Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LEIAME APRESENTAÇÃO
11
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Os exercícios de 1 até 40 são mais indicados para Para iniciar o Bloco de Notas, Clique em Iniciar, To-
serem feitos no Word Pad e Bloco de Notas por causa do dos os programas, Acessórios, Bloco de Notas.
verificador de ortografia e gramática do Microsoft Office
Word 2003 sublinha todas as palavras “ASDFG” da Lição
1, todas as palavras “HJKLÇ“ da Lição 2, etc... até a Lição
40.
22
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
IInnffoorrm
mááttiiccaa H
Haarrddw
waarree
A informática que torna a INFORmação autoMÁTI- É a parte física do computador, ou seja, o conjunto
CA não deve intimidar e tão pouco iludir, ela e computado- de dispositivos responsáveis pelo processamento das in-
res foram criados para resolver problemas e auxiliar as formações. Exemplo: Teclado, Mouse, Vídeo, Impressora,
pessoas. Microfone, Caixas de som, etc.
C
Coom
mppuuttaaddoorr Teclado
33
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Vídeo Microfone
Caixa de som
44
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
S
Sooffttw
waarree C
Cóóddiiggooss B
Biinnáárriiooss
São programas (conjunto de instruções) necessários Bit
para que o computador possa realizar tarefas, auxiliando e
agilizando o trabalho do usuário. Exemplo: Windows XP, Os computadores trabalham com as informações em
Word System, Excel System, etc. forma de códigos, os quais são constituídos de apenas dois
elementos que denominam-se Códigos Binários e podem
Windows XP ser representados, utilizando-se os dígitos 0 e 1. Cada um
desses dígitos é chamado BIT (Binary Digit), dígito binário
Ambiente operacional que oferece interface gráfica e representa a menor unidade de informação do computa-
(melhor que a interface do DOS) e permite que se aprenda dor.
a usar um programa muito mais intuitivamente e de manei-
ra mais fácil. Com o Microsoft Windows pode-se gerenciar 0 1
o sistema de computador, executar programas, copiar ar-
quivos etc. Byte
Excel System
55
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
M
Miiccrroopprroocceessssaaddoorr ROM (Read Only Memory)
66
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Disquete
DVD-ROM
77
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
D
Diiggiittaaççããoo TTeeccllaaddoo PPoorrttuugguuêêss ((A
ABBN
NTT22))
O
O TTeeccllaaddoo
Existem, no Brasil, três layout’s de teclado:
88
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
99
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Teclado Português (Padrão Internacional) é bem São as teclas alfanuméricas normais, encontradas
menos usado que o Teclado Português (ABNT2), mas, ca- em qualquer máquina de escrever. Englobam as 04 fileiras
so o digitador venha a utilizá-lo, não deverá encontrar pro- básicas do teclado, de A a Z e de 0 a 9, além dos símbolos
blemas. A adaptação é muito rápida. e caracteres especiais, como o famoso arroba (@), utiliza-
díssimo no ambiente Internet.
Onde está a cedilha (ç) no Teclado Português (Padrão
Internacional)? É a tecla usada para avançar marcas
de tabulação. Sua função mais utilizada é de-
A cedilha, no Teclado Português (Padrão Internacio- marcar o início do parágrafo. A tecla Tab é
nal) é digitado por uma combinação de teclas: digite nor- muito útil, também, para avançar campos. Por exemplo,
malmente a apóstrofe (‘) e, logo a seguir, digite a letra “C”. saltando para a próxima célula de uma tabela. Para retor-
A cedilha aparecerá. Portanto, não esqueça: nar à célula anterior, usa-se Shift + Tab.
1100
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Embora normalmente se utilize o mouse para sele- rágrafo seguinte e continuará “comendo” o texto. Muitos di-
cionar fragmentos de texto, um digitador rápido pode fazer gitadores apagam textos inteiros assim, o que não é uma
isso muito melhor com o Shift em conjunto com uma das solução muito inteligente. Para isso, existe a tecla Delete.
teclas de cursor, aquelas setinhas que ficam entre o tecla-
do numérico e o alfanumérico. Basta levar o cursor com e- A maior tecla do teclado. Usada pa-
las até o final da palavra que se deseja selecionar (para ra marcar o final de um parágrafo. Ou se-
negritar, apagar, etc.), pressionar Shift e continuar correndo ja: ao concluir um período digitado, pres-
a tecla de cursor até cobrir a palavra inteira. Com o tempo, sione Enter para saltar para o parágrafo
ganha-se muito mais velocidade do que com o uso do seguinte e, a seguir, Tab para avançar pa-
mouse, que obriga o digitador a tirar as mãos do teclado. ra a primeira tabulação.
A tecla Ctrl (Control) é muito usada para Atenção! Lembre-se de que o editor de textos salta
determinadas operações especiais (teclas de normalmente para a próxima linha. Portanto, não use a te-
atalho). Para isso, ela é combinada com outras cla Enter como se fosse a tecla de retorno de uma máquina
teclas. O bom uso da tecla Ctrl aumenta enormemente a de escrever, pois o editor reconhecerá este comando como
velocidade do digitador, que passa dispensar o uso do uma quebra de texto, colocando a próxima linha num novo
mouse. parágrafo. Mas se esquecer e digitar, nenhum problema:
use o comando desfazer. Lembra-se? Ctrl + Z.
A tecla Alt costuma ser pouco usada pelo
digitador no ambiente dos editores de texto. Po- Print Screen SysRq, Scroll Lock e Pause Break
de servir, por exemplo, para acionar um caracte-
re especial ou terceiro símbolo de uma tecla (ob-
serve que algumas têm três símbolos), como se fosse um
Shift secundário. Saindo do editor de texto, o digitador des-
cobre, por exemplo, que Alt + Tab permite “saltar” de um
aplicativo aberto para o outro dentro do Windows. Pode-se
ir do Word para o Excel, daí para o Access, e assim por di- São teclas muito utilizadas em ambiente DOS, ser-
ante. vindo para avanço e interrupção da “rolagem” de dados pe-
la tela do micro.
A tecla Backspace retorna o cursor, apagan-
do o que foi digitado até o início do parágrafo. Se No ambiente Windows, a tecla Print Screen SysRq
você continuar pressionando, ela saltará para o pa- serve para capturar integralmente a tela que está sendo vi-
sualizada, jogando-a na área de transferência. Depois, é
possível editar essa tela através, por exemplo, da ferra-
menta Paint.
1111
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Como já dissemos, a tecla Delete serve Page Down – Desloca o cursor em “saltos” para um
para apagar. Basta selecionar o fragmento que ponto posterior ao que está sendo lido ou digitado.
deseja destruir e pressionar Delete. Adeus, tex-
to. Não há perigo nenhum, pois, se resolver mu- Luses indicadoras
dar de idéia, nosso conhecido comando Ctrl + Z desfaz a
operação.
Teclas de cursor
Como o nome já diz, são as teclas que permitem Servem para indicar se algumas funções estão ou
deslocar o cursor pelo documento. Além das setinhas que não ativadas: Caps Lock (maiúsculas), Num Lock (teclado
estão agrupadas entre o teclado numérico e alfa-numérico, numérico) e Scroll Lock.
existem ainda as seguintes teclas de cursor:
Teclado numérico
1122
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
1133
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
D
Diiccaass ddee eerrggoonnoom
miiaa Pescoço
1144
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
As recomendações são para que o topo da tela este- Outro fator que contribui para a fadiga dos olhos re-
ja no mesmo nível dos olhos, o que a mantém na posição sulta da exaustão muscular. Pequenos músculos são res-
correta, ou sevam, na vertical. O monitor colocado muito ponsáveis por mudanças no formato de suas lentes, para
para baixo, o que é comumente observado, força a cabeça permitir a aproximação e o distanciamento da visão. A me-
para frente. Esta posição provoca uma tensão desnecessá- nos que estejam relaxados, esses músculos produzem áci-
ria no pescoço. Recomenda-se elevar o monitor, colocan- do láctico, que provoca fadiga. Olhar através da janela ou
do-o sobre o gabinete (em desktops horizontais) ou então da sala faz com que os músculos se afrouxem e os olhos
através de um suporte regulável. Em último caso, listas te- recebam sangue oxigenado, removendo assim o ácido lác-
lefônicas antigas podem ajudar. tico.
1155
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
1166
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
O trabalhador será ainda mais exigido. Temos que encon- quadas; c) tensão psicológica decorrente do ritmo, intensi-
trar uma fórmula para melhorar suas condições de traba- dade, duração da jornada ou mecanismos do controle do
lho, se não ele não agüenta”, comenta. trabalho; e d) fatores relacionais aos postos de trabalho,
aos equipamentos e às condições de trabalho que limitam
Ela recomenda que para cada hora de trabalho a a autonomia dos trabalhadores sobre os movimentos do
pessoa descanse pelo menos de cinco a dez minutos. E próprio corpo e reduzem sua criatividade e liberdade de
ressalta a importância do relaxamento. Acrescenta que ca- expressão.
da um, no entanto, tem seu modo próprio de relaxar, como
assistir à TV, ouvir música ou fazer exercícios. O designer Freddy van Camp, reforça a tese de Ve-
nétia Campos em relação à importância do mobiliário para
As inovações para os teclados começaram a surgir o usuário de informática. Diz que a ergonomia não deve es-
para tentar combater os males que afetam números cada tar apenas no computador, mas também no suporte. “O
vez maiores de trabalhadores em centrais de atendimento, conforto no posto de trabalho não é apenas um problema
digitadores e jornalistas – profissionais que sobrecarregam de medida, postura, tipo de teclado. O computador hoje faz
os tendões em jornadas que excedem até seis horas inin- parte de um sistema e precisa estar inserido nele”, obser-
terruptas de trabalho. Estes males são as lesões por Esfor- va.
ço Repetitivo (LER). A tenossinovite é a mais conhecida
delas. Em estágio avançado, ela pode provocar espasmos Ele cita a questão da altura adequada da mesa. Se-
de dor que impedem que a pessoa segure até mesmo um gundo van Camp, a mesa-padrão de trabalho deve medir
objeto leve, como uma caneta. 75 cm de altura, mas o teclado tem de estar a 68 cm. “O
que se fez? Produziram-se mesas de 72 cm, que não aten-
Os principais meios para evitar as LER são fazer e- dem a nenhuma das duas recomendações, e outra de altu-
xercícios com as mãos a cada hora de trabalho e utilizar ra variável, uma boa solução, mas que cai no problema do
um apoio para pulso nos teclados. aumento do custo. Têm de ser encontradas soluções para
problemas como esse”, afirma.
O problema tornou tão sério ultimamente que o Mar-
cello Alencar, sancionou em agosto do ano 96 uma lei (n.º O Próprio van Camp criou uma saída: desenvolveu
2.586/96) que estabelece normas de prevenção das doen- uma mesa de 75 cm de altura, mas com um suporte retrátil
ças e critérios de defesa da saúde dos trabalhadores em de 68 cm para o teclado. “O problema é que o consumidor
relação às atividades que possam desencadear lesões por gasta até R$ 3 mil com o computador, mas se recusa a pa-
esforço repetitivo. A lei define as LER como provocadas gar R$ 100,00 para o suporte adequado. Então compra
por atividades que exigem do trabalhador, de forma combi- produtos de baixa qualidade e que não atendam as ques-
nada ou não: “a) utilização repetitiva, continuada e forçada, tões fundamentais”, comenta.
de grupos musculares; b) manutenção de posturas inade-
1177
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
A primeira parte, exercitada no próprio software, é Para o caractere S, o segundo dedo da mão esquerda (a-
muito importante para que adquira destreza. É necessário, nular).
entretanto, trabalhar o hábito de olhar para o documento
que se está digitando, pois é preciso acostumar a visão ao Para o caractere D, o terceiro dedo da mão esquerda (mé-
texto completo e saber enxergar, no meio do documento, a dio).
linha que está sendo copiada.
Para os caracteres F e G, o quarto dedo da mão esquerda
A posição correta das mãos no teclado é aquela em (indicador).
que os dedos ficam pousados na segunda fileira. Observe
na próxima página que o dedo indicador da mão esquerda Uso dos dedos da mão direita:
assume as teclas R, F, V, T, G e B, enquanto que o indica- Para os caracteres H e J, o quarto dedo da mão direita (in-
dor da mão direita assume as teclas U, J, M, Y, H e N. dicador).
1188
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
M
Meem
moorriizzaaççããoo ffaassee 11
Nesta fase, a mais importante do aprendizado, você
conhecerá a posição das letras do teclado alfabético ABNT.
Todo o desenvolvimento posterior dependerá do bom de-
sempenho nas lições seguintes.
1199
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa
asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa
asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa
asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa
asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa
hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh
hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh
hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh
hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh
hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh
gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg
gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg
gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg
gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg
gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg
çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh
çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh
çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh
çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh
çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh
asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç
asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç
asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç
asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç
asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç
2200
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
2211
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq
qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq
qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq
qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq
qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq
yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy
yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy
yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy
yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy
yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy
trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert
trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert
trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert
trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert
trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert
poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty
poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty
poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty
poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty
poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty
qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp
qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp
qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp
qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp
qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp
2222
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
2233
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz
zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz
zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz
zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz
zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz
nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn
nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn
nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn
nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn
nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn
bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb
bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb
bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb
bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb
bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb
;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn
;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn
;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn
;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn
;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn
zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;
zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;
zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;
zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;
zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;
2244
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
2255
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Lição 31 Lição 36
Lição 32 Lição 37
Lição 33 Lição 38
Lição 34 Lição 39
Lição 35 Lição 40
2266
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
2277
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
2288
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Lição 17 – ARADO LIA Nos computadores os acentos são batidos antes das
letras acentuadas. Assim, na palavra “pão”, bate-se a letra
arado lia arado lia arado lia arado lia “p”, o acento til “~” e em seguida o “a” (letra acentuada).
arado lia arado lia arado lia arado lia
arado lia arado lia arado lia arado lia
arado lia arado lia arado lia arado lia
arado lia arado lia arado lia arado lia
2299
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 1 Fase 6
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
Fase 2 Fase 7
Fase 3 Fase 8
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
Fase 4 Fase 9
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
Fase 5 Fase 10
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
3300
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 11 Fase 16
Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Fase 12 Fase 17
Fase 13 Fase 18
Fase 14 Fase 19
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
Fase 15 Fase 20
3311
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
V
Veelloocciiddaaddee ffaassee 11 Fase 1
Fase 2
Fase 3
Fase 4
Fase 5
3322
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 6 Fase 11
Fase 7 Fase 12
Fase 8 Fase 13
Fase 9 Fase 14
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Fase 10 Fase 15
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna.
3333
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 16 Fase 21
Fase 17 Fase 22
Fase 18 Fase 23
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia.
Fase 19 Fase 24
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente.
Fase 20 Fase 25
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza.
3344
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 26 V
Veelloocciiddaaddee ffaassee 22
São Paulo, 4 de janeiro de 1954.
São Paulo, 4 de janeiro de 1954. Nesta fase serão produzidos os primeiros textos
São Paulo, 4 de janeiro de 1954. mais completos, na forma de parágrafos completos, onde
São Paulo, 4 de janeiro de 1954. serão exigidos todos os recursos dominados pelo bom digi-
São Paulo, 4 de janeiro de 1954. tador.
Fase 27
Atenção
Brasília, 21 de abril de 1960.
Brasília, 21 de abril de 1960. A partir de agora, digite naturalmente, sem se preo-
Brasília, 21 de abril de 1960. cupar com o final da linha. Seu editor de texto se encarre-
Brasília, 21 de abril de 1960. gará de fazer o salto automático para a linha seguinte.
Brasília, 21 de abril de 1960.
Fase 1
Fase 28
Todo exercício com tempo marcado deverá ser co-
Mil telhados a R$ 300,00.
piado sem demora e sem distração.
Mil telhados a R$ 300,00.
Mil telhados a R$ 300,00.
Fase 2
Mil telhados a R$ 300,00.
Mil telhados a R$ 300,00.
Não olhe para o teclado. Empregue sempre os de-
Fase 29 dos certos. Assim você será um excelente digitador.
3355
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 5 V
Veelloocciiddaaddee ffaassee 33
Seu computador deverá ser tratado de modo a pro- Nesta fase, já plenamente capacitada para a digita-
duzir o máximo. Mantenha-o sempre limpo. Bata nas teclas ção de documentos longos e complexos, o curso pretende
levemente. ajuda-lo a melhorar seu desempenho em termos de veloci-
Fase 6 dade final.
Com o criação dessas escolas, La Salle tornou-se o Se ainda houver dúvidas quanto à colocação dos
verdadeiro fundador de ensino popular, tal como o mesmo dedos no teclado, consulte o manual ou se precisar treine
é entendido em nossos dias. novamente a parte com mais dificuldade.
Fase 8 Fase 1
3366
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
TTeeccllaaddoo N
Nuum
méérriiccoo
Velocidade no teclado numérico é necessária se vo-
cê pretende trabalhar com a digitação de grandes quanti-
dades de números, como, por exemplo, na atividade ban-
cária.
Atenção
Ao copiar os exercícios a seguir, tecle ENTER ao fi-
nal de cada linha para saltar para linha seguinte.
3377
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 1 Fase 6
123 123 123 123 123 987 987 987 987 987
123 123 123 123 123 987 987 987 987 987
123 123 123 123 123 987 987 987 987 987
123 123 123 123 123 987 987 987 987 987
123 123 123 123 123 987 987 987 987 987
Fase 2 Fase 7
456 456 456 456 456 123 456 789 123 456 789
456 456 456 456 456 123 456 789 123 456 789
456 456 456 456 456 123 456 789 123 456 789
456 456 456 456 456 123 456 789 123 456 789
456 456 456 456 456 123 456 789 123 456 789
Fase 3 Fase 8
789 789 789 789 789 987 654 321 987 654 321
789 789 789 789 789 987 654 321 987 654 321
789 789 789 789 789 987 654 321 987 654 321
789 789 789 789 789 987 654 321 987 654 321
789 789 789 789 789 987 654 321 987 654 321
Fase 4 Fase 9
Fase 5 Fase 10
3388
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 11 Fase 16
369 963 369 963 159 357 951 753 159 357 951 753
369 963 369 963 159 357 951 753 159 357 951 753
369 963 369 963 159 357 951 753 159 357 951 753
369 963 369 963 159 357 951 753 159 357 951 753
369 963 369 963 159 357 951 753 159 357 951 753
Fase 12 Fase 17
147 258 369 147 258 369 028 820 028 820 028 820 028 820
147 258 369 147 258 369 028 820 028 820 028 820 028 820
147 258 369 147 258 369 028 820 028 820 028 820 028 820
147 258 369 147 258 369 028 820 028 820 028 820 028 820
147 258 369 147 258 369 028 820 028 820 028 820 028 820
Fase 13 Fase 18
963 852 741 963 852 741 046 640 046 640 046 640 046 640
963 852 741 963 852 741 046 640 046 640 046 640 046 640
963 852 741 963 852 741 046 640 046 640 046 640 046 640
963 852 741 963 852 741 046 640 046 640 046 640 046 640
963 852 741 963 852 741 046 640 046 640 046 640 046 640
Fase 14 Fase 19
Fase 15 Fase 20
3399
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Números Fase 1
412,00 267,77
Ao copiar os números a seguir, tecle ENTER ao final 219,74 379,83
de cada linha para saltar para linha seguinte. 378,79 181,76
308,44 355,58
Para treinar mais, é bom fazer vários cálculos na 543,27 882,38
calculadora ou digitar números de telefones de um catálo- 384,78 388,25
go. 254,00 359,50
359,62 527,99
867,74 229,19
249,64 171,19
222,75 118,46
72,08 101,77
153,00 140,76
60,35 35,07
20,76 23,94
56,45 87,38
79,39 84,66
200,03 373,60
87,00 145,42
304,71 165,16
109,09 53,54
21,90 26,09
40,97 37,71
65,09 117,42
906,00 913,45
944,42 1.376,38
1.108,05 488,43
636,43 640,24
886,38 1.123,21
721,98 981,04
4400