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AULA 1
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Figura 3 – Usina hidroelétrica
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Figura 6 – Exemplo de um torno industrial
6
como conceito o acúmulo de água por meio de um grande reservatório, captando
a água na parte bem inferior ou até mesmo intermediário, conforme Figura 7.
7
Figura 9 – Esquema de uma usina geotérmica
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2.5 Fontes alternativas
9
Com o tempo, várias outras tecnologias foram sendo desenvolvidas e
outros tipos de materiais estão sendo utilizados para a produção de energia por
meio de fonte solar, como a captação com materiais orgânicos (Figura 13) ou
esfera (Figura 14), que é 35% mais eficiente do que uma placa solar normal e
também capta energia noturna proveniente da luz emitida pela lua.
Outra fonte natural e renovável e que não agride o meio ambiente são as
fontes com energia das marés (ondas do mar), com a utilização de captores tanto
submersos quanto sobre as ondas. O Brasil já instalou uma dessas usinas em
Pecém, no litoral do Ceará, com capacidade de geração de 100 kW de energia,
suficiente para abastecer 60 famílias da região (Figura 15).
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Figura 15 – Usina marés de Pecém
cargas resistivas;
cargas indutivas;
cargas capacitivas.
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As cargas resistivas estão presentes em praticamente 100% dos
equipamentos, pois todos contêm uma porcentagem de resistência à passagem
de corrente elétrica. Os tipos mais comuns de cargas resistivas são os aplicados
em circuitos eletrônicos, chamados resistores, ou as resistências elétricas
utilizadas em chuveiros, aquecedores e demais (Figura 16).
Figura 18 – Capacitores
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• transmissão: 230 kV, 440 kV, 500 kV, 600 kV (cc), 750 kV;
• subtransmissão: 69 kV, 138 kV;
• distribuição primária: 11,9 kV, 13,8 kV, 23 kV, 34,5 kV;
• distribuição secundária: 115 V, 127 V, 220 V;
• sistemas industriais: 220 V, 380 V, 440 V, 2,3 kV, 4,16 kV e 6,6 kV.
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Figura 22 – Exemplo de geração de energia trifásica com defasagem de 120°
16
2010). Para circuitos de pequena potência, opta-se por sistemas monofásicos ou
bifásicos, podendo ser a dois ou três fios. Aqui serão tratados os sistemas de
distribuição para cargas de maior porte, que utilizam circuitos trifásicos.
O primeiro deles pode ser considerado como trifásico a três condutores,
tendo como saída do transformador uma ligação em triângulo (Figura 23) ou
estrela (Figura 24).
Nestes sistemas são levados três condutores fases para a alimentação
das cargas, não contemplando o condutor neutro ou de proteção.
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O segundo sistema é o trifásico a quatro fios, em que são levados para a
carga três condutores fases e um condutor neutro, não contemplando o condutor
de proteção, conforme Figura 25.
Figura 25 – Sistema trifásico a três condutores em estrela com aterramento
18
ligados ao modo como os condutores são acondicionados na infraestrutura, seja
aérea (por meio de leitos de cabos ou eletrocalhas), seja no interior de
tubulações ao ar livre ou enterradas. O Quadro 1 contém os métodos de
instalação mais utilizados.
Para instalações industriais, a maior parte dos alimentadores de cargas
estáticas estão classificadas como método F e G, pois normalmente estão
acondicionados em infraestrutura de eletrocalhas e/ou leitos de cabos ao ar livre.
O Quadro 1 traz os métodos de referência que constam na NBR 5410
para a utilização em instalações elétricas.
Ref. Descrição
Condutores isolados em eletroduto seção circular embutido em parede
A1
termicamente isolante
Cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede
A2
termicamente isolante
Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de
B1
madeira
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instalação de condutores, para que sejam levados em consideração no
dimensionamento de circuitos.
6 FINALIZANDO
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7 REFERÊNCIAS
ENERGIA solar pode ser revolucionada por essa esfera de vidro. HypeScience.
Disponível em: <https://hypescience.com/esfera-de-vidro-energia-solar/>.
Acesso em: 13 set. 2017.
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