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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR

ENFERMAGEM

ADRIELLE REGINA PERCEGO GUERRA


ANA LETICIA MATOS
CRISTIANI VILAS BOAS FERREIRA
KAREN KAROLINE DE SOUZA RODRIGUES
TIAGO DE JESUS

CUIDADOS COM OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM


TEMPOS DE PANDEMIA

MOGI GUAÇU

2021
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR

ENFERMAGEM

ADRIELLE REGINA PERCEGO GUERRA


ANA LETICIA MATOS
CRISTIANI VILAS BOAS FERREIRA
KAREN KAROLINE DE SOUZA RODRIGUES
TIAGO DE JESUS

Trabalho de produção textual interdisciplinar,

apresentado como requisito parcial

para obtenção de media bimestral

Orientadora. Profª. Mariana Braga

MOGI GUAÇU

2021
Sumário
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................................4

2 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................................5

2.1 Agravantes na saúde dos profissionais.................................................................................6

2.2 Cuidados ao cuidador...............................................................................................................8

2.3. Números de profissionais que perderam sua vida no enfrentamento da covid-19.......10

3 CONCLUSÃO.................................................................................................................................11

REFERÊNCIAS.................................................................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO

A harmonia da saúde física, mental e social é fundamental para garantir não


somente a cura física, mas também o bem estar e a capacidade de produzir com
rendimento e efetividade as atividades profissionais. Com Cuidados adequados é
possível reduzir o surgimento de diversas doenças relacionadas ao ambiente de
trabalho.
Os profissionais da área da saúde envolvidos no enfrentamento da pandemia,
estão expostos ao risco de adoecer pelo novo Coronavírus, que se caracteriza pela
contingencia da força do trabalho a determinada exposição, tanto ao risco de
contaminar-se, quanto aos fatores associados as condições de trabalho.
Fatores como cansaço físico, mental e estresse, podem influenciar na relação às
medidas de proteção e cuidado a saúde desses profissionais, sendo necessário se
atentar para especificidade de cada categoria. De modo a evitar a capacidade de
trabalho na qualidade prestada a cada paciente.
O profissional da saúde está na linha de frente ao combate a pandemia do
COVID-19, e recebem pressão gigantesca em seu trabalho por serem taxados neste
momento como “heróis”. Pois são responsáveis por tentar conter e cuidar dos
infectados pela doença, que se encontra em um estágio avançado de números de
pessoas contaminadas.
Esse grande esforço pode trazer por sua vez consequências graves para a
saúde física e mental para esses profissionais caso não houver o cuidado
necessário para pré velar durante a pandemia e principalmente quando tudo se
normalizar.
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2 DESENVOLVIMENTO

Estamos vivenciando a maior crise mundial após a segunda grande guerra.


Dessa vez, a arma utilizada nessa nova batalha é a força de trabalho dos
profissionais de enfermagem, e o inimigo invisível desafia cientistas e pesquisadores
de todo o mundo na busca por tratamentos ou medidas preventivas eficazes contra
a Covid-19. (SULLIVAN A. AS CONSEQUÊNCIAS DA COVID 19 PARA A
ECONOMIA MUNDIAL. 2020).
Atualmente, em função da pandemia, está evidente a importância do trabalho
da enfermagem e, mais que isso, a sociedade está valorizando e reconhecendo a
profissão. A imprensa veiculando pesquisas desenvolvidas por enfermeiros, o
trabalho humanizado nos serviços, o entendimento da complexidade da atuação da
enfermagem, enfermeiros orientando a população sobre medidas preventivas, enfim,
ficou claro que o espaço que os trabalhadores de enfermagem ocupam é
fundamental para o enfrentamento dessa pandemia.
Entretanto, na esteira desse processo, a enfermagem está adoecendo e
morrendo. A falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), a sobrecarga de
trabalho para equipes subdimensionadas, a falta de políticas de educação
permanente, as testagens deficientes, dentre outras, podem explicar a situação.
O receio é que poderá ser vivenciada, em um momento bastante próximo,
uma queda vertiginosa no quantitativo de profissionais para o enfrentamento dessa
pandemia em razão do crescimento do número de infectados pelo SARS-CoV-2 e
das mortes decorrentes dessa infecção. Se já era evidente a insuficiência de
recursos humanos para operar os serviços de saúde, qual será a saída para essa
situação? A proposta apresentada como ação estratégica do governo intitulada “O
Brasil Conta Comigo – profissionais da saúde”, que dispõe sobre a capacitação e o
cadastramento de profissionais da área de saúde, parece pouco efetiva. Primeiro,
por deixar a cargo dos conselhos regionais a capacitação dos trabalhadores; depois,
porque, ao considerar que a capacitação será mediada por tecnologias de ensino a
distância, poderá resultar em pouco impacto na real necessidade de treinamento
dessas equipes, especialmente nas que serão alocadas em UTI cujo aparato
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tecnológico aponta para um profissional com competências e habilidades bastante


específicas. (INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA 2018).
Evidente que a enfermagem está vivenciando um dilema moral e ético:
prestar assistência de enfermagem sem utilizar EPI da forma adequada colocando,
entretanto, a própria vida em risco e dos seus familiares, porém ao negar
atendimento para o paciente em estado de emergência ou urgência, podem ser
responsabilizados conforme o Art.135 do código penal Brasileiro (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2020; MIRANDA et al, 2020; NETO; BORTOLUZZI; FREITAS, 2020;
OLIVEIRA et al, 2020; SOARES et al, 2020).
Nesse sentido, a enfermagem brasileira precisa estar atenta e consciente,
uma vez que, além desses profissionais estarem em contato direto com os pacientes
suspeitos e/ou confirmados da Covid-19, aumentando a probabilidade de infecção,
tem-se um quantitativo considerável da equipe de enfermagem na fase profissional
considerada de “desaceleração”, que busca a aposentadoria ou já está com tempo
para se aposentar. Nesse contingente, encontram-se indivíduos com idade entre 50
e 60 anos (11,4%) e os profissionais na faixa etária acima de 60 anos (2,1%), em
que muitos possuem pelo menos algum fator de risco, tornando-os mais vulneráveis
às complicações. (MACHADO MH, AGUIAR W FO, LACERDA WF, DE OLIVEIRA
E, LEMOS W, WERMELINGER M ET AL. 2016).

2.1 Agravantes na saúde dos profissionais

Em meio a esta situação, estudos descrevem que os profissionais da


enfermagem são uma das categorias mais afetadas pelo o estresse durante o
combate da COVID-19. Nesse contexto, a organização mundial da saúde (OMS),
lançou uma cartilha para orientar os profissionais da saúde para lidar com a rotina
estressante proporcionada pelo o CORONAVIRUS, combater agravos severos de
saúde mental e prevenir doenças como a síndrome de Burnout (BARBOSA et al,
2020; RODRIGUES; SILVA, 2020; SILVA, 2020
Os cuidados paliativos são essenciais para fornecer apoio físico, psicossocial
e espiritual para pacientes, familiares e profissionais. De acordo com um
posicionamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2015, “os cuidados
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paliativos são uma responsabilidade ética dos sistemas de saúde e […] é dever dos
profissionais de saúde aliviar a dor e o sofrimento, sejam físicos, psicossociais ou
espirituais, independentemente de a doença ou condição poder ser curada […]. Os
cuidados em fim de vida dos indivíduos estão entre os componentes críticos dos
cuidados paliativos”.
Nos dias atuais a enfermagem tem diversos desafios durante o combate do
Covid-19, pois a pandemia está progredindo e aumentando o índice de infecção e
subitamente vem transformando a rotina dos hospitais. A enfermagem vivencia
constantemente a escassez de equipamentos médicos hospitalares e profissionais
de enfermagem, jornadas de trabalhos exaustivas por vezes ultrapassando os
limites do cansaço e segurança ocupacional(COSTA, 2020; LOURENÇÃO, 2020;
OLIVEIRA, 2020; PAULA et al, 2020 (b); PORTUGAL et al, 2020).
Os obstáculos que foram enfrentados pela a enfermagem durante a pandemia
do Covid-19 pode ser categorizada em limites, insuficiências e carências. Os
profissionais da enfermagem se depararam constantemente com a falta de
equipamentos de proteção individual (EPI), insumos básicos, leitos de UTI e
estresse ocasionado pelo o esgotamento físico e mental, além do medo da
contaminação (COSTA, 2020; NETO; BORTOLUZZI; FREITAS, 2020; OLIVEIRA et
al, 2020; SOARES et al, 2020).
Nas unidades de terapia intensiva, verifica-se elevada carga de trabalho de
enfermagem decorrente de equipes subdimensionadas e de condições laborais
inadequadas, o que favorece a ocorrência de eventos adversos com sérias e
negativas repercussões aos pacientes. Por outra via, os profissionais também
sofrem impactos dessa situação vivenciando sentimento de frustração e impotência
diante da morte de pacientes, exaustão física e emocional, angústia não expressa,
fragilidade emocional e tristeza, medo ao chegar no ambiente laboral, entre outros.
Tais aspectos indicam o sofrimento psíquico desses trabalhadores e a necessidade
de intervenções psicossociais. ( NDOLHE R, BARBOSA RL, OLIVEIRA EM, COSTA
ALS, PADILHA KG , 2015).
Estudos mostram que os profissionais da enfermagem mesmo que estejam
paramentados não consegue deixar as longas jornadas de trabalho, devido o
número insuficiente de técnicos e enfermeiros no serviço de saúde. Relatos como:
lesões por uso prolongado de máscara, impossibilidade de remoção de máscara,
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escassez de luvas e aventais, falta de treinamento para prestar os cuidados de


enfermagem ao paciente com COVID-19 e na paramentação e desparamentação de
EPI. Tudo isso gera insegurança do iminente risco de se-contaminar e contaminar
sua família (NETO; BORTOLUZZI; FREITAS, 2020; OLIVEIRA et al, 2020; SOARES
et al, 2020).
Evidente que a enfermagem está vivenciando um dilema moral e ético:
prestar assistência de enfermagem sem utilizar EPI da forma adequada colocando,
entretanto, a própria vida em risco e dos seus familiares, porém ao negar
atendimento para o paciente em estado de emergência ou urgência, podem ser
responsabilizados conforme o Art.135 do código penal Brasileiro (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2020; MIRANDA et al, 2020; NETO; BORTOLUZZI; FREITAS, 2020;
OLIVEIRA et al, 2020; SOARES et al, 2020
Outros autores afirmam que, após a criação de diversas estratégias, o
principal papel desempenhado pela a enfermagem na pandemia por COVID-19 foi o
controle e prevenção de infecção, dentre das quais destaca-se a higienização das
mãos e cuidados com apresentação pessoal como; Barba feita ou aparada, unhas
limpas e curtas, sapatos que apresentem a sola de borracha para evitar quedas e
ruídos. Para iniciar a jornada de trabalho o profissional de saúde deve realizar os
preparativos iniciais; retirando adornos (alianças, correntes, anéis, relógios e brincos
etc.), remover utensílios pessoais e utilização de EPI de forma correta (NETO;
BORTOLUZZI; FREITAS, 2020; SOARES et al, 2020)

2.2 Cuidados ao cuidador

A enfermagem teve destaque no acolhimento com enfoque educativo para a


população, sanando dúvidas e reforçando as orientações individuais de saúde, por
meio de campanhas educativas em mídias sociais visando conscientizar a
população sobre os protocolos de prevenção do COVID-19, sintomas, grupos de
risco e aspectos básicos de coletas de exames para Coronavírus (COSTA et al,
2020; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020; MEDVED et al, 2020).
Sabendo disso, cabe a enfermagem mostrar o conhecimento sobre as
medidas de prevenção e segurança para assegurar o atendimento digno, mesmo em
frente a um grande desafio que foi proporcionado pela a epidemia do COVID-19.
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Destacou-se ainda, que os profissionais da enfermagem com todos os desafios


como: jornada de trabalho exaustiva, estresse, insegurança e medo, ficam
realizados e felizes quando o paciente consegue sair recuperado.
Ressalta-se que em um momento que foge à normalidade, como é caso da
pandemia causada pelo SARS-CoV-2, os dilemas éticos irão se avolumar. As
medidas adotadas para conter essa pandemia envolvem perdas materiais e
econômicas para o país, as quais afetam todos os trabalhadores principalmente os
profissionais de enfermagem, que se encontram na linha de frente dos atendimentos
e estão adoecendo e alguns morrendo.
Entretanto, mesmo neste momento difícil a enfermagem rapidamente sofreu
uma metamorfose e revelou a sua extrema importância no combate do COVID-19
mostrando grande protagonismo. Segundo Parreira et al (2020) criou as ações e
estratégias básicas de controle de infecção como:
 Treinamento sobre utilização de equipamentos de proteção individual,
ensinando o profissional de saúde realizar a sequência de paramentação e
desparamentação;
 Reforçando e salientando a importância das higienes das mãos com solução
antisséptica;
 Ensinando a etiqueta respiratória para a equipe multiprofissional e pacientes;
 Elaborou a criação de planos para a hotelaria hospitalar, por meio de
treinamento da equipe multiprofissional como; descontaminação de
equipamento clínico, recolhimento de roupas e resíduos hospitalares.
Foi possível evidenciar que o principal protagonismo da enfermagem foi
realizar o processo de humanização em um ambiente completamente hostil, cercado
de medo e insegurança, trazendo discussões significativas para o conhecimento dos
valores éticos e morais na atuação da Enfermagem diante deste cenário atual
desafiador. Além da humanização, percebe-se que a enfermagem teve papel
fundamental no combate do novo covid-19, realizando diversas campanhas de
educativas e criação de aplicativos, se apresentando também como força expressiva
e completamente necessária no enfrentamento do novo COVID-19.
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2.3. Números de profissionais que perderam sua vida no enfrentamento da covid-19

Segundo o conselho federal de medicina, neste um ano de pandemia, 624


médicos perderam suas vidas no enfrentamento desta batalha, destes 70 foram no
estado de São Paulo.
Quanto aos profissionais de Enfermagem, segundo o Conselho Federal de
Enfermagem, 689 profissionais perderam sua vida no enfrentamento do COVID-19,
no estado de São Paulo foram 95 óbitos, sendo o estado mais letal.
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3 CONCLUSÃO

Concluímos que os profissionais da saúde estão expostos diariamente aos


riscos de contraírem e se contaminarem pelo CORONAVÍRUS, devido a grande
carga viral ao cuidar dos pacientes infectados pelo vírus.
Portanto a saúde mental desses profissionais tem sido cada vez mais
relevantes nas discussões que se relacionam ao ambiente de trabalho e a sua
qualidade de vida.
Com a pandemia houve diversas mudanças que afetaram diretamente os
profissionais da saúde de diversas formas, pois de um lado existe a preocupação
com a saúde de si mesmo e o risco de infectar seus familiares, com isso, esse
profissional fica restrito a conviver com seus entes queridos.
Sendo assim, as atividades laborais e diárias foram afetadas e sofreram
alterações por conta de estarem expostos a esse terrível vírus. Com isso a exigência
de atenção e cuidados por parte das empresas em traçar planos que permitam
auxiliar na manutenção de proteção a saúde psicológica de seus profissionais.
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REFERÊNCIAS

Sullivan A. As consequências da Covid 19 para a economia mundial. DW


[periódico na internet]. 2020 [citado 2020 abr 15].

Defensoria Pública do Estado (RJ). DPRJ constata déficit de mais de mil leitos
em hospitais da capital [Internet]. Rio de Janeiro: DPRJ; 2019 [citado 2020 maio
13].

24 Andolhe R, Barbosa RL, Oliveira EM, Costa ALS, Padilha KG. Estresse, coping e
burnout da equipe de enfermagem de unidades de terapia intensiva: fatores
associados. Rev Esc Enferm USP. 2015;49(spe):57-63.

Emenda Constitucional nº 95, de 16 de dezembro de 2016 (BR). Altera o Ato das


Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal,
e dá outras providências. Diário Oficial da União [periódico na internet], Brasília
(DF), 16 dez 2016 [citado 2020 abr 1].

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM (ABEn). Nota da ABEN Nacional


em relação à Ação Estratégia “O Brasil Conta Comigo”. 2020 [acesso em 19
setembro 2020];
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dos efeitos econômicos da pandemia COVID-19: panorama internacional e
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