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BACABAL-MA
2021
JUCINETE ROCHA DE LIMA EVANGELISTA
BACABAL-MA
2021
JUCINETE ROCHA DE LIMA EVANGELISTA
Aprovado em: / /
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________
Prof.ª Msc. Cecília Ordoñez (Orientadora)
________________________________________________
1° Examinador
________________________________________________
2° Examinador
EVANGELISTA, Jucinete Rocha de Lima
52 fl.
I. Título.
AGRADECIMENTOS
The present approach to the contributions of the partnership between family and
school in the literacy process aims to provide a beneficial view of this relationship,
demonstrating the roles of the two institutions as essential for the learning process.
The methodology used was through bibliographic research on the subject that support
the purpose of this study through the authors: Parolin (2003), Piaget (2007), Vygotsky
(1998), Dias (2005), Pierre Bourdieu (1998), Spodek; Saracho (1998) and Tiba (2002),
among others, in addition to field research with teachers and parents/guardians of
students from the José Romeu Neto Elementary Education Unit, located at Avenida 1,
no number, Cohab I, Municipality of Bacabal /BAD. Data collection was essential to
intensify what theorists already affirm, and even demonstrate the difficulties
experienced in the pandemic period by covid-19 when adopting remote learning as an
atypical, but necessary, method for literacy to happen, and for therefore, the greater
effectiveness in the participation of the family for a good performance of the child. It is
concluded that the search for child development only places the relationship between
family and school as fundamental parts in this process, demonstrating the importance
of this partnership.
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 9
2. FAMÍLIA, ESCOLA E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA ............................... 11
2.1 O papel da escola ............................................................................................... 16
3. A ALFABETIZAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO PANDÊMICO: desafios
e possibilidades para os pais e escola. ................................................................ 20
4. PARCERIA FAMÍLIA E ESCOLA ......................................................................... 25
5. MATERIAL E MÉTODO ........................................................................................ 28
5.1 Tipo de pesquisa ................................................................................................. 28
5.2 Caracterização da escola campo ........................................................................ 28
5.3 Instrumentos e coleta de dados .......................................................................... 29
5.4 População e amostra .......................................................................................... 30
5.5 Análise dos dados ............................................................................................... 30
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 31
6.1 Análise dos questionários aplicados com professores ........................................ 31
6.2 Análise dos questionários aplicados com os pais/responsáveis ......................... 36
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 42
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 44
APÊNDICES ............................................................................................................. 47
APÊNDICE A – Questionário aplicado aos docentes ........................................... 48
APÊNDICE B – Questionário aplicado aos pais/responsáveis ............................ 50
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1. INTRODUÇÃO
A família é uma das mais antigas instituições e sobre ela cabe o papel de
garantir as primeiras formas de socialização, pois é nela que são ensinados valores
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Fonte: https://educacaoinfantil.aix.com.br/wp-
content/uploads/2018/03/zona_desenvolvimento_profissional.jpg
Logo, a criança aprende através dessa interação humana e com o meio social,
seu desenvolvimento humano e a percepção de mundo são adquiridos através desses
estímulos e também com pessoas mais experientes, e o aprendizado é regulado por
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elas. É na escola que essa construção se firma, porém a família também é mediadora,
isso porque a família contribui nessa formação.
De acordo com Bourdieu (1998), "a ação do meio familiar sobre o êxito escolar
é quase exclusivamente cultural" (p. 42). O nível cultural da família está tão
"intimamente" relacionado ao bom progresso acadêmico, e seu impacto não se
restringe aos títulos, diplomas e níveis educacionais que os membros da família
podem ter. É claro que esse chamado “capital cultural” familiar está atrelado à renda
econômica, pois famílias com melhores condições têm certas experiências culturais,
como exposição a museus, teatros, bailes, orquestras, bibliotecas, etc. E isso ainda
denota ser privilégio daqueles que possuem uma elevada renda.
Pierre Bourdieu (1998) defendia a assertiva de que existe uma forte relação
entre desempenho escolar e origem social. A metáfora capital cultural criada por
Bourdieu explica que cultura são os valores que dão a personalidade a um grupo e
como a sociedade está dividida em classes, essa cultura se assemelha a um tipo de
moeda que determina qual a posição que o indivíduo está classificado pelo seu nível
intelectual.
O autor ressalta que é comum encontrar pais que não tem nenhuma formação
e nem perspectivas, geram filhos à sua semelhança, isso porque não assumem a
função de cooperadores, pois preferem deixar a cargo da escola todos os deveres
relacionados à educação de seus filhos, o que acaba se tornando um ciclo que nada
ajuda na aprendizagem, logo essa passa a ser uma das causas de alguns problemas
encontrados na escola.
A escola deve estar atenta e criar condições para que a sociedade que a acolhe
possa ingressar em seu meio, assumindo que a escola é um espaço de difusão e
construção do conhecimento, o papel da escola neste mundo em constante mudança
deve ser o de desenvolver qualitativamente a vida social para os cidadãos. Ao mesmo
tempo, deve cumprir seu papel fundamental ao estudar os principais problemas que
afetam sua localidade e apontar soluções.
É na Escola que se constrói parte da identidade de ser e pertencer ao mundo;
nela adquirem-se os modelos de aprendizagem, a aquisição de princípios
éticos e morais que permeiam a sociedade; na Escola depositam-se
expectativas, bem como as dúvidas, inseguranças e perspectivas em relação
ao futuro e às suas próprias potencialidades". (BORSA, 2007, p. 02).
objetivo básico, é preparar os alunos para a inserção no mundo do trabalho, bem como
na vida adulta e pública.
Na fase de alfabetização o desafio é grande para a escola e nada melhor que
buscar uma harmonia entre família e escola. Na Educação Infantil é necessário
respeitar a infância, o tempo da criança, a sua necessidade de desenvolver a
corporeidade.
As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, Resolução
CNE/CEB nº 5/2009)27, em seu Artigo 4º, definem a criança como sujeito histórico e
de direitos, que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói
sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa,
experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade,
produzindo cultura (BRASIL, 2009).
Como afirma as Diretrizes Curriculares Nacionais, a criança se desenvolve por
meio de situações simples de seu cotidiano e cada detalhe ajuda na formação de sua
personalidade, visto que a todo instante ela aprende, tanto em situações individuais,
quanto nas relações sociais que são oportunamente possibilidades de aprendizagem,
sendo a criança o centro de tudo o que é novo e retendo conhecimento para seu
desenvolvimento.
Podemos então observar que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s)
elaborados pela secretaria de Educação Fundamental do Ministério da Educação
(MEC), em 1998, ressaltam como objetivos do ensino fundamental para que os alunos
sejam capazes de:
compreender a cidadania como participação social e política, assim
como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no
dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças,
respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas
diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar
conflitos e de tomar decisões coletivas;
conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões
sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a
noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao
País;
conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural
brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações,
posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças
culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras
características individuais e sociais;
perceber-se integrante, dependente e agente transformador do
ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,
contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
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Eu venho propondo quatro objetivos para a escola de hoje. [...] eles formam
uma unidade [...]. O primeiro deles é o de preparar os alunos [...] para a vida
numa sociedade tecno-científica-informacional. [...] Para isso, é preciso
investir na formação geral, isto é, no domínio de instrumentos básicos da
cultura e da ciência e das competências tecnológicas e habilidades técnicas
requeridas pelos novos processos sociais e cognitivos. Na prática, refiro-me
a conteúdos [...] que propiciem uma visão de conjunto das coisas, capacidade
de tomar decisões, de fazer análises [...]. Em segundo lugar, proponho o
objetivo de proporcionar meios de desenvolvimento de capacidades
cognitivas e operativas, ou seja, ajudar os alunos nas competências do
pensar autônomo, crítico e criativo. Este é o ponto central do ensino atual,
que deve ser considerado em estreita relação com os conteúdos, pois é pela
via dos conteúdos que os alunos desenvolvem a capacidade de aprender [...].
O terceiro objetivo é a formação para a cidadania crítica e participativa. As
escolas precisam criar espaços de participação dos alunos dentro e fora da
sala de aula em que exercitem a cidadania crítica. [...] O quarto objetivo é a
formação ética. É urgente que os diretores, coordenadores e professores
entendam que a educação moral é uma necessidade premente da escola
atual. Não estou pregando o moralismo [...] Estou falando de uma prática de
gestão, de um projeto pedagógico [...] que programe o ensino do pensar
sobre valores. [...] Em resumo, eu proponho investir na capacitação efetiva
para empregos reais e na formação do sujeito político socialmente
responsável. (LIBÂNEO, 1998 b, p. 4-5).
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parar e um novo modelo de ensino foi sendo instalado e, dessa vez, proporcionando
mais trabalho para escola e família, porém a parceria se fez ainda mais necessária.
Para os pais que sabem ler, é importante ajudarem no processo de
alfabetização mesmo de casa, vale seguir algumas dicas tais como: ler histórias e
livros para os filhos desde cedo, pois intensifica o incentivo à leitura. Os brinquedos e
jogos, livros, quebra-cabeças também são ferramentas estratégicas que ajudam as
crianças a aprenderem de uma forma divertida. Isso só demonstra o quanto esse
diálogo entre família e escola é tão importante, sobretudo agora. É fundamental que
pais busquem junto à escola a melhor forma de contribuir para a educação dos filhos,
mesmo que provisoriamente em casa. No entanto, pais analfabetos também podem
ser participativos, como por exemplo: indo à escola para saber como está o
rendimento do seu filho, atendendo as solicitações da escola, solicitando ajuda de
pessoas que auxiliem nas tarefas de seu filho são atitudes que demonstram
comprometimento com o ensino, além da contação de histórias e brincadeiras, visto
que analfabeto é capaz, dotado de experiências.
A interação familiar traz contribuições desde o nascimento da criança, pois é a
primeira socialização que possuem contato, isso significa que, a família faz parte
desse meio e quando se trata dos fatores cognitivos e psicológicos, destaca-se como
uma das maiores influenciadoras. Como afirma Vygotsky “a formação cognitiva de
cada sujeito vai corresponder às influências do meio social em que o sujeito está
inserido”, (1991).
Assim, o sistema educacional necessita dessa integração dos pais, pois sua
função é muito importante ao repassar para seus filhos valores éticos e morais,
ajudando na formação da personalidade, desenvolvendo equilíbrio psicológico, afetivo
e cognitivo da criança, assegurando que se transforme em cidadão do bem. E é
através dessa colaboração que os alunos se tornarão críticos para analisar, refletir e
serão participativos na sociedade.
Por meio dessa temático foi possível visualizar a situação atual de professores
frente ao ensino remoto na pandemia, ou seja, trata-se de algo nunca antes visto, mas
que também demonstra todo afinco de professores comprometidos com a educação.
Por meio desse tema muitas dificuldades foram encontradas, visto que enfrentam
dificuldades com as ferramentas digitais, porém muito enriquecedor descobrir os
obstáculos enfrentados por profissionais da educação que não permitem que o
conhecimento fique estagnado.
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difícil participar da vida deles. A escola precisa da ajuda dos familiares, pois com o
apoio deles, o foco de ambas se equipara.
Porém, a escola não é único lugar de aprendizagem da criança, sua casa
também é um espaço muito importante de aprendizagem. A relação de parceria entre
família e escola proporcionam o desenvolvimento da inteligência das crianças com
mais qualidade. Além disso, essa parceria é uma ótima maneira de otimizar
significativamente o desempenho escolar do seu filho, visto que o lar será uma
extensão da sala de aula, o que permitirá que ela aprenda cada vez mais, pois as
crianças devidamente estimuladas no ambiente familiar ficarão mais ativas, curiosas,
focadas e ávidas pelo saber. Se a abordagem oposta for adotada, onde pais ignoram
ou negligenciam a ajuda a suas crianças na aprendizagem, a família poderá criar
obstáculos ao longo da vida.
Ao promover atividade em casa a família participa do aprendizado e é
fundamental ajudar as crianças com as tarefas escolares, pois isso além de envolver
a família, facilita o desenvolvimento da criança e torna o processo de aprendizagem
mais eficiente.
Quando os pais participam ativamente do ambiente escolar e das atividades
diárias dos filhos, os alunos se sentem apoiados, reconhecidos e mais seguros, e
ficam mais motivados para aprender. A família e a escola são as principais referências
dos alunos, bem como a base de sua formação acadêmica e de humanidade.
Portanto, família e escola precisam trabalhar juntas para se apoiarem, visto que, sem
a escola, a família não pode atender às necessidades educacionais e, sem a família,
as escola não pode fornecer todo o suporte emocional que as crianças precisam para
se desenvolverem.
Famílias e escolas trabalham juntas na educação de crianças e jovens para
dar-lhes o apoio e incentivo necessários para que possam se desenvolver plenamente
e atingir seu pleno potencial. Vale lembrar que, para isso, é imprescindível a parceria
entre família e escola, portanto, é necessário envolver os familiares no cotidiano
escolar.
É fundamental que se entenda que pais e professores assumem lugares
distintos e cumprem funções diferentes, porém complementares, na
educação das crianças. Para isso, é importante criar entre família e escola
um espaço de acolhimento, ajuda e aprendizado mútuo de estratégias
produtivas e eficazes na educação de jovens e crianças. (Dowling, 1996;
Silveira, 2007).
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A ideia de que escola e família devem andar juntas não é nova, mas quando o
assunto é participação, sempre causa discussão, pois em muitos casos, a educação
dos filhos acaba sendo terceirizada para a escola. Quando a vida escolar dos filhos é
do interesse dos pais, há uma participação efetiva e a aprendizagem é facilitada, isso
porque os apoio dos pais transmite segurança, além disso, quando a escola tem um
relacionamento amigável com a família as dificuldades são apresentadas pelos
responsáveis e focam no melhoramento, através de conversa e orientações.
Esse apoio também é evidenciado quando a família participa de reuniões e tem
a oportunidade de conversar com coordenadores e professores visando sempre o que
pode melhorar o seu desempenho do aluno.
Destaco que o papel da família na formação e nas aprendizagens das
crianças e jovens é ímpar. Nenhuma escola por melhor que seja, consegue
substituir a família. Por outro lado, destaco também que a função de escola
na vida da criança é igualmente ímpar. Mesmo que as famílias se esmerem
em serem educadoras, o aspecto socializador do conhecimento e das
relações não é adequadamente contemplado em ambientes domésticos.
(PAROLIN, 2008, p.01).
5. MATERIAL E MÉTODO
duas de cada: 1º ano, 2º ano, 3º ano, 4º ano e 5º ano, com funcionamento nos dois
turnos, matutino e vespertino. A missão da referida escola está pautada na oferta de
educação de qualidade, que promova a superação de qualquer forma de exclusão por
razões intelectuais, religiosas, econômicas, sociais, físicas ou culturais, além de ter
como visão o intuito de ser uma instituição de ensino comprometida com a formação
cidadã que contribua, através de sua ação educativa, para a valorização ambiental,
social e a formação integral do aluno. Seus valores são: ética, respeito às diferenças,
valorização do próximo, criatividade, solidariedade, compromisso, trabalho
compartilhado e companheirismo. O calendário escolar anual é estabelecido pela
Secretaria de Educação – SEMED, repassada para as gestoras em reuniões e em
seguida ela comunica ao corpo pedagógico da escola. Atualmente a escola é dirigida
por Tereza Dayara Brito Silva (diretora geral) e conta no quadro do corpo de
profissionais com uma coordenadora pedagógica, 4 auxiliares de serviços gerais, 3
auxiliares de secretaria, 3 vigias, 10 professores e tem um corpo discente de 275
alunos.
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
10. Você acha que o rendimento escolar dos seus filhos depende de:
( )Professor ( ) Pais/Responsáveis ( ) Escola e Família
Justifique.
“Escola e família. A professora planeja conteúdos e estratégias para o processo
de ensino aprendizagem ser eficiente, mas os pais podem propiciar momentos de
leitura e estudos para fixação desses conteúdos”. (docente 01)
“Escola e família. Se escola e família andam juntas as crianças terão bons
resultados”. (docente 02)
“Escola e família. Os dois têm que andar juntos”. (docente 03)
Pais/Responsáveis
100%
Pais/Responsáveis
14%
43%
3 Pais/responsáveis
3 Pais/responsáveis
43%
1 Pai/Responsável
Pais/Responsáveis
17%
50% 3 Filhos
33% 2 Filhos
1 Filho
Pais/Responsáveis
17%
continuem os estudos, um exemplo de boa vontade para que a vida acadêmica dos
seus filhos se desenvolva.
Gráfico 5. Distribuição percentual acerca do rendimento escolar dos filhos ter
relação com a parceria da família e escola.
Pais/Responsáveis
100%
Pais/reponsáveis
14%
Ajudar mais
14% 43% Colocar no reforço
Ter tempo
Ter intenet
29%
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dessa forma, fica claro como as crianças com acompanhamento dos pais têm
um desempenho muito melhor na educação escolar se comparado às crianças sem
essa supervisão. Percebe-se a necessidade de aumentar a conscientização das
pessoas sobre a importância das famílias nas escolas e como ela responde ao ensino
e à aprendizagem das crianças, afirmando dessa forma a grande contribuição dessa
parceria entre família e escola no desenvolvimento dos alunos.
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REFERÊNCIAS
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MALAVAZI, Maria Márcia Sigrist. Os pais e a vida escolar dos filhos. 258 p. Tese
(doutorado em Educação). Faculdade de Educação da Universidade Estadual de
Campinas, 2000.
PIAGET, Jean. Para onde vai à educação. Rio de Janeiro. José Olímpio, 2007.
APÊNDICES
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Professor(a): ________________________________________________________
Turno: _____________________________________________________________
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6- Como a família pode colaborar para que a alfabetização aconteça?
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7- Pais com pouca escolaridade podem participar da educação dos filhos? Como?
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9- Uma criança com pais participativos terá melhores resultados do que outra com
pais indiferentes ao processo escolar?
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10- Você acha que o rendimento escolar dos seus alunos depende de:
( ) Professor ( ) Pais/Responsáveis ( ) Escola e Família
Justifique.
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10- De que forma os diretores e professores podem estimular a participação dos pais?
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7- Com o episódio da pandemia pelo COVID-19 o que mudou nos estudos do seu
filho?
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8- Você acha que é possível prosseguir a alfabetização nesse novo modelo de ensino?
Quais as maiores dificuldades para ajudar seu filho?
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10- O que você poderia fazer para melhorar o desempenho do seu filho? E a escola?
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