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INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

RESUMO CAPÍTULO 3 - A AÇÃO DA IGREJA NA CIDADE A PARTIR DO


MINISTÉRIO DO APÓSTOLO PAULO

JESSYCA LILIAN DIAS SILVA

Ipatinga, Maio de 2021


INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

RESUMO CAPÍTULO 3 - A AÇÃO DA IGREJA NA CIDADE A PARTIR DO


MINISTÉRIO DO APÓSTOLO PAULO

JESSYCA LILIAN DIAS SILVA

Resumo Capítulo 3 apresentado à disciplina Pastoral


Urbana do Curso Livre em Teologia, Instituto
Teológico Quadrangular – Unidade Ipatinga.

Professor: Pr. Jean Carlos

Ipatinga, Maio de 2021


A AÇÃO DA IGREJA NA CIDADE A PARTIR DO MINSITÉRIO DO APÓSTOLO
PAULO

O apóstolo Paulo tinha um método de trabalho e estratégias próprias para


pregar o Evangelho. Através de seu ministério, 52 novas igrejas foram estabelecidas
de acordo com o Novo Testamento, o que deveria servir como um referência para
nós.

Uma característica fundamental das atividades missionárias paulina é o


trabalho em equipe. Essa atividade era baseada no trabalho autônomo das
comunidades, as quais delegavam a missão àquelas pessoas que costumamos
chamar de colaboradores de Paulo. Esses colaboradores assumiam consciente e
autonomamente a edificação de comunidades e a divulgação do Evangelho, dando
continuidade ao trabalho de Paulo.

Esse método é bem definido, onde Paulo organizada equipes formadas por
pessoas das respectivas cidades, conhecedoras de seu contexto, para levarem
adiante o evangelho, tornando publica a presença da Igreja na cidade. Essa é uma
estratégia que deveríamos aderir e aplicar no meio urbano, pois a igreja precisa se
relacionar diretamente com a vida comunitária, e através da ação polarizadora do
Espírito Santo levar as boas novas aos que ainda não ouviram.

Paulo fora perseguidor da Igreja, contudo com a sua conversão, o movimento


missionário ganhou força. Em Atos 13, o Espírito Santo mostra a Paulo e Barnabé a
missão que deveriam desempenhar. Paulo estava motivado a evangelizar, plantas
igrejas e organizar comunidades, apesar de toda hostilidade e perseguição de seu
povo. Suas motivações missionárias eram carregadas de paixão por Cristo e pela
igreja, eram baseadas na certeza de seu chamado como apóstolo, estavam
encharcadas com a visão divina acerca da necessidade das pessoas e do mundo e,
por fim tinham como pano de fundo suas convicções teológicas.
A estratégia missionária de Paulo tinha como base a sua própria experiência
de conversão e regeneração. Sua mensagem era a de reconciliação com Deus por
meio de Jesus Cristo e ultrapassavam as paredes da igreja e iam de encontro à
sociedade daquela época: seus governos, instituições e religiões. Foi o próprio
Espírito que o vocacionou para a tarefa missionária, cuidando e direcionando todo o
ministério de Paulo, guiando-o onde pregar ou não.

Muitas pregações atuais não tem sido eficazes quanto nos dias da igreja
primitiva pois, a maioria não tem sido inspirada pelo Espírito e nem pelas Escrituras.
Sem o poder do Espírito Santo e sem a veracidade da Palavra é impossível sermos
eficazes na pregação do Evangelho, pois Ele nutre e dá vida à mensagem, e
consegue transformar corações de pedra em corações de carne.

Paulo não pregava apenas, mas também era um plantador de novas igrejas.
Ele escolhia cuidadosamente centros estratégicos e planejava como seria a
proclamação da mensagem da salvação. Atualmente a evangelização também é feita,
mas não existe com tanto afinco a ideia de plantas novas igrejas e precisamos pensar
nessa visão como uma estratégia missionária.

Como líderes, precisamos nos inspirar no ministério de Paulo, pregando o


evangelho, fundando novas comunidades, investindo na formação de novos líderes,
não esquecendo de discipular e ajudar para que cada um deles consiga desempenhar
ao máximo seu potencial, os tornando aptos a continuarem nosso legado.

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