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INFORMATIVO
ORTO-ORTOPÉDICO
GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM ORTO-ORTOPEDIA
Ano 1 n. 2 Jul/Ago 2021

Editores: Brasil - Leon Daghlian (CD e TPD)


Silvia Monfredini (TPD) ORTODONTISTAS
Peru - Virgílio Gonzales Vargas (TPD)
E
Itália - Vincenzo Giardina (TPD)
TÉCNICOS EM PRÓTESE DENTÁRIA
Revisão: Brasil - Virgínia Magri (CD-Me.)

O Regulador de Função de Fränkel na


Modulação do Padrão de crescimento
Craniofacial
Prof. MSc. José Carlos Lago
2

Ativação Tradicional x Bioprogressiva

Prof. Leon Daghlian


4

Ativador Aberto Elástico de Klammt Modificado

Prof. Paulo Antonio N. Shinestsck 7

Acessórios 2

Sequência de confecção
13

Criação e Editoração: Leon Daghlian (55-11) 97118 5799 E-mail: gepoo@outlook.com.br


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O REGULADOR DE FUNÇÃO DE FRÄNKEL


NA MODULAÇÃO DO PADRÃO DE
CRESCIMENTO CRANIOFACIAL
Ultimamente a terapia reabilitadora de más oclusões em idade precoce tem sido
aconselhada como ação preventiva às oclusopatias com repercussões no sistema
craniofacial. Em função dessa realidade biológica, a atenção deve estar voltada à
identificação etiológica dessas displasias responsáveis pela má oclusão presente na
infância, para tanto recorrendo a diagnósticos que visam à identificação de desequilíbrios
estruturais no sistema craniofacial. É preciso ter consciência de que não basta a
preocupação de apenas focar elementos dentários, afastando como inócuas, diria até nefastas, todas as
terapias que limitam-se a essa área, sejam elas quais forem, sem exceções. Porque há uma razão
biológica para essa afirmação, para a qual convido os colegas à reflexão.

É oportuno lembrar que nesta faixa etária está em andamento um processo de


crescimento e desenvolvimento cujo padrão é modulado por fatores genéticos e
epigenéticos, e o trabalho de Rolf Fränkel e Cristine Fränkel merece ser evocado. Seu livro
“Orofacial Orthopedics with the Function Regulator”, ou “Ortopedia Orofacial com o
Regulador de Função” com versão já traduzida para o português pela Livraria e Editora Santos, o
qual sugiro que os colegas procurem ler, oferece uma série de proposições interpretativas que
permitem deduzir que, sim, é possível modular o padrão de crescimento e desenvolvimento, e que
merecem reflexão, quando comparamos a amplitude de ação terapêutica de dispositivos ortopédicos
funcionais com aquela oferecida pelas diversas terapias com recursos limitados nesta área. A
interpretação funcionalista leva em consideração o sistema craniofacial, cujo padrão de
crescimento e desenvolvimento é modulado por fatores genéticos baseados no DNA e
epigenéticos relacionados a mecanismos de controle de regulação gênica sensíveis a fatores ambientais.
Em seu livro esse aspecto é exemplificado por curiosidades, como o da cultura asiática cultuando os
pezinhos das chinesas ou os crânios deformados de grupos peruanos às custas de contenções mecânicas.

Segundo este autor, alterações na estrutura e função e a possibilidade moduladora


durante o período de crescimento e desenvolvimento induzida por alterações nos
parâmetros biomecânicos e biofísicos, é uma realidade. Qualquer alteração em volume ou
forma dos tecidos não esqueletais, como o provocado pelo seu Regulador de Função, gera um efeito
biomecânico que induz a uma reação genômica nas zonas de crescimento osteogênico a elas
relacionadas. Muito afim com tais propostas interpretativas situa-se Melvin Moss com sua Teoria das
Matrizes Funcionais. Nela os músculos representam um segmento importante na configuração das
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paredes que formam a cápsula orofacial, ou seja, da matriz funcional capsular que é
acionada pela presença dos escudos. Pode-se supor que a aparatologia ortopédica funcional de
Fränkel exerça alguma influência moduladora sobre a regulação epigenética na morfogênese
craniofacial. Essa estrutura deve ser bem identificada para poder destacar qualquer desvio no
padrão de equilíbrio, informação essa proveniente de um diagnóstico estrutural do sistema
craniofacial.

Uma vez identificado qualquer zona displásica, induções reorganizadoras através de


estímulos intermitentes são aplicados. Os dispositivos ortopédicos funcionais
caracterizam-se por este tipo de excitação neural. Desrespeitar tais interpretações
biológicas podem levar a equívocos terapêuticos graves. O aparelho da foto é de um Regulador de
Função de Fränkel I indicado para um Padrão Facial II onde a discrepância de bases ósseas é de
responsabilidade mandibular. Fundamental é reconhecer as áreas displásicas,
recorrendo a diagnósticos cefalométricos de âmbito estrutural e biotipológico. Registro que este
aparelho foi confeccionado no Laboratório de Aparelhos Ortopédicos Funcionais de Márcia F. Lago.

Resumidamente, os escudos laterais são responsáveis por agir na cápsula orofacial no
sentido lateral, ou seja, o tecido muscular da bochecha adapta-se funcionalmente às superfícies do
escudo, produzindo um efeito fisioterápico pela correção na falha da geometria de ação
muscular. Os escudos labiais inferiores têm efeito de suporte, aliviando e provocando uma
eversão no velcro labial e melhorando a competência no seu selamento, com isso
permitindo o estabelecimento de condições de pressão subatmosférica intrabucal permitindo a
indução de forças atuantes no crescimento para baixo e para frente do complexo nasomaxilar. Já o
escudo lingual, posicionado logo abaixo da região cervical dos dentes inferiores anteriores, objetiva
estimular a mandíbula a posicionar-se adequadamente. Neste caso de retrusão mandibular
exige a ação de ambos os escudos, laterais e labiais inferiores, que propiciarão o equilíbrio
estrutural e postural entre os anéis musculares da parte superior do bucinador e o orbicular do lábio
inferior, onde este previne o efeito de tração provocado pelo músculo mentalis hiperativo. Portanto,
podemos dizer que o Regulador de Função é um dispositivo para exercício ortopédico que
induz gradual expansão da matriz capsular e consequentes remodelações ósseas à custa das
matrizes funcionais periostais, numa reengenharia de ação muscular induzida pela alteração da
posição postural mandibular. Sugiro aos colegas um estudo aprofundado sobre o trabalho de alta
significância científica deste mestre, Rolf Fränkel, que consubstancia sua interpretação com
numerosos exemplos clínicos que justificam sua terapêutica. Sua contribuição soma-se a de
numerosos outros autores, com outras fontes de informações que interpretam as displasias
craniofaciais segundo outros ângulos de enfoque, porém, todos baseiam-se em princípios comuns,
como a indução de estímulos intermitentes, mudanças de posturais de bases ósseas e soltos na
cavidade bucal.

Prof. MSc. José Carlos Lago


Ex-Prof. coord. de Especialização em Ortodontia e OFM
Mestre em Ortodontia e Especialista em OFM e
Radiologia e Imagiologia Odontológica.
Instagram: @dr.jcf.lago

TPD. Marcia F. Lago


Laboratório de OFM Marcia F. Lago
Instagram: @lab.ofmmarcialago

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Ativação Tradicional X Bioprogressiva

A ativação dos expansores parece ser algo simples de ser feito, e realmente é, mas
sabemos quanto de abertura conseguimos ou em quanto tempo chegaremos à abertura
desejada?

Denominamos de “Tradicional” a abertura do expansor central mais comumente


utilizada, que é 1/4 de volta semanal, e de “Bioprogressiva” o método de abertura do expansor
desenvolvida pelo Dr. Alfeu Vitelli Marinho Filho, onde o expansor é ativado movendo a chave em 1/8
de volta a cada dois dias, ou 1/16 de volta a cada dia, ativações que respeitam o espaço periodontal sem
exercer força em excesso.

Se observarmos os catálogos dos expansores, a maioria apresenta o expansor, suas


dimensões, a quantidade de abertura em uma volta completa e em 1/4 de volta. Vamos usar como
exemplo os catálogos das marcas Dentaurum, Forestadent, Leone e Morelli.

No catálogo da Dentaurum (figura 1) temos um expansor para abertura transversal, um dos mais
utilizado nas placas ativas, com uma volta completa e ativação registrando 0,8 mm, sendo 0,2 mm a cada
1/4 de volta.

Figura 1 - Expansor Dentaurum

O expansor da Forestadent resentado (figura 2) é um Bertoni com abertura em volta completa na


região anterior de 0,3 mm, sendo 0,075 mm por ativação, e em sua abertura transversal 0,6 mm, sendo
0,15 mm para cada 1/4 de volta.

Figura 2 - Expansor Forestadent


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Na figura 3 temos outro exemplo de expansor Bertoni, agora da marca Leone, onde o expansor
possui uma abertura diferente da mostrada anteriormente. Na parte anterior temos 0,4 mm de abertura
em uma volta completa sendo 0,1 mm por ativação, e no movimento transversal, temos uma abertura de
0,8 mm na volta completa, sendo 0,2 mm por ativação.

Figura 3 - Expansor Leone

No exemplo da marca Morelli (figura 4), temos um expansor que pode ser utilizado para
distalizar um dente posterior ou vestibularizar uma dente anterior. Sua abertura em uma volta
completa é de 0,35 mm, sendo 0,0875 mm para cada ativação.

Figura 4 - Expansor Morelli

Como vimos, existem diferentes aberturas para diferentes expansores, e essas diferenças existem
dentro de cada marca. Devemos saber o quanto em 1/4 de volta no movimento do expansor moveremos
os dentes. Com esse conhecimento saberemos se podemos ativar 1/4 de volta, duas vezes isso ou menos
sem prejudicar o paciente.

Houve um tempo que no Brasil havia falta de variedade de expansores e muitas vezes eram
utilizados expansores inferiores para distalização, ou um expansor superior para abrir a arcada
inferior, recortando o expansor superior. Essa troca de expansores em suas funções pode eventualmente
ocasionar danos se não soubermos qual está sendo utilizado ou se usarmos uma ativação padrão para
todos os expansores.

Partindo do princípio que precisamos abrir 3 mm um arco dentário, e utilizamos a abertura


Tradicional (1/4 de volta semanal), alcançaremos esta abertura em 3 meses? Em uma pesquisa que
fizemos quanto a abertura do arco dentário em 10 pacientes na UMESP - Universidade Metodista de
São Paulo, sendo todos em faixa etária média de 10 anos, ambos os sexos e mesmo tipo de expansor da
marca Morelli, sem nenhuma intercorrência, obtivemos resultados diferentes em quantidade de
abertura

Foram utilizadas Placas de Hawley superior e inferior com expansores de abertura transversal
efetuando abertura de 0,7 mm em uma volta completa.
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Os pacientes levaram as chaves e ativaram em suas casas e
a aferição da abertura foi feita com compasso de ponta seca para
observar se não houve descuido por parte do paciente. Cinco dos
pacientes fizeram a ativação tradicional sendo 1/4 de volta
semanal, às segundas feiras após o jantar (Figura 5) e os outros
cinco fizeram a ativação Bioprogressiva, sendo 1/8 de volta a cada dois dias
(Figura 6 e 7). Na tabela 1 vemos os resultados obtidos.

Podemos observar na tabela 1 que a abertura com ativação


Bioprogressiva é alcançada em um tempo significativamente menor. Sendo
Figura 5 - o paciente um bom colaborador, os resultados podem ser alcançados mais
Ativação Tradicional rapidamente com a ativação Bioprogressiva, o que não invalida a ativação
tradicional. Cada profissional saberá quando utilizar uma ou outra, mas é
importante que o laboratório informe a abertura que cada expansor permite
em uma volta completa.

Figura 6 -
Ativação Bioprogressiva Figura 7 - Ativação Bioprogressiva (ativação de 1/8 de volta a cada 2 dias)

Expansor Volta 1/4 de 1/8 de Abertura em


Bilateral Completa Volta* Volta** 1 semana 30 dias 90 dias
Ativação Tradicional 6505106 0,7 mm 0,175 mm 0,175 mm 0,7 mm 2,1 mm

Ativação Bioprogressiva 6505106 0,7 mm 0,0875 mm 0,35 mm 1,312 mm 3,937 mm

Tabela 1: * 1/4 de volta semanal = 4 ativações em 1 mês. (Registro nos anais da UMESP 2000)
** 1/8 de volta a cada 2 dias = 15 ativações em 1 mês.

Catálogo Dentaurum:
https://www.dentaurum.de/files/989-781-00_Expansion-screws.pdf

Catálogo Forestadent:
https://www.forestadent.com/catalog_36_de-en/epaper/ausgabe.pdf

Catálogo Leone:
https://www.leone.it/english/services/download/Cat_Orthodontic_Eng.pdf

Catálogo Morelli:
https://www.morelli.com.br/produtos/catalogo/atual/files/assets/downloads/catalogo-morelli.pdf

Leon Daghlian
Especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares (CFO 2003)
Especialista em Implantodontia (FACSETE 2017)
Técninco em Prótese Dentária (SENAC 1985)
leondaghlian@gmail.com
Instagram: @dentearte
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Ativador Aberto Elástico de Klammt Modificado

O Ativador Aberto Elástico de Klammt, AAEK, é um aparelho ortopédico funcional desenvolvido


por Georg Klammt, Alemanha, a partir do Monobloco de Pierre Robin, do Ativador de Andresen – Häupl
e do Modelador Elástico de Bimler. Klammt apresentou algumas modificações reduzindo o volume total
dos aparelhos, substituindo partes rígidas de acrílico por fios de aço e simplificando sua construção. Sua
intenção era proporcionar ao dispositivo ortopédico maior flexibilidade e espaço para a língua.

O AAEK é um aparelho com ancoragem bimaxilar e por não depender de apoio dentário pode
ser usado na dentição decídua pura, mista e permanente e em qualquer fase de desenvolvimento da
oclusão. Trabalha no redirecionamento do crescimento ósseo, pela normalização do sistema
neuromuscular e contribui no restabelecimento adequado das funções orais reflexo vegetativas do sistema
estomatognático, respiração, sucção, deglutição e mastigação.

Com o Ativador Aberto Elástico demonstrou a possibilidade de “realizar correções dando à boca
condições favoráveis para a regulação e realização de suas funções, sem a utilização de forças mecânicas
sobre os dentes.” Tinha como meta realizar tratamentos sem fazer a criança sofrer.

Para melhor cumprir suas funções, precisa estar completamente solto na cavidade bucal
sem exercer qualquer tipo de força ou pressão.

Componentes estruturais do Ativador Aberto Elástico de Klammt Original

Arcos vestibulares: superior e inferior – Bimler, Hawley


Aletas ou segmentos acrílicos
Mola palatina – Coffin - fio 1,2 mm
Molas frontais: superior e inferior – Bimler, Klammt

Klammt, Georg: Der Elastisch – Offene Aktivator, Munchen, Hanser, 1984

Conforme Wilma Simões, Modificações são mudanças feitas nos aparelhos mantendo sua base
operacional, sem alterar suas estruturas, respeitando forma e posição de cada parte fundamental que
caracteriza seu todo.

As principais modificações realizadas na estrutura do AAEK original consistiram na


substituição do fio 1,2 mm por 1,0 mm na mola Coffin e na forma interna das aletas. A troca do calibre do fio
promoveu maior elasticidade, favorecendo a expansão das arcadas. O tipo e forma das aletas deve
preservar o espaço interno e estimular a língua.
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Acessórios são peças agregadas aos aparelhos ortopédicos funcionais, AOFs, como recursos
para a obtenção dos objetivos terapêuticos, não podendo influir negativamente na Mudança de Postura
Terapêutica, MPT.

O design do AAEK possibilita colocar em seu corpo vários tipos de acessórios utilizados em ou-
tros aparelhos, especialmente nos SNs que trabalham com estímulos neurais.

Principais acessórios introduzidos no AAEK original

Molas Horizontais: captação de espaço ou molas de circuito neural

Molas Frontais de Bimler


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Molas Frontais de Bimler com “dedos, dedinhos, unhas”

Molas Frontais deitadas ou invertidas com “dedinho”

Molas de Contra posteriores


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Molas de Contra anteriores

Molas Longas vestibulares: Caninos

Molas Longas vestibulares: Molares e pré-molares


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Dobra nos arcos vestibulares

Barra Ondulada
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Na prática diária e no desenvolvimento de um caso clínico frequentemente encontramos


situações que exigem manobras clínicas específicas e adaptadas para neutralizá-las ou eliminá-las.
Recomendamos colocar somente acessórios imprescindíveis para a resolução da etapa na qual se
encontra o caso. Com menos acessórios no corpo do aparelho, menor será a chance de
comprometimento do espaço intrabucal, interferências, lesões, incômodos ou rejeição ao aparelho.
A aplicação clínica de AAEK-Mo com acessórios
tocando em regiões específicas dos dentes para estimular
receptores sensitivos do ligamento periodontal, produziu uma
mudança radical na forma de ação dos Ativadores Abertos Elásticos
Originais de Klammt. Potencializou seu desempenho e expressou
resultados surpreendentes sem perder a sua essência original.

VALÉRIO, Patricia., Ortopedia funcional dos maxilares: pesquisa e excelência


clínica, Nova Odessa, SP: Napoleão, 2020.

AAEK-Mo com vários acessórios no mesmo aparelho e com os principais tipos usados para
estimularem os receptores sensitivos do periodonto.

Mola Horizontal: circuito neural – captação de espaço


Mola Frontal Deitada ou Invertida com dedinho
Mola Digital tipo “S”
Mola longa vestibular: canino

Trabalhar com excitação neural e inserido nos Princípios Fundamentais da OFM


constitui a principal diferença entre

Ativador Aberto Elástico de Klammt Original e o Modificado.

Referências bibliográficas
Paulo Antonio N. Schinestsck
1- Klammt Georg.; Ativador Aberto Elástico de Klammt, Especialista em OFM pelo CFO
Trad. Carmem Schurt Weinketz, ABOM, Rio de Janeiro, 1994
Especialista em Ortodontia e
2- Klammt, Georg: Der Elastisch – Offene Aktivator, Munchen,
Hanser, 1984 Ortopedia Facial
3- Ortopedia funcional dos maxilares: pesquisa e excelência (Universidad Maimonides,
clínica / Wilma Simões, Patricia Valério, Danilo Duarte. Nova Buenos Aires, Argentina)
Odessa, SP: Napoleão,2020 ortobage@yahoo.com.br
4- Simões, Wilma.: Ortopedia Funcional dos Maxilares vista
+55 53 999825620 Whatsapp
através da Reabilitação Neuro-oclusal.3ª edicão, Ed. Santos.
São Paulo – Brasil. 2003 Instragran: @Pauloschinestsck
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ACESSÓRIOS 2
“Sequência de confecção do Grampo Benac”

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Leon Daghlian

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