COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
CAPÍTULO 1 - A CULTURA
ORGANIZACIONAL PODE
INFLUENCIAR NO COMPORTAMENTO
DAS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO E
IMPACTAR NOS RESULTADOS?
Douglas Murilo Siqueira
INICIAR
Introdução
Você sabia que toda organização possui uma cultura, a qual chamamos de Cultura
Organizacional? E que ela é o que direciona a forma de ser da organização? E ainda
mais, que o comportamento das pessoas é que faz com que ela aconteça? Neste
capítulo vamos aprender sobre o que vem a ser o Comportamento Organizacional
(C.O.), tanto individual quanto em grupo, e sua importância nas relações pessoais,
na ética e na formação da cultura da organização. Para começar, vamos entender o
que vem a ser C.O. e a vantagem em entender esse conceito. Depois, refletiremos
sobre a influência dos comportamentos dos grupos e a importância da tolerância
das diversidades dentro das organizações, haja vista que se não houver
diversidade, não existe inovação, pois os pensamentos seriam muito semelhantes.
Tudo isso para facilitar seu entendimento sobre o que vem a ser a C.O. e que a
forma de ser da organização pode gerar impactos nos seus resultados. Entender o
comportamento individual e dos grupos, as diversidades de gerações e de gêneros
e a importância da ética na formação da C.O. são de grande relevância e é o que
vamos estudar a partir de agora.
Figura 1 -
Contribuições para o estudo do Comportamento Organizacional. Fonte: Elaborada pelo autor,
baseado em ROBBINS, 2006.
Você pode perceber, portanto, que o campo de estudo sobre C. O. é amplo e pode
auxiliar na compreensão e na gestão de pessoas no ambiente de trabalho.
Agora vamos entender um pouco mais sobre a influência do C.O. na
competitividade.
Figura 2 - Equilíbrio nas
competências. Fonte: Elaborada pelo autor, 2018.
1.1.3
Vantagens em conhecer o C. O.
Para Wagner III e Hollenbeck (2008, p. 23) “até que a ciência invente meios efetivos
de clonar seres humanos, a administração do C.O. talvez seja a única fonte de
vantagem competitiva sustentável que os seus concorrentes não podem comprar,
roubar ou copiar de você”. O que os autores comentam, de fato, é uma verdade,
haja vista que a forma com que a organização entente e administra seus recursos
humanos traduz-se em um maior retorno financeiro.
Superar os desafios da globalização e da internacionalização; reter pessoas
talentosas, principalmente em épocas de crises; gerenciar as diversidades
existentes, sejam elas quais forem (gênero, raça, credo, deficiências físicas etc.);
estimular a inovação e a predisposição às mudanças, tendo a consciência dos
desafios que é fazer com que as pessoas saiam de sua área de conforto; além de
propiciar um ambiente de trabalho prazeroso e positivo, ajudando as pessoas a
encontrarem seu equilíbrio pessoal e profissional; são algumas das vantagens que
a organização tem ao conhecer o comportamento de suas pessoas e dos grupos
que formam.
Fatores como os descritos fazem com que o C.O. se transforme em uma vantagem
competitiva sustentável que não pode ser copiada, pois é singular para cada
organização. Dentro desse contexto, além das habilidades técnicas e conceituais,
serão as habilidades humanas que farão a diferença entre um líder médio e outro
considerado de excelência.
VOCÊ SABIA?
De forma geral, podemos passar em um dia por três tipos de comportamentos, mas
com o predomínio de um deles? Chamamos de comportamento passivo quando
gostaríamos de dizer não, mas falamos sim. Já o comportamento agressivo, é
quanto não abrimos mão do nosso sim, mesmo quando o outro tem argumentos
melhores. O comportamento assertivo, é quando assumimos uma posição com
clareza e objetividade e temos nossos argumentos, todavia, sabemos aceitar
quando percebemos que o outro tem uma posição melhor.
Estabelecer metas desafiadoras junto com suas pessoas é outra oportunidade que
as empresas têm de entender o indivíduo, seu potencial e suas fragilidades. Mas
como estabelecer relações em um mundo virtual, onde as interações diretas são
reduzidas? Isso exige profissionais flexíveis, adaptáveis e não restritos às
estruturas ou burocracias de um modelo tradicional de organização, pois é o que
as novas gerações buscam, ou seja, maior mobilidade no ambiente de trabalho,
trabalhar em algo que lhes faça sentido e o reconhecimento pelos seus
resultados. Essa reflexão é importante, pois demonstra que o C.O. pode mudar,
conforme o momento da sociedade.
Figura 3
- Níveis de análise do Comportamento Organizacional. Fonte: Elaborada pelo autor, 2018.
CASO
Wagner era subordinado de João, que o preparava para assumir uma
supervisão. Eles conversaram bastante a respeito dessa possível
promoção, pois os resultados das avaliações de desempenho de Wagner
eram sempre acima da média e ele demonstrava ter os conhecimentos e
habilidades necessárias, afinal, sempre era requisitado pelos funcionários
e clientes. Chegou o momento e, ao ser questionado novamente se de fato
era o que queria, Wagner ficou com um pouco de dúvida, mas aceitou.
Assumiu a equipe e foi promovido para Supervisor. Ocorre que, passados 3
meses, Wagner não conseguiu sair da operação. Trabalhava todos os dias
até tarde, pois assumia atividades de seus funcionários. Em um bate-papo
com a equipe, João percebeu o descontentamento das pessoas, pois
perderam o Wagner que os ajudava e ganharam um supervisor que não
gerenciava.
Em uma seção de feedback, Wagner confessou para João que, de fato, não
estava feliz, pois o que gostava era de realizar as atividades operacionais,
de atender aos clientes e ajudar, tecnicamente, as pessoas. Ao ser
questionado o motivo de ter aceitado a missão, comentou que ficou
“receoso” de ser considerado “alguém que não gosta de desafios”. Bem...
Agora você não tem como voltar função nem salário. O que fazer? Este
caso, real, mostra a necessidade da gestão em conhecer bem seus
funcionários e suas habilidades, não somente as técnicas, mas as
humanas. Um erro desse tipo poderia ter gerado a demissão de Wagner,
pois a empresa estava perdendo um excelente técnico e ganhando um
gestor sem competências, além dos problemas de C.O. da equipe e na
produtividade do grupo. No final, Wagner não foi dispensado, haja vista
que a empresa tinha em seu plano de carreira uma função que estava no
mesmo nível de supervisor e a vaga foi suprida por ele.
“O fato de uma pessoa não apresentar um bom desempenho na função em que foi
colocada, não significa que ela seja um mau profissional que a empresa deva
demitir. Isso significa que ela está na função errada.” (DRUCKER, s/d)
VOCÊ O CONHECE?
Peter Drucker (1909 – 2005) é considerado o “pai da administração moderna” e deixou um legado de
mais de 40 obras voltadas para a gestão. Em uma de suas últimas obras (“Administração na próxima
sociedade”, de 2003), o autor já previa que o sucesso das empresas estaria ligado às mudanças sociais.
Também destaca a importância do acesso à educação formal para a mobilidade social. Acesse:
<https://www.drucker.institute/about-peter-f-drucker/ (https://www.drucker.institute/about-peter-f-
drucker/)>.
Figura 4 - Pontos de atenção nas tomadas de decisões individuais. Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.
Agora, vamos entender o C.O. no nível grupo. O que é melhor? Decisão individual
ou do grupo? Leia para descobrir.
1.2.2 Comportamento Organizacional: nível grupo
Neste tópico, vamos entender os cinco estágios da formação de um grupo e a
importância do papel do gestor ao inserir um novo componente no grupo. Você
saberá quais são os tipos de grupos e como ocorre a tomada de decisão grupal. Irá
entender como um grupo pode fazer pressão e sobrepor aos interesses
individuais, seja em uma tomada de decisão, seja em outros tipos de ações.
Definição e tipos de grupos
Um grupo é uma reunião de pessoas que interagem umas com as outras, se
percebem como um grupo e trabalham em um propósito comum. Ele exige um
esforço coletivo para atingir o objetivo.
Os grupos podem ser caracterizados como sendo formal e informal. O grupo
formal é aquele criado pela empresa para realizar uma tarefa específica e alcançar
metas. Exemplos: departamento de vendas, setor de Recursos Humanos, grupos
de trabalho, grupos de força-tarefa para solucionar um problema etc. Já os grupos
informais surgem com o tempo por meio da integração entre os colaboradores da
mesma ou de diversas áreas. Embora suas metas não são explicitamente
definidas, eles geralmente se unem em torno de um propósito social e recreativo,
pois compartilham valores semelhantes.
Os grupos informais têm relevante importância na gestão do comportamento, pois
podem atuar como formadores de opiniões e afetar o comportamento e
desempenho individual.
Estágios de formação do grupo
A formação de um grupo geralmente ocorre em cinco estágios, conforme podemos
ver na figura a seguir. Acompanhe o exemplo prático para facilitar seu
entendimento.
Figura 6 - Etapas de formação de um grupo. Fonte: Elaborado pelo autor, baseado em ROBBINS, 2006.
1.2.3 O Sistema Organizacional
Talvez esteja se perguntando, como o sistema organizacional pode influenciar no
comportamento das pessoas? Quais são os fatores que compõe o Sistema
Organizacional? Nos próximos três subitens, vamos apresentar os três fatores
principais do Sistema Organizacional e como eles podem influenciar no
comportamento. Vamos iniciar pela Estrutura Organizacional para depois falarmos
das Políticas e Práticas de Recursos Humanos.
Estrutura organizacional
Vamos iniciar com uma reflexão. Já passou por mudanças estruturais? Alteração
física de layout? Alteração de liderança, pois seu gestor foi alocado para outra
área? Ou mesmo ter que trabalhar em outra cidade ou outro local físico devido à
mudança de endereço da empresa? Se isso já ocorreu, você observou se
aconteceu alguma alteração em seu comportamento? E de seus colegas? Se ainda
não aconteceu, então imagine se, com tantas alterações, nada mudaria em sua
forma de agir, mesmo que temporariamente.
Essas questões têm por objetivo fazê-lo pensar que qualquer mudança estrutural
que ocorra em uma organização, pode influenciar diretamente no comportamento
das pessoas e, como consequência, na satisfação no trabalho, impactando,
positiva ou negativamente na produtividade.
Como já comentamos, todas as decisões dependem de uma análise contextual.
Exemplo: em uma empresa podemos ter modelos de gestão diferentes. Um deles,
o mecanicista, exige uma hierarquia definida, é formal, tem alta especialização e é
mais centralizado nas decisões. O outro, denominado de orgânico, é
descentralizado, não é formal, as equipes são multifuncionais e a hierarquia não é
rígida, podendo ser matricial. Em qual dos dois modelos você gostaria de
trabalhar? Aqui volta a palavra depende. Você deve considerar que as pessoas são
diferentes. Nem todos desejam ser gestores (ilustramos esse fato em um caso
real). Nem todos gostam de trabalhar sem um comando formal. O segredo, se é
que existe, é saber escutar as pessoas e identificar quais suas competências, a fim
de ajudá-las a fazer o que gostam.
Políticas e práticas de recursos humanos
Imagine se as políticas de Recursos Humanos (RH) de sua organização fossem
modificadas. Se implantassem um plano de saúde melhor, pagassem de forma
integral sua faculdade ou outro curso que desejasse fazer. Isso modificaria seu
humor? Poderia influenciar em sua forma de agir? E se fosse ao contrário, ou seja,
se retirassem benefícios? Qual seria seu comportamento? E de seus colegas?
Poderia impactar na produtividade e qualidade dos produtos e/ou serviços? Se a
resposta foi Sim, acertou. As políticas e práticas de RH possuem grande peso no
comportamento de seus colaboradores. Vamos destacar, como exemplo, dois
processos: o seletivo e a avaliação do desempenho.
A porta de entrada está no processo seletivo. Este é o momento em que a empresa
busca um funcionário, seja por seleção interna ou externa, para fazer parte de um
determinado grupo, que, como já visto, possui suas normas e desempenho. Se
bem selecionado, poderá ter um bom desempenho, mas, se feita de forma errada,
funcionário e empresa saem prejudicados.
A Avaliação do Desempenho também exerce forte influência no comportamento
das pessoas. Importante você não confundir feedback com Avaliação. Feedback faz
parte da Avaliação. Ao “dar o feedback” para alguém, você está retroalimentando a
pessoa com sua percepção de algo ou com um fato. O bom gestor fornece
feedbacks (positivos e de melhorias) com frequência. A Avaliação, se bem
empregada, ajuda o gestor a identificar necessidades de treinamento e
desenvolvimento, de mérito e promoção, de ajustes das atividades etc. Todavia,
quando não é bem executada, pode causar problemas comportamentais e
impactos na produtividade.
Cultura Organizacional
Para entender a influência da cultura no comportamento das pessoas, você
poderá ler, em maior profundidade, o item 1.4. É um tema instigante. Uma cultura,
quando gerenciada de forma consciente, torna-se um importante diferencial
competitivo para a organização.
VOCÊ SABIA?
Que empresas do setor alimentício, cosmético e hoteleiro, bem como de outros
segmentos são empresas com reputação de líderes no quesito diversidade? E que a
Monsanto fez uma pesquisa e descobriu que os gestores mais empenhados em
promover a diversidade em seu grupo foram os que apresentaram melhores
resultados? Acesse:
<http://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2017/09/por-mais-inovacao-e-
produtividade-grandes-empresas-promovem-diversidade.html
(http://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2017/09/por-mais-inovacao-e-
produtividade-grandes-empresas-promovem-diversidade.html)>.
Empresa 2
Nossa visão: as melhores marcas e produtos para o consumidor, em todos os lares
ao redor do mundo. Nossos valores: respeito, integridade, diversidade e inclusão,
trabalho em equipe e espírito de vitória. (WHIRLPOOL,2018)
Ao ler a declaração de valores da Empresa 1, fica clara a presença de uma cultura
movida a resultados, dinâmica, competitiva e que não aceita desculpas (tolerância
zero). Os funcionários que lá estão ou pretendem ingressar devem ter o perfil
adequado ao “jeito de ser” da empresa e, tendo um RH estratégico, o processo
seletivo identifica o perfil de acordo com a organização. Você já se perguntou
porque muitas vezes demonstra todas as habilidades técnicas necessárias para
uma vaga, mas não é selecionado? Será que tinha o perfil que a empresa queria,
ou seja, se os valores eram compartilhados?
Perceba a diferença ao avaliar o caso da Empresa 2. Ao declarar em sua visão que
pretende estar em “todos os lares do mundo”, nos remete ao sonho de uma
empresa que quer expandir. Não tem a premissa de ficar estática em uma região.
Procura mobilidade, logo, procura pessoas dinâmicas e preparadas para
mudanças. Veja a presença das palavras inclusão e diversidade em seus valores.
Indica uma organização que preza pela igualdade, ética e inovação. Agora, ao ler
“espírito de vitória”, com certeza procura profissionais com brilho nos olhos e
pessoas que querem melhoria contínua. Percebeu a importância de uma
declaração de valores? É a declaração de como ela funciona, seu jeito de ser,
pensar e agir.
Figura 7 -
Componentes da Cultura Organizacional. Fonte: Elaborada pelo autor, 2018.
Síntese
Neste capítulo você teve contato com conceitos que as empresas vivenciam todos
os dias. Vamos relembrar um pouco de nossa caminhada até aqui.
Neste capítulo, você teve a oportunidade de:
entender o conceito e discutir a importância do gerenciamento do C.O. para
a competitividade organizacional;
entender a importância das competências comportamentais para o sucesso
organizacional;
entender como ocorre a formação de grupos e sua importância para o bom
desempenho da organização;
entender, a partir da formação dos grupos, as vantagens e desvantagens nas
tomadas de decisão (em grupo ou individual);
compreender ética e divergências, itens de fundamental importância,
principalmente na sociedade contemporânea;
compreender, dentro da Cultura Organizacional, que os valores estarão
sempre pulsando fortemente em uma empresa, por isso é importante saber
gerenciar uma cultura para obter resultados sustentáveis.
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