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A falta de educação no trânsito brasileiro é um grande

problema que precisa ser solucionado. Diante disso, é


preciso a união entre escola e família, como também a
eliminação de aplicativos eletrônicos, que informam a
população o posicionamento dos guardas de trânsito. Em
primeiro lugar, é necessário deixar claro que a dificuldade
de não suceder a educação no trânsito, não está na falha
da legislação vigente, mas sim na conscientização dos
próprios indivíduos. O que é lamentável. Antes das
pessoas tornarem-se condutores habilitados, passam por
exames: teóricos, psicotécnicos e práticos. Tornando-se
conhecedores de toda norma. O que é muito bom, porém
muitos indivíduos não respeitam o que foi imposto. Nesse
sentido, a união da família e escola é indispensável para
participar do processo educacional, uma vez que essa
junção é a base formadora da sociedade e não podem se
ausentar dessa responsabilidade. É preciso pontuar
também, que existem aplicativos para celulares e
smartphones os quais informam a posição exata da
fiscalização nas estradas, ruas e rodovias. O que é muito
ruim, pois várias pessoas que estão embriagadas, sem
habilitação ou com alguma irregularidade no veículo,
modificam suas rotas e não são interferidas pelos guardas
de trânsito. O que é péssimo, pois é a partir dessa atitude
que muitos acidentes acontecem no Brasil. O Seguro de
Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de
Vias Terrestres (DPVAT), registrou em 2011, mais de 300
mil indenizações por invalidez permanente e morte no
trânsito. O que é lamentável. Diante disso, é necessário
que a escola e a família eduquem os brasileiros, através de
palestras, dinâmicas e rodas de conversa. A fim de que
haja a conscientização do quanto é importante o respeito,
a compreensão, e a legalidade no trânsito. É preciso
também, a criação de uma lei federal que proíba a criação e
divulgação de aplicativos eletrônicos os quais atrapalhem
a eficácia da fiscalização no trânsito brasileiro.

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