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Diamantina,2014
Autor:
Supervisor de Estágio:
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 4
2 REVISÃO DE LITERATURA............................................................................ 5
3 DISCUSSÃO...........................................................................................................9
4 CONCLUSÃO........................................................................................................11
5- REFERÊNCIAS....................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO
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2 - REVISÃO DE LITERATURA
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2.2. Uso Racional de Medicamentos
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2.2.1 Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – RENAME
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Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica: financiamento para o custeio de
ações de assistência farmacêutica nos seguintes programas de saúde estratégicos: controle de
endemias, tais como a tuberculose, hanseníase, malária, leishmaniose, doença de Chagas e
outras doenças endêmicas de abrangência nacional ou regional; anti-retrovirais dos Programas
de DST/Aids, Sangue e Hemoderivados e Imunobiológicos.
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3- DISCUSSÃO
Segundo Cohn (2009), mais de 20 anos depois da Reforma Sanitária, muito se avançou,
porém, esses avanços não foram lineares, nem tampouco uniformes, como mostram
igualmente outros dados como aqueles referentes à equidade, à integralidade do acesso, à
regulação do setor privado da saúde, ao financiamento, dentre tantos outros. Martins et al.
(2011), em seu artigo sobre a quem pertence o SUS, traz que esse sistema surgiu como
resultado da grande luta pela democratização da saúde no Brasil, buscando a ampliação da
organização popular, a universalização do acesso e o reconhecimento da saúde como direito
universal do ser humano. É sabido também que, para que o SUS fosse criado, foi necessário
um movimento organizado por trabalhadores da saúde, por gestores e pela sociedade
organizada.
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É possível estruturar as ações de Assistência Farmacêutica de várias formas, dependendo
da situação de cada local. Essa organização pode ocorrer por meio de núcleos de atividades
(aquisição, programação, distribuição, capacitação de recursos humanos, dispensação, entre
outros) ou por grupos de medicamentos (básicos, estratégicos, especiais), entre outros.
Qualquer estruturação deve assegurar a capacidade de colocar em prática as atribuições e as
competências estabelecidas.
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4-CONCLUSÃO
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5- REFERÊNCIAS
[3] LIPTON, H.L., BYRNS, P.J., SOUMERAJ, S.B. et al. Pharmacists as agents of change
for rational drug therapy. Int. J. Tech. Ass. Health Care. v. 11, n.3, p. 485-508, 1995.
[5] MARIN, N. Educação farmacêutica nas Américas. Olho Mágico. v. 9, n.1, p. 41-43, 2002.
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