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PLANO DE ESTUDOS DIRIGIDOS

Meio Ambiente/Gestão e Empreendedorismo – III Módulo

PROFESSOR: DELANA DE SOUZA CANTO LEÃO


TEMA: Gestão e Empreendedorismo
PERÍODO: 1º semestre – Etapa II

OBJETIVO
• Compreender as Características do Empreendedor na prática organizacional.
• Conhecer as etapas do plano de negócios.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ABORDADOS

CONTEÚDO CRONOGRAMA Nº DE AULAS

Características do Empreendedor. 04/06 a 18/06 06 aulas

Plano de negócios. 02/07 a 30/07 10 aulas

Plano de negócios. 06/08 02 aulas

TOTAL DE AULAS DO PERÍODO 18 AULAS


1”
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O PLANO DE ESTUDO

O aluno deve estudar o conteúdo da disciplina nos dias e hora estabelecidos pela CGE. Deve seguir o plano de estudos
dirigidos para realizar suas leituras dos conteúdos de acordo com as datas que constam no quadro anteriormente
apresentado.
Indicação de Vídeos ou artigos on-line:

TEMA DO VÍDEO/CONTEÚDO URL


Vídeo 01 características do Empreendedor https://www.youtube.com/watch?v=xfIU6oukqes
Vídeo 02 importância do plano de negócios https://www.youtube.com/watch?v=V3u2Tu6t1UU
Vídeo 03 Como montar um plano de negócios em 8 passos simples https://www.youtube.com/watch?v=Vo58KINaPaA
Vídeo 04 Como saber se tenho perfil de empreendedor https://www.youtube.com/watch?v=ARYqzdvicQ0

ATIVIDADES AVALIATIVAS

AVALIAÇÃO 03 – Exercício Como deve ser desenvolvida pelo aluno?

O aluno deve responder às questões discursivas com base nos materiais de apoio e demais materiais que tiver acesso.

Quais são os critérios de avaliação adotado e o valor da avaliação?

Os critérios serão: Organização das ideias, clareza, domínio do conteúdo trabalhado e coerência.

INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO CONTEÚDO(S) ENTREGA
AVALIATIVOS
AV 03 Características do Empreendedor e Plano de negócios. Exercício Avaliativo 02 a 04 de
agosto de 2021

ENTREGA DAS ATIVIDADES E REGISTRO DE FREQUÊNCIA


A entrega das atividades se dará de forma exclusiva para o e-mail institucional da turma 3_ma_cpa@ifam.edu.br (CRIADO
PARA ESTE FIM e gerenciado pelas coordenações de curso). Posteriormente, após o prazo final da entrega das atividades, as
Coordenações irão encaminhar as atividades aos docentes.
As atividades devem ser entregues em formato Portable Document Format (.pdf).
IMPORTANTE frisar aos discentes que a frequência do bimestre estará relacionada à entrega das atividades devidamente
realizadas e encaminhadas para o e-mail das turmas.

ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES


Com intuito de promover uma melhor compreensão do conteúdo, cada docente deverá realizar atendimento aos discentes de forma
remota, sendo o e-mail institucional a ferramenta oficial para esta demanda. O tempo máximo para retorno da demanda do aluno
será de 1 dia útil, em horário equivalente ao horário de aula presencial, ou seja, pelos turnos matutino, vespertino e noturno,
conforme os horários de início e fim de cada turno.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO SEMANAL AO DISCENTE


DIA DA
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
SEMANA
HORÁRIO DO 13:30-14:30
ATENDIMENTO

O horário para atendimento aos discentes deve acompanhar o horário previsto de aula, conforme os horários encaminhados pela
CGE para o ano de 2021, visando evitar conflitos nos horários entre os docentes.

OBSERVAÇÕES FINAIS
Dúvidas fora do horário de atendimento da professora, poderá ser enviada no grupo de WhatsApp da disciplina e será respondido
assim que possível.

MATERIAL DE APOIO E ANEXOS

Como empreendedor no agronegócio?

Nos últimos anos, ouvimos muito sobre empreendedorismo, vimos startups nascerem, se
firmarem e ou morrerem. Cada vez mais ter uma empresa é a grande ambição de muitos jovens,
porém é preciso saber que há muito o que aprender e estudar antes de começar uma carreira
empreendedora e ter sucesso nos negócios. Ser inovador, buscar seu diferencial e agregar
valores relevantes ao seu mercado alvo pode trazer bons frutos.
De modo geral, empreender exige dedicação e cuidado, independente da área que você
deseja investir, pois são muitos os desafios e seus objetivos e estratégias devem estar bem
alinhados. O setor de tecnologia tem sido o caminho encontrado para quem busca inovar em
qualquer área. O “boom” do momento são as Agtechs, startups especializadas em agronegócio.
De acordo com a Associação Brasileira de Startups (ABStartups), o Brasil possui hoje 72
empresas de agro (agricultura e pecuária) e a previsão é que em 2017, esse número triplique.
Porém, mesmo com a relevância da agropecuária na composição do PIB nacional, esse
setor ainda é o mais complexo para quem quer empreender, pois é considerado um mercado
conservador e bastante tradicional. Mesmo assim, as oportunidades são infinitas - percebemos
que em 5,8 milhões de propriedades, apenas 10% possuem acesso à internet e 45% usam
smartphones. Mesmo diante das adversidades, o mercado ainda movimenta diferentes verticais,
proporcionando espaço para crescimento no setor, que ainda tem muito o que evoluir em
tecnologias. Ter conhecimento prévio sobre o mercado é essencial e importante para quem
deseja investir em agronegócio. Saber quem é seu público e qual problema seu produto (ou
serviço) resolve, é fundamental. Estar atento a essas questões farão toda a diferença para
direcionar ações de desenvolvimento, estratégias de marketing e divulgação, por exemplo.
Outra dica é não ter medo dos obstáculos que certamente encontrará pelo caminho. O
mercado é amplo e é preciso ter preparo, conhecimento técnico e identificação com o perfil rural,
pois quanto mais se conhece o nicho, melhor pode ser a solução proposta. Alguém que nunca viu
o cotidiano de uma fazenda pode inventar maneiras maravilhosas de resolver questões que
considera importantes, mas não consegue auferir valor à sua solução. E o pior, muitas vezes
acaba prejudicando àqueles que procuram fazer um trabalho sério e oferecem tecnologias de
ponta e inovações realmente úteis aos produtores.
Por fim, e não menos importante, mantenha o foco. Mesmo que no começo seja um pouco
difícil, não desvie sua atenção e não se perca dos seus objetivos. Empreender requer dedicação,
estudo, planejamento e uma boa dose de otimismo, não é para os fracos, mas tem suas
recompensas. Para o empreendedor, não existe outra opção que não seja tentar de novo a cada
fracasso e seguir todos os dias tentando fazer melhor. Para nós, dia fácil foi ontem e adoramos
isso. Forme uma boa equipe, abrace seu sonho e caminhe com firmeza. Só assim sua marca
conseguirá decolar como deseja.
Conceito de empreendedor

TAXA DE MORTALIDADE DAS EMPRESAS


PLANO DE NEGÓCIOS

Por que elaborar um plano para meu negócio?


Errar no papel é bem melhor do que errar no mercado, em atuação.
Prepare-se para elaborar um plano de negócios. O documento descreve por escrito os
objetivos e quais caminhos devem ser seguidos para alcançá-los, diminuindo riscos e incertezas.
Esse planejamento vai demonstrar se o seu negócio é viável, considerando estratégia, mercado,
operações e gestão financeira.
Planejar-se é um dos passos mais importantes para o empreendedor e pode definir o
sucesso de sua empresa ou projeto. Com o plano em mãos, o empreendedor tem a oportunidade
de antecipar-se aos possíveis erros e conhecer os pontos fracos e fortes do negócio. Poderá
chegar ao mercado com mais segurança e conhecimento. A razão para se planejar algo, é
simples, é aonde se quer chegar, ou seja, qual é o seu objetivo.
Primeiro entenda o que é um plano de negócio!
É um documento utilizado para planejamento de um:

• Empreendimento, ou;
• Unidade de negócios.
• Em fase inicial, com o objetivo de:
• Definir, e delinear a estratégia de atuação do negócio para o futuro.

Torna-se um guia para a gestão estratégica de um negócio.

O plano de negócio se dá das seguintes questões:

1 - Ideia

Você deverá analisar várias ideias antes de definir quais são as que tem o maior potencial de
retorno econômico para você. Inicie com a ideia de negócio, que geralmente é o ponto de partida
para seu empreendimento dar certo.

2 - Oportunidade

Já com a oportunidade de negócio definida na fase de ideia, aqui se inicia o desenvolvimento de


plano de negócio. Pode ser que haja a necessidade de rever o conceito de ideia, não tenha medo
de refazer se for preciso. Veja se a ideia que você teve tem potencial de viabilidade:

• Econômica;
• Clientes em potencial no mercado para consumir seu produto, ou;
• Serviço decorrente de sua ideia.
3 - Plano de negócio

O plano de negócio é o guia para o planejamento de novos negócios ou ainda para o


planejamento de novas unidades da empresa. Com o plano de negócios concluído, irá permitir
que você identifique a quantidade necessária de recursos e as fontes existentes para financiar
seu empreendimento.

4 - Quantificar e obter recursos

Quando os três primeiros passos estiverem totalmente concluídos, você saberá com clareza
quais os recursos necessários para seu negócio, por exemplo:

• Funcionários, dinheiro e infraestrutura, etc.

5 - Gerenciar o negócio

Depois que seu negócio entrar em ação, surgirão novas ideias, novas oportunidades e assim
deverá desenvolver novos planos para rever o plano atual para atuar frente a novas
oportunidades de negócios.

A partir dessas etapas concluídas, você poderá definir:

1 - O modelo do seu negócio

• O que é o negócio;
• O que vender;
• Como vender e para quem vender;
• Valores;
• Plano de marketing.

2 - Investimentos iniciais necessários

3 - Necessidade de recursos humanos

4 - Projetar

• Custos;
• Despesas, e;
• Receitas ao longo do tempo.

5 - Fechar o modelo de negócio

6- Criar os demonstrativos financeiros

7 - Fazer análises de viabilidade através de índices de retorno sobre

• Investimento;
• Rentabilidade, etc.
8 - Revisão completa de todos os passos

9 - Redação do plano e fechamento do modelo

PLANO DE NEGÓCIOS

O início

Confira no vídeo (sugestão) a seguir o que é necessário para iniciar o seu plano de negócios.

https://youtu.be/W7Suz32G88U

Análise (estudo) de mercado

Analisar o mercado é uma das etapas para a elaboração do plano de negócios. Saber
quem são os clientes, concorrentes e fornecedores, além de detalhar quais são os produtos ou
serviços que vai oferecer.
Identificar o público-alvo de seu empreendimento é fundamental. Parece óbvio, mas é
importante lembrar: sem clientes, não há como uma empresa existir.
Buscar informações detalhadas sobre quem é esse cliente, onde ele se encontra, se ele é
pessoa física ou jurídica, como ele se comporta e o que ele busca no mercado.
O levantamento dessas informações pode ser feito por meio da elaboração de
questionários, entrevistas e conversas com clientes potenciais, ou por análise da concorrência.
As informações coletadas vão traçar um retrato do mercado e indicar se a empresa está
indo na direção do que desejam os futuros clientes. Os resultados vão ditar as ações de
promoção e marketing para a empresa conquistar o público logo no início da atuação.
O empresário pode buscar empresas especializadas para realizar essa tarefa. Caso não
disponha de recursos para contratar Institutos estabelecidos, ele pode buscar empresas juniores
ou startups em universidades. O custo pode ser mais baixo.

Qualidade e custo-benefício

Após traçar o perfil do público-alvo, é importante pensar no posicionamento do produto.


Como ele será visto pelo mercado: por exemplo, um item de qualidade e com bom custo-
benefício.
Quanto mais dados específicos sobre o mercado o empreendedor tiver, ele terá
conhecimento e subsídios suficientes para desenvolver, por exemplo, um plano de marketing e
aplicá-lo em benefício do novo negócio.

Operacional e financeiro

Concluídas as etapas de amadurecimento da ideia do negócio, é hora de saber a melhor


maneira para executá-la: entra em cena a elaboração dos planos operacional e financeiro.
O plano operacional descreve como a empresa está estruturada: localização, instalações
físicas e equipamentos. O empresário também faz estimativas acerca da capacidade produtiva ou
de quantos clientes consegue atender por mês, além de traçar quantos serão os funcionários e as
tarefas de cada um.
É importante descobrir se o negócio é financeiramente viável. No plano financeiro, o
empreendedor terá noção do quanto deve investir para concretizar a empresa. O documento deve
conter, basicamente, as estimativas de custos iniciais, de despesas e receitas, capital de giro e
fluxo de caixa e de lucros.
Nos dois planos, é imprescindível apresentar cada item com detalhes, etapa por etapa,
para oferecer um panorama inicial de operacionalização do negócio, a fim de evitar desperdícios
e otimizar as rotinas.
Planejar o investimento do negócio é parte desse processo, por isso, o plano financeiro
também é importante.
Os custos pré-operacionais devem ser projetados, identificando o que será necessário
adquirir para que a empresa seja aberta, como aluguel e reforma do espaço e as taxas de
registro.
A lista de equipamentos, ferramentas e veículos, elementos dos quais a empresa
dependerá para funcionar, entram no grupo dos investimentos fixos. Nesse momento, deve ser
observada a necessidade imediata de cada item ou até mesmo se alguns deles podem ser
alugados ou terceirizados.
Além disso, estipular o capital de giro, que é o montante de recursos para garantir o
funcionamento normal da empresa, principalmente para as despesas e receitas.
• Confira o vídeo e saiba mais sobre o assunto
https://youtu.be/zL4OmN8m5X8

Aprofunde-se
ESTUDO DE MERCADO

É um estudo realizado pelo empreendedor sobre seu mercado:


 Concorrentes
 Clientes
 Fornecedores
A partir disso, o empreendedor terá um correto entendimento sobre o funcionamento do
seu mercado e sua forma de atuação.
Há vários fatores que influenciam na seleção de um fornecedor, tais como:
X Habilidade técnica: o fornecedor possui habilidade técnica para produzir ou fornecer o produto
desejado?
X Capacidade produtiva: a produção deve ser capaz de satisfazer às especificações do produto de forma
consciente, ao mesmo tempo produzindo o menor número possível de defeitos.
X Confiabilidade: ao selecionar um fornecedor, é desejável que se escolha um fornecedor confiável,
reputado e financeiramente sólido.
X Pós-venda: se o produto tem natureza técnica ou provavelmente necessitará de peças de reposição ou
apoio técnico, o fornecedor deve ter um bom serviço de atendimento pós venda.
X Localização do fornecedor: Algumas vezes é necessário/recomendável que o fornecedor esteja próximo
do comprador, ou pelo menos mantenha um estoque local.
X Preço: o fornecedor deve ser capaz de oferecer preços competitivos, não significando necessariamente
o menor preço.
Segmentação de mercado

Tipos de segmentação de clientes e exemplos de implementação


Segmentação de clientes: geográfica
A segmentação geográfica é a prática de segmentar o público-alvo de uma campanha com
base no local onde estão situados. Os segmentos podem ser tão amplos como um país ou uma
região, ou tão estreito como uma rua de casas em uma cidade.
A segmentação geográfica é útil tanto para grandes como para pequenas empresas. Grandes
empresas com mercados internacionais podem optar por oferecer produtos ou serviços
especificamente para públicos em locais específicos. Particularmente para pequenas empresas, a
segmentação geográfica pode ser usada para segmentar clientes específicos sem excesso de
investimento em publicidade. Por exemplo, uma pizzaria local poderia apresentar o seu anúncio
apenas para pessoas dentro da cidade em que estão localizadas.
A segmentação geográfica é um tipo de segmentação de clientes que é extremamente fácil de
implementar, já que muitas empresas geralmente conseguem obter os endereços de seus clientes por
meio da utilização de formulários.
Segmentação de clientes: Demográfica B2C
A segmentação demográfica segmenta o mercado com base em certas características do
público. As características geralmente incluem, mas certamente não se limitam a:
raça, etnia, idade, gênero, religião, educação, renda, estado civil e ocupação.
Também bastante fácil de implementar, a segmentação demográfica pode ser útil de várias
maneiras. As marcas de luxo podem optar por comercializar um grupo demográfico composto por
pessoas com renda familiar superior a R$15.000. Faculdades podem usar mensagens em suas
propagandas que atraem jovens de 17 a 22 anos.
A segmentação demográfica é ainda mais eficiente ao segmentar múltiplos segmentos ao
mesmo tempo. Sua empresa pode realizar uma campanha de e-mail marketing onde seu objetivo
seja atingir mulheres locais (delimitação geográfica e demográficas por gênero), de 25 a 50 anos de
idade (demográficas por idade), com renda familiar inferior a R$ 5.000 (demográfica por renda) e
interesse em mobiliário (comportamental). A segmentação de clientes por várias
características aumenta a eficácia da campanha, pois a mesma chega até o cliente preferencial e
ideal, e tem o objetivo de ampliar a conversão.
Segmentação de clientes: psicográfica
A segmentação psicográfica é muito menos concreta do que a segmentação geográfica e
demográfica do cliente, uma vez que as características utilizadas para o segmento são menos
“tangíveis” do que as duas últimas.
A segmentação psicográfica divide o mercado em princípios como:
estilo de vida, valores, classe social, personalidade.
Este tipo de segmentação de clientes é significativamente mais difícil de implementar do que a
segmentação geográfica ou demográfica. Para adequadamente segmentar o mercado com base em
psicografia, os profissionais de marketing devem realmente aproveitar o tempo para conhecer seus
clientes atuais e passados. Isso inclui definir claramente a pessoa ideal do comprador para o produto
ou serviço e desenvolver relacionamentos com a base de clientes, ou seja, definir a persona a qual se
deseja atender.
Segmentação do Cliente: Comportamental
A segmentação comportamental é a prática de dividir os consumidores em grupos de acordo
com qualquer um dos seguintes atributos:
uso, lealdade, consciência, ocasiões, conhecimento, gostos, padrões de compra.
A segmentação comportamental pode ser usada de várias maneiras. Ao segmentar com base
na conscientização, as empresas podem optar por enviar aos seus clientes leais uma campanha
publicitária, ao mesmo tempo em que orientam uma campanha adicional para potenciais clientes que
ainda não construíram um relacionamento com a marca. Ao segmentar com base em ocasiões, as
empresas podem segmentar os consumidores que são menos sensíveis ao preço em tempos como a
temporada de formatura e a temporada de férias.
A segmentação comportamental permite que os comerciantes sejam mais relevantes e
produzam mensagens que irão resgatar o mercado-alvo desejado.
ATIVIDADE AVALIATIVA III (10 pontos)

DISCENTE:__________________________
PROFª: Delana de S. Canto Leão.

PARTE I – CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS E PLANO DE NEGÓCIOS


1 A B C D
2 A B C D
3 A B C D
4 A B C D
5 A B C D
6 A B C D
7 A B C D
8 A B C D

1. São 3 as habilidades requeridas de um empreendedor como sendo fundamentais para


formar a sua base. O empreendedor é um sujeito que conhece muito bem seu produto ou
serviço, pois ele tem e domina o know how (saber fazer) dentro de seu empreendimento,
principalmente, na produção ou na prestação do serviço. Essas informações relatadas
se enquadram no grupo das habilidades:

A) GERENCIAIS;
B) COMERCIAIS;
C) TÉCNICAS;
D) ADMINISTRATIVAS.

2. Um empreendedor traz para si mesmo as responsabilidades sobre sucesso e fracasso.


Atua em conjunto com a sua equipe para atingir os resultados. Coloca o relacionamento
com os clientes acima das necessidades de curto prazo. Estamos falando da
característica:
A) PERSISTÊNCIA
B) COMPROMETIMENTO
C) PLANEJAMENTO
D) INICIATIVA

3. O empreendedor cria estratégias para conseguir apoio para seus projetos. Obtém apoio de
pessoas chave para seus objetivos. Desenvolve redes de contatos e constrói bons
relacionamentos comerciais que contribuem para o funcionamento do empreendimento.
Estamos falando da característica:
A) AUTOCONFIANÇA
B) INICIATIVA
C) PERSUASÃO
D) PLANEJAMENTO

4. Um empreendedor age com proatividade, antecipando-se às situações. Busca a


possibilidade de expandir seus negócios. Aproveita oportunidades incomuns para
progredir. Estamos falando da característica:
A) PERSISTÊNCIA
B) COMPROMETIMENTO
C) PLANEJAMENTO
D) INICIATIVA

5. Sobre Plano de Negócio, avalie as alternativas abaixo como verdadeira (V) ou falsa (F):

( ) É considerado por muitos como um guia para a gestão estratégica de uma empresa.
( ) Muitas empresas se originam de ideias que foram documentadas com um plano de
negócios.
( ) Para ter um plano de negócio é preciso ter uma empresa já estruturada e implementada
no mercado.
( ) É o principal instrumento que investidores (como bancos e outras instituições) utilizam
para conseguir avaliar se vale a pena investir dinheiro em uma empresa ou em uma ideia.
( ) Um plano de negócios é um documento que é utilizado somente para planejar e definir
um negócio em estágio inicial.
A sequência correta é:
a) V; F; V; V; F
b) V; F; F; V; F
c) V; V; F; V; F
d) V; V; V; V; V

6. Ainda, sobre o Plano de Negócios é correto afirmar que:

A) Para organizações do setor público o plano de marketing é dispensável, uma vez que não
atuam com competitivamente no mercado.
B) O estudo de mercado é uma análise que engloba clientes, concorrentes e fornecedores.
C) A estimativa dos investimentos fixos do negócio compõe a etapa de elaboração do plano
operacional.
D) A análise de mercado considera somente o estudo dos clientes e concorrentes.

7. Quando buscamos segmentar os vários grupos de consumidores que apresentam


interesse nos produtos ou serviços de um setor específico, precisamos caracterizá-los,
através de alguns fatores. A identificação de padrões de compra, frequência de uso, e
lealdade a empresa, fazem parte da segmentação:

A) Psicográfica;
B) Demográfica;
C) Comportamental;
D) Geográfica;

8. Abaixo, temos alguns dos quesitos para uma boa escolha de fornecedor, assinale a
alternativa que os apresenta CORRETAMENTE:

A) Prazo, qualidade, preço menor, confiabilidade e garantias.


B) Menor prazo, qualidade, menor preço, garantias e confiabilidade.
C) Confiabilidade, pós - venda, qualidade, preço competitivo e prazo.
D) Confiabilidade, garantias, qualidade, menor preço e localização.

PARTE II- características empreendedoras

Considerando o texto abaixo. Para cada tópico, cite e identifique as características


empreendedoras que estão sendo abordadas em cada parágrafo:

1- Foi em um Fusca branco 78 que o empresário Alexandre Tadeu da Costa, 41, começou sua trajetória de
sucesso. Em 1988, então com 18 anos, ele colocava trufas e bombons de chocolate no banco de trás do carro
e os vendia em padarias e supermercados da Zona Oeste de São Paulo (SP). Era o início da Cacau Show,
rede de chocolates artesanais com 1.160 lojas em todo o país. Costa já era um empreendedor antes mesmo
de atingir a maioridade. Um ano antes, ele decidiu reativar a venda de chocolates dos pais, que além dos
doces vendiam lingeries e artigos domésticos. Com a lista de contatos que os pais já tinham, conseguiu um
pedido de 2.000 ovos de Páscoa de 50g.
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2- O problema surgiu quando o fornecedor disse que não fabricava ovos de chocolate de 50g. O jovem saiu
em busca de ajuda em lojas de atacado até encontrar Cleusa Trentin, a Dona Cleusa. Ela fazia ovos de
Páscoa caseiros e aceitou ajudar o rapaz. "Ela me viu desesperado e pediu para eu comprar os materiais", diz
o empresário...
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3- Na cozinha de 12 metros quadrados da Dona Cleusa, os dois trabalharam por 18 horas diárias, durante
três dias, para dar conta do pedido. No final, o lucro obtido foi de US$ 500. Ao perceber que o mercado de
chocolates artesanais era pouco explorado, o empreendedor utilizou o dinheiro para abrir oficialmente a
empresa. Da cozinha de 12 m2, a sede da Cacau Show foi para uma sala do mesmo tamanho na empresa dos
pais do empresário. Eles criaram um catálogo de vendas para encomendas – a exemplo do que algumas
marcas de cosméticos e perfumes – e a empresa cresceu. Funcionários foram contratados e Costa fez seu
primeiro curso de chocolates na Bélgica, em 1996".
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4- A Bélgica é a 'terra dos chocolates artesanais', mais até do que a Suíça. Lá estão os melhores chocolates
do mundo", afirma. No total, Costa concluiu três cursos no país europeu. O crescimento da marca obrigou a
mudança de endereço da matriz. Em 2006, foi inaugurada a fábrica de Itapevi (a 40 km da capital paulista).
A área total é de 70 mil m2. Além desta, existem outras quatro fábricas em funcionamento.
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Respostas finais à caneta ou digitado.

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