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Módulo: Tópicos Especiais I

Tópicos Especiais I –
Dimensionamento de Reservatórios
Pós Graduação em Estruturas e Plataforma BIM

Prof. Harlley D. Gomes


2020
Concreto II

1
Tópicos Especiais I
Pós Graduação UCL
Prof. Harlley D. Gomes
Sumário 2020
- Introdução.
- Cargas nos reservatórios.
- Considerações para o cálculo como placas.
- Verificação da abertura das fissuras.
Pós Graduação em Estruturas e Plataforma BIM

- Exemplo.
Concreto II

2
1 – Introdução
Os reservatórios usuais dos edifícios são formados por um conjunto de placas,
podendo ter uma ou mais células. A divisão do reservatório em células visa permitir a
limpeza do mesmo sem que ocorra uma interrupção no abastecimento de água no
prédio.
Usualmente são projetados dois reservatórios: um reservatório inferior, abastecido
diretamente pela rede pública, e um reservatório superior, abastecido por bombas de
recalque instaladas no próprio edifício.
As lajes das tampas dos reservatórios devem existir aberturas de inspeção
independentes para cada uma das células. As dimensões usuais dessa abertura são
de 60x60 cm.
1 – Introdução

Planta de reservatório Tampa: h≥7cm

Detalhes típicos
2 – Cargas nos reservatórios
As lajes que compõem o reservatório estão submetidas a cargas perpendiculares ao
seu plano médio e estas dependem da posição do reservatório em relação ao
terreno.
- Reservatório elevado
tampa p1
As seguintes cargas devem ser consideradas para o
cálculo das placas:
Parede p3 - Tampa: (carga uniforme p1)
peso próprio = 25h1 kN/m²
parede p3

revestimento = 1,0 kN/m²


acidental = 0,5 kN/m²

fundo p2
2 – Cargas nos reservatórios
- Reservatório elevado
tampa p1 - Fundo: (carga uniforme p2)
peso próprio = 25h2 kN/m²
revestimento = 1,0 kN/m²

Parede p3
parede p3

pressão de água = 10h kN/m² (h = altura máxima de água


no reservatório, em metros)
- Parede: (carga triangular p3)
fundo p2 ordenada máxima = 10h kN/m²
2 – Cargas nos reservatórios
- Reservatório enterrado
Nesse caso temos que considerar duas situações de cálculo, reservatório vazio e
reservatório cheio.
Tampa p1 As seguintes cargas devem ser consideradas para o
cálculo das placas:
- Tampa: (carga uniforme p1)
Parede p3

Parede p3

peso próprio = 25h1 kN/m²

Fundo p2 revestimento = 1,0 kN/m²


acidental = 0,5 kN/m²
Empuxo do solo = gsoloh (h = altura máxima de terra
sobre a tampa, em metros)
2 – Cargas nos reservatórios
- Reservatório enterrado
- Fundo: (carga uniforme p2)
Tampa p1
peso próprio = 25h2 kN/m²
revestimento = 1,0 kN/m²
Parede p3

Parede p3
o peso próprio da tampa e das paredes vai se
transformar em reação no solo de baixo para cima na
Fundo p2
laje do fundo.
- Parede: (carga trapezoidal p3)
Empuxo do solo ao lado da parede + a espessura de
solo sobre a tampa
2 – Cargas nos reservatórios
- Reservatório enterrado
Tampa p1
As seguintes cargas devem ser consideradas para o
cálculo das placas:
- Tampa: (carga uniforme p1) igual a situação do
reservatório vazio.
Parede p3

Parede p3
- Fundo: (carga uniforme p2)
peso próprio = 25h2 kN/m²
revestimento = 1,0 kN/m²
Fundo p2
são desconsiderados todos os empuxos do solo e do
peso próprio da tampa e das paredes
(conservadoramente).
2 – Cargas nos reservatórios
- Reservatório enterrado
Tampa p1
- Parede: (carga triangular p3)
ordenada máxima = 10h kN/m²
Parede p3

Parede p3
Fundo p2
3 – Considerações para o cálculo como placas

- Se as lajes giram no mesmo sentido: rótula


- Se as lajes giram em sentidos contrários: engaste
3 – Considerações para o cálculo como placas

Condições de contorno das lajes

- Tampa = laje simplesmente apoiada no contorno;


- Fundo = laje engastada em todo o contorno;
- Paredes = laje simplesmente apoiada em um lado e engastada nos demais.
3 – Considerações para o cálculo como placas

- Esses valores médios servirão para corrigir os momentos positivos na laje de


fundo. Quando do dimensionamento das ligações, respeitar o mínimo de 80% do
maior momento de engastamento perfeito.
- As armaduras negativas de ligação são obtidas através do dimensionamento à
flexão simples de uma seção com b=100 cm e h = espessura da parede = espessura
do fundo.
- A flexo-tração é considerada no dimensionamento das armaduras positivas das
lajes.
3 – Considerações para o cálculo como placas

- Momentos positivos finais:

Momentos aplicados nas bordas da laje


de fundo para correção dos momentos
positivos
3 – Considerações para o cálculo como placas

Placa retangular com momento senoidal


aplicado em uma das bordas (n = 0,2)

- Os coeficientes
𝛾𝑥1 , 𝛾𝑥2 , 𝛾𝑦1 𝑒 𝛾𝑦2 sã
o obtidos da
tabela a seguir
4 – Verificação da abertura das fissuras
A determinação das aberturas das fissuras é uma das etapas de maior importância no
projeto de um reservatório. A limitação das aberturas das fissuras tem por objetivo
garantir a durabilidade da estrutura e manter as condições de impermeabilidade das
paredes e da laje de fundo.
- Abertura limite das fissuras wk,lim:
tampa, paredes e fundo: 0,20 mm
A verificação é similar a abertura de fissuras de vigas, no exemplo numérico será
apresentado o formulário adequado.
5 – Exemplo
Dimensionar e detalhar o reservatório totalmente enterrado:

Planta baixa do reservatório


5 – Exemplo
Considerar:
- Aço CA-50 e CA-60;
- fck = 45MPa;
- 𝛾𝑠 = 18kN/m³;
- φ = 30º;
- 𝛾c = 25kN/m³;
Corte A-A
- 𝛾a = 10kN/m³;
- Espessura das paredes de 13 cm; Espessura da laje de
fundo de 13 cm; Espessura da tampa de 10 cm;
- Cobrimento: 2,5 cm.
- h1 = 20cm
5 – Exemplo
- Levantamento de cargas:
1) Cargas na tampa (vazio ou cheio)
Peso próprio: 25 x 0,10 = 2,5 kN/m²
Revestimento: 1,0 kN/m²
Carga acidental: 1,0 kN/m²
Empuxo do solo: qs = gs.h1 = 18 x 0,2 = 3,6 kN/m²

Carga total na tampa: p1 = 2,5 + 1,0 + 1,0 + 3,6 = 8,1 kN/m²


5 – Exemplo
- Levantamento de cargas:
2) Cargas no fundo (vazio)
Obs.: o peso próprio da tampa e das paredes vai se transformar em reação no solo de
baixo para cima na laje do fundo.
Peso próprio: 25 x 0,13 = 3,25 kN/m²
Revestimento: 1,0 kN/m²
Peso próprio da tampa + paredes:
0,10𝑥3,37𝑥4,77 + 2𝑥0,13𝑥2,685𝑥3,37 + 2𝑥0,13𝑥2,685𝑥4,77
−25 = −11,34𝑘𝑁/𝑚²
3,37𝑥4,77

Carga total no fundo: p2 = 3,25 + 1,0 -11,34 = -7,09 kN/m²


5 – Exemplo
- Levantamento de cargas:
3) Cargas no fundo (cheio)
Obs.: são desconsiderados todos os empuxos do solo e do peso próprio da tampa e
das paredes por questões de segurança.
Peso próprio: 25 x 0,13 = 3,25 kN/m²
Revestimento: 1,0 kN/m²
Pressão hidrostática: 10 x 2,57 = 25,7 kN/m²
Carga total no fundo: 𝑝2′ = 3,25 + 1,0 + 25,7 = 29,95 kN/m²
5 – Exemplo
- Levantamento de cargas:
4) Carga nas paredes (vazio)
Obs.: a carga nas paredes, devido ao empuxo do solo, é trapezoidal, porém, como a
espessura de solo acima da tampa é pequena e para simplificar os cálculos, faz-se
uma equivalência para uma carga triangular.
1−𝑠𝑒𝑛30°
Carga no topo da parede:𝑝3,𝑡𝑜𝑝𝑜 = 𝐾𝑎 𝛾𝑠 ℎ1 = 𝑥18𝑥0,2 = 1,2𝑘𝑁/𝑚²
1+𝑠𝑒𝑛 30º
1−𝑠𝑒𝑛30°
Carga na base da parede:𝑝3,𝑏𝑎𝑠𝑒 = 𝐾𝑎 𝛾𝑠 ℎ = 𝑥18𝑥3,0 = 18𝑘𝑁/𝑚²
1+𝑠𝑒𝑛 30º
5 – Exemplo
- Levantamento de cargas:
4) Carga nas paredes (vazio)
Simplificação:

Carga triangular com ordenada máxima: 19,2 kN/m²


5 – Exemplo
- Levantamento de cargas:
5) Carga nas paredes (cheio)
Carga triangular com ordenada máxima: 10 x 2,57 = 25,7 kN/m²
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Para o cálculo das reações e momentos, serão utilizadas as tabelas de lajes de
PINHEIRO (2007).

Vinculações e vãos teóricos


5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:

Esquema das ações


5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Características das lajes
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Ações atuantes nas lajes - Para o reservatório quando vazio
Lajes L1 (tampa) L2 (fundo) L3 L4 L5 L6
Peso Próprio 2,50 3,25 0,00 0,00 0,00 0,00
Revestimento 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00
P.P. da tampa + paredes 0,00 -11,34 0,00 0,00 0,00 0,00
Pressão Hidrostática 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Ações
Carga Acidental 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(kN/m²)
Empuxo do solo 3,60 0,00 -19,20 -19,20 -19,20 -19,20
g 3,50 4,25 0,00 0,00 0,00 0,00
q 4,60 -11,34 -19,20 -19,20 -19,20 -19,20
p 8,10 -7,09 -19,20 -19,20 -19,20 -19,20
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Ações atuantes nas lajes - Para o reservatório quando cheio
Lajes L1 (tampa) L2 (fundo) L3 L4 L5 L6
Peso Próprio 2,50 3,25 0,00 0,00 0,00 0,00
Revestimento 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00
P.P. da tampa + paredes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Pressão Hidrostática 0,00 25,70 25,70 25,70 25,70 25,70
Ações (kN/m²) Carga Acidental 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Empuxo do solo 3,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
g 3,50 4,25 0,00 0,00 0,00 0,00
q 4,60 25,70 25,70 25,70 25,70 25,70
p 8,10 29,95 25,70 25,70 25,70 25,70
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Momentos fletores das lajes - Para o reservatório quando vazio
Lajes
L1 (tampa) L2 (fundo) L3 L4 L5 L6
mx 7,16 3,34 1,57 1,57 2,40 2,40
mx' - 7,31 4,45 4,45 5,85 5,85
my 3,99 1,63 1,25 1,25 0,92 0,92
Momentos my' - 5,70 3,28 3,28 3,59 3,59
fletores (kNm/m) mx 6,59 -2,69 -2,17 -2,17 -3,32 -3,32
mx' - -5,89 -6,16 -6,16 -8,10 -8,10
my 3,67 -1,31 -1,73 -1,73 -1,27 -1,27
my' - -4,59 -4,54 -4,54 -4,97 -4,97
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Momentos fletores das lajes - Para o reservatório quando cheio
Lajes
L1 (tampa) L2 (fundo) L3 L4 L5 L6
mx 7,16 3,34 1,57 1,57 2,40 2,40
mx' - 7,31 4,45 4,45 5,85 5,85
my 3,99 1,63 1,25 1,25 0,92 0,92
Momentos my' - 5,70 3,28 3,28 3,59 3,59
fletores (kNm/m) mx 6,59 11,36 2,91 2,91 4,45 4,45
mx' - 24,86 8,24 8,24 10,84 10,84
my 3,67 5,54 2,32 2,32 1,70 1,70
my' - 19,39 6,08 6,08 6,65 6,65
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Momentos fletores das lajes - Para o reservatório quando vazio
5,89

6,59
2,69
3,67 4,59 1,31 4,59

5,89
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Momentos fletores das lajes - Para o reservatório quando cheio
24,86

6,59
11,36
3,67 19,39 5,54 19,39

24,86
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Compatibilização dos momentos fletores negativos - reservatório quando vazio:
1) Ligação parede-parede (entre L3/L4 – L5/L6):
4,54 + 4,97
𝑋𝑝 = = 4,76𝑘𝑁𝑚/𝑚
2
2) Ligação parede-parede (entre L2 – L3/L4):
4,59 + 6,16
𝑌= = 4,38𝑘𝑁𝑚/𝑚
2
3) Ligação fundo-parede (entre L2 – L5/L6):
5,89 + 8,10
𝑋= = 7,0𝑘𝑁𝑚/𝑚
2
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Compatibilização dos momentos fletores negativos - reservatório quando cheio:
1) Ligação parede-parede (entre L3/L4 – L5/L6):
6,08 + 6,65
𝑋𝑝 = = 6,37𝑘𝑁𝑚/𝑚
2
2) Ligação parede-parede (entre L2 – L3/L4):
19,39 + 8,24
𝑌= = 13,82𝑘𝑁𝑚/𝑚
2
3) Ligação fundo-parede (entre L2 – L5/L6):
24,86 + 10,84
𝑋= = 17,85𝑘𝑁𝑚/𝑚
2
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Correção dos momentos positivos no fundo - reservatório quando vazio:
As reduções dos momentos negativos na laje de fundo são dadas por:
∆𝑋 = 5,89 − 7,0 = −1,11𝑘𝑁𝑚/𝑚
∆𝑌 = 4,59 − 4,38 = 0,21𝑘𝑁𝑚/𝑚
Aplicando esses momentos nas bordas da laje de fundo, obtêm-se as alterações nos
momentos positivos com o emprego da tabela a seguir.
𝑙𝑥
= 0,70
𝑙𝑦
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
𝑙𝑦
= 0,70; da tabela temos:
𝑙𝑥

𝛾𝑥1 = 0,194; 𝛾𝑥2 = 0,113; 𝛾𝑦1 = 0,165 𝑒 𝛾𝑦2 = 0,013


Os incrementos dos momentos positivos são:
∆𝑀𝑥 = 2 𝛾𝑥1 ∆𝑋 + 𝛾𝑥2 ∆𝑌 =
∆𝑀𝑥 = 2 0,194𝑥(−1,11) + 0,113𝑥0,21 = −0,38𝑘𝑁𝑚/𝑚
∆𝑀𝑦 = 2 𝛾𝑦1 ∆𝑋 + 𝛾𝑦2 ∆𝑌 =
∆𝑀𝑦 = 2 0,165𝑥(−1,11) + 0,013𝑥0,21 = −0,36𝑘𝑁𝑚/𝑚
Obs.: com a compatibilização, o momento positivo no fundo diminuiu. Então ele não
será alterado do valor inicial, por segurança..
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
Correção dos momentos positivos no fundo - reservatório quando cheio:
As reduções dos momentos negativos na laje de fundo são dadas por:
∆𝑋 = 24,86 − 17,85 = 7,01𝑘𝑁𝑚/𝑚
∆𝑌 = 19,39 − 13,82 = 5,57𝑘𝑁𝑚/𝑚
Aplicando esses momentos nas bordas da laje de fundo, obtêm-se as alterações nos
momentos positivos com o emprego da tabela a seguir.
𝑙𝑥
= 0,70
𝑙𝑦
5 – Exemplo
- Esforços nas lajes:
𝑙𝑦
= 0,70; da tabela temos:
𝑙𝑥

𝛾𝑥1 = 0,194; 𝛾𝑥2 = 0,113; 𝛾𝑦1 = 0,165 𝑒 𝛾𝑦2 = 0,013


Os incrementos dos momentos positivos são:
∆𝑀𝑥 = 2 𝛾𝑥1 ∆𝑋 + 𝛾𝑥2 ∆𝑌 =
∆𝑀𝑥 = 2 0,194𝑥7,01 + 0,113𝑥5,57 = 3,98𝑘𝑁𝑚/𝑚
∆𝑀𝑦 = 2 𝛾𝑦1 ∆𝑋 + 𝛾𝑦2 ∆𝑌 =
∆𝑀𝑦 = 2 0,165𝑥7,01 + 0,013𝑥5,57 = 2,45𝑘𝑁𝑚/𝑚
Os momentos positivos finais são:
Mx = 11,36+3,98 = 15,34kNm/m; My = 5,54+2,45 = 7,99kNm/m
5 – Exemplo
- Esforços finais para o dimensionamento - Vazio:
7,0

6,59
2,69
3,67 4,38 1,31 4,38

7,0

4,38 7,0
5 – Exemplo
- Esforços finais para o dimensionamento - Cheio:
17,85

6,59
15,34
3,67 13,82 7,99 13,82

17,85

13,82 17,85
5 – Exemplo
Dimensionar e detalhar o reservatório elevado:

Planta baixa do reservatório


5 – Exemplo
Considerar:
- Aço CA-50 e CA-60;
- fck = 45MPa;
- 𝛾c = 25kN/m³;
- 𝛾a = 10kN/m³;
- Espessura das paredes de 13 cm; Espessura da laje de
fundo de 13 cm; Espessura da tampa de 10 cm;
- Cobrimento: 2,5 cm.
Referências Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6118. Projeto de
estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado. Rio Grande: Dunas, 2015.
MONTOYA, P. J; MESEGUER, A. G.; CABRÉ, F. M. Hormigón Armado. Barcelona:
Editorial Gustavo Gili, 2000.
LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de Concreto - Volume I: Princípios Básicos
do Dimensionamento de Estrutura de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2008.

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