo
o deslocamento das formas comunicacionais das mídias massivas, modificando a
configuração da opinião pública. Nessas formas, a opinião pública é agendada e enquadrada
pelos massmedia; nas novas mídias, ao contrário, prevalece a conversação em rede, que
pressupõe diálogos, ação comum e compartilhamento. A conversação se constitui na nova
esfera pública que é o ciberespaço, onde a interlocução aberta e livre é base para a ação
política. »(texto 5, pa. 1677)
VEM DA GRÉCIA.
CAMPANHAS
Veja isso: «A metodologia utilizada baseou-se no debate sobre o uso das redes digitais,
desenvolvido inicialmente por Manuel Castells (2009) na obra Comunicación y poder, na
qual o autor apresenta uma tipologia para analisar as formas de organização do poder na
sociedade contemporânea, enfatizando a incorporação das tecnologias de informação e de
comunicação para a organização de novas práticas sociais e políticas. Articulado à noção de
poder em rede formulada por Castells, utilizaremos o conceito de multidão com o objetivo de
analisar as formas de atuação dos coletivos de ação cultural e política da contemporaneidade,
com base na horizontalidade da organização» (texto 5, p. 1675)
ÉTICA
«O mundo virtual dos jogos é um lugar baseado em aspectos da realidade, sem ser cópia, o
que possibilita ao sujeito identificar-se e sentir-se personagem ativo desse espaço. Assim,
podemos entender que realidade virtual constitui- se como uma réplica simbólica da
realidade (Bret, 1997), mas que, ao mesmo tempo, não se confunde com ela, por isso torna
possível a cisão entre a vida cotidiana e o mundo virtual do game. » (texto 6, p.
320)
VERDADE E PÓS-VERDADE.
inconscientes (2012, p. 14). Com base na ideia de que governar é a ação de condução das
ações dos outros e das coisas, estabeleceu-se uma dinâmica de cálculos baseados na
observação dos fenômenos populacionais e dos fatos relacionados a estes eventos.
De posse de uma série de dados e probabilidades regulares, podem-se fabricar
políticas de otimização da capacidade de controle, objetivando produtividade e
aumento do capital. Não são funções específicas dos indivíduos, nem apenas dos
regimes de produção de subjetividades, mas saídas e entradas, inputs e outputs, nos
processos geridos e governados pelas tecnologias. Não seria o fim do indivíduo, nem
mesmo sua dessubjetivação. Porém, a anulação das subjetividades, 4 congelando
sujeitos em suas bolhas discursivas, ideológicas e identitárias. (433); Dito de outra
forma, apreende-se a realidade de modo imediato e imanente. As informações viriam
ao mesmo passo em que são produzidas e, sequencialmente e de modo quase
instantâneo, se tornariam funções de governo. As relações entre a entrada e a saída
das informações seriam o próprio processo político em andamento. (434);
«exclusividade do alvo»: o funcionamento dos Big Data e dos datamining a partir de
um sistema de relações não se submete a qualquer média e mantém autonomia diante
das normas sociais. (434); Já nos Big Data, não há hipóteses prévias, pois se procura
diretamente na correlação dos dados a expressão dos fenômenos. As relações
estatísticas dos datamining esquivam-se das normas sociais de seleção, classificação
e hierarquização dos dados, transitando diretamente entre o real das informações e a
operação destas via seus elementos técnicos e tecnológicos. A realidade ganha uma
aparência de esfera pública, porém controlada por interesses particulares e com
governos e empresas coletando quantidades massivas de dados não classificados.
(435); As funções algorítmicas têm a característica de produzirem mecanismos de
controle sem a necessidade de acionar discursos e ideologias como estratégias
centrais de governo. Enquanto os dados entram e saem em big quantidades,
velocidades e variedades, e os elementos da operação se inserem em funções sem
debates ou discordâncias, os discursos são mantidos dentro de bolhas, cada vez mais
fechadas e direcionadas. Para alguns pesquisadores este modo de correlação produz
a radicalização das opiniões e a fragilidade das experiências comuns (Sustein, 2009).
(436); Nos procedimentos da governamentalidade, além de atos acionados via
ordenamento jurídico, haverá todo um cálculo sobre a incidência de um
acontecimento,11 o quanto ele interfere na vida social, qual seria o custo de gestá-lo. o
dispositivo, primeiro, toma ciência do ocorrido a partir de suas probabilidades (não
um fato em si, mas a ocorrência dele enquanto fenômeno). Após, faz o cálculo dos
custos, caso se efetive ou seja bloqueado, e fixa uma média de como é possível
proceder. (437); Há uma descentralização do indivíduo, diminuindo o papel das
subjetivações comuns às formas discursivas de ação política. os Big Data dispensam
a identificação do indivíduo para conduzir circulações e relações. Funcionam em um
fluxo no qual “não se enclausuram pessoas, mas, ao fazer estradas, multiplicam-se os
meios de controle. Não digo que esse seja o único objetivo das estradas, mas as
pessoas podem trafegar até o infinito e ‘livremente’, sem a mínima clausura, e serem
perfeitamente controladas” (Deleuze, 1999, p. 12). Os fluxos e deslocamentos
produzem normatividades, bem como estas implicam mais circulações. neste
sentido, quanto mais caminhos forem produzidos, maior será a “livre” circulação e
mais normas serão ativadas. (438); Forma-se a ideia de que NORMATIVIDADES
imanentes às correlações de dados reais não seriam uma prescrição para o
comportamento humano. Seria como uma descrição objetiva dos atos, seja de
indivíduos ou de grupos, relacionados a partir do que foi enviado, recebido ou
deixado nos Big Data. em extremo, cria-se a lógica do fim da ética, do
comportamento e das relações sociais em favor da verdade e da objetividade dos atos
em si. Produz-se uma política preditiva, determinando decisões com base nos
processos autômatos, eliminando quase por completo uma característica fundamental
da ação política, o risco de sua imprevisibilidade. 16 E este é o elemento sedutor dos
algoritmos, o de que estaríamos construindo uma vida mais segura, estável e
produtiva. o humano se tornaria parte do mecanismo das máquinas e tecnologias de
dados. (442); Dessa forma, a ação normativa surgida das estatísticas produz efeitos
sobre os ambientes e processos. Aparentemente, os saberes preservariam os
indivíduos, pois não haveria uma predominância de processos discursivos e
significantes de subjetivação. A ação do indivíduo “não é mais influenciada por
confrontação direta com uma norma exterior – lei, média, definição de normalidade
–, mas suas possibilidades são organizadas no próprio seio de seu ambiente”
(Rouvroy e Berns, 2015, p. 47). A potência de condução da vida estaria justamente
na capacidade de não usar os sujeitos diretamente como suporte e apoiando-se na
autonomia e indiferença quanto ao caráter dos dados. (445); A governamentalidade
algorítmica trabalha como uma memória do futuro, por meio de uma realidade
aumentada pela percepção do presente com o uso de dados sem qualquer relação e
sem significantes de pertencimento. Tal amplitude fornece às formas de governo por
algoritmos a objetividade da percepção antecipada de um acaso sistematizado. o real
e o possível apresentam-se aos sujeitos de modo que a eles cabe apenas se deixarem
conduzir para os caminhos “naturais”, aparentemente individualizados, porque
provêm do perfil do usuário, e corretos, pois é a própria leitura da realidade,
objetivada e sem interferências subjetivas, discursivas ou ideológicas. Do ponto de
vista da democracia liberal, o governo via algoritmos aparece como objetivo,
inofensivo, “posto que fundado sobre uma realidade anterior a toda manifestação de
entendimento ou de vontade subjetivos, individuais ou coletivos, [...] alimentando o
sonho de um governo perfeitamente democrático” (ibidem, p. 48). (445-6); O sujeito
de direitos faz de sua luta e existência a efetivação da igualdade e da justiça por meio
do poder soberano e de suas instituições. o corpo individual reproduz o treinamento
social e físico ao qual é submetido nos equipamentos disciplinares. O indivíduo
confessional, para quem “tudo deve ser dito”, ativa “mecanismos de poder para cujo
funcionamento o discurso [...] passou a ser essencial” (Foucault, 2011, p. 29).
Nenhuma das formas de lidar com as relações de poder, em funcionamento e com
percursos próprios, deixa de se encontrar nas estratégias autoritárias de controle e
dominação. A governamentalidade algorítmica acrescenta-se a estes processos já
existentes e configura-se, diferentemente dos outros modos, como um governo
desprovido de projeto. (446); Há várias iniciativas, científicas, comunicacionais e
sociais, nas quais os Big Data exercerão uma função positiva. As aberturas
propiciadas pela tecnologia massiva de dados possibilitam o acesso a informações e
redes colaborativas, aumentando a potência de reflexão e de produção de saberes
comuns e específicos. Contudo, elas vêm acompanhadas de fechamentos e controles,
especialmente na medida em que os algoritmos são fabricados por grandes empresas
e monopólios dos sistemas de comunicação. Este é um dilema que se apresenta, pois
na governamentalidade “não se age, não se cria, modela- se” (Parra, 2016). Ainda
mais levando-se em consideração que o acesso aos dados deixados produz
informações sobre perfis mesmo se não identificados. Ocorre um definhamento,
quando não a eliminação direta, das deliberações públicas e das reflexões plurais e
diversificadas. O saber que emerge aparece como verdade real, imparcial e
indubitável dos traços deixados pelos indivíduos. A divergência política, o dissenso
coletivo, as resistências e contestações sofrem a invisibilidade e a inoperosidade.
(447)
TRUMP
O papel principal atribuído à Steve Bonnon e seu secto nos resultados eleitorais da campanha
de 2016 nos EUA por alguns analistas não é unanimidade. Um estudo realizado recentemente
pelo professor associado da Faculdade de Comunicação da Universidade de Navarra,
Pamplona, Roberto Rodríguez-Andrés (2018), coloca outro personagem, bem mais modesto,
à frente da campanha de Trump. Cita comentários da imprensa nos quais Rad Parscale é
colocado como um dos principais responsáveis pela vitória do republicano.
Os efeitos dessa opção pelas redes sociais são desvastadores. O mesmo estudo do professor
da Universidade de Navarra aponta, que ainda no início de 2016 (lembremos que as eleições
foram realizadas em novembro), pesquisa realizada pela empresa de consultoria Social Flow
revelou que «si una persona tuviera que leer todo lo que se había escrito de Donald Trump
em las redes hasta ese momento», tardaría más de 1.200 anos em hacerlo»
Estudo citado, entre outros, pelo professor é o da Universidade do Sul da Califórnia, no qual
foram analisados 20 milhões de twuitters veiculados entre 16 de setembro e 21 de outubro
daquele ano, escritos por 2,8 milhões de usuários. Desses números constatou-e que
aproximadamente 400 mil eram bots, envolvendo 19% das conversas, distorcendo o debate
no Twitter, na maioria dos casos, favoravelmente a Trump (RODRÍGUEZ-ANDRÉS, 2018).
No caso do Facebook, dois recursos foram largamente utilizados. O Facebook Live, com
seguidas transmissões ao vivo da campanha, e o recurso conhecido como darkposts,
vinculado à plataforma Facebook, que permite o envio de mensagens a usuários específico
explorando suas características constantes na base de dados. Essas mensagens são vistas
apenas pelo usuário alvo delas e logo são apagadas.
Outro recurso enumerado pelo autor de Navarra foi a larga utilização de páginas falsas com
notícias favoráveis a Donald Trump e contra Hillary Clinton. Rodríguez-Andrés revela
estudo que mostra que 75% das pessoas expostas às notícias falsas do Facebook acreditavam
na veracidade das informações. FALAR AQUI DA PÓS VERDADE?
Por outro lado, o inimigo estava claro, sem explicar exatamente a causa do problema e como
resolvê-lo, explorou-se a fobia do eleitorado: Estado Islâmico, globalização, stablishment,
imigrantes irregulares, mídia tradicional.
Uma das conclusões do artigo de Rodríguez-Andrés, citanto Alaimo (2016), é que tanto
Trump quanto Obama, embora um seja antítese do outro, se beneficiaram por serem
caracterizados como candidadtos anti-stablishment.
- Dados e algoritmos;
DRIBLANDO A DEMOCRACIA
[Cada estado tem um número mínimo de três delegados. É o caso de Delaware, que tem 853 mil habitantes. A
Califórnia, o estado mais populoso do país, com 36 milhões de habitantes, é o que tem mais peso no colégio eleitoral:
55 votos. Já Nova York, com 19 milhões de habitantes, tem 31 votos. Há uma outra especificidade do
Colégio Eleitoral que marca a eleição norte-americana: na maior parte dos estados, o
candidato que ganhar o maior número de votos populares leva os votos de todos os
delegados desse estado.
Por esse sistema, mesmo que um candidato A tenha obtido, por exemplo, 30% dos votos da população de um estado,
esses votos não terão nenhum peso na contagem final se o seu adversário B ganhar a maioria dos votos populares
(51% ou mais).
O sistema é conhecido nos EUA como 'the winner takes it all" (o vencedor leva tudo).
As únicas exceções são os pequenos estados do Nebraska (5 votos) e no Maine (4 votos). No Nebraska, há três
distritos eleitorais. O candidato mais votado em cada um deles leva um voto, e o mais votado no geral leva mais dois.
No Maine, funciona da mesma maneira, mas com dois distritos. G1 – 28/08/08 – 19h08 - Atualizado em 5/11/08 - 5h08 ]
- Diz Carol Cadwalladr: não resta vestígio nenhum que permita uma
verificação. Ninguém sabe quem viu o que. Uma democracia na sombra
não é uma democracia. Um debate político para ser realizado é
preciso que ocorra à luz do dia. Sabe-se quem diz o que. O
contrário, é visar as pessoas por meio de máquinas
subrepticiamente, o usuário receber qualquer coisa, e ninguém vai
saber. Apesar de as mensagens desaparecerem, elas permanecem nos
servidores do Facebook. Mas a rede se recusa a fornecer a
informação.
REFERÊNCIAS
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http://www.univerciencia.org/
www.scielo.org
http://www.bocc.ubi.pt/
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AS TECNOLOGIAS E NÓS
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«À medida que a tecnologia avança, tornamo-nos mais ignorantes.» MEADOWS, Mark Stephen.
Nós, Robôs. São Paulo: Cultrix, 2011 - 264 páginas.
Vocês são uns canalhas!! Me venderam ingressos de terceiros e não avisaram com antecedência que
o show havia sido adiado. Ainda no site de vocês, horas antes das 22h do dia 23 de novembro,
apresentava uma contagem regressiva!! apontando para a realização do show. Ainda por cima,
recebo e-mail com recomendações para chegar ao local do evento. Bizarro! Desrespeitoso. Não
merecem nem ser processados de tão canalhas que são. Cambistas!