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DROGARIA PHAMAIS

RUA PEDRO BORGES DO REGO, Nº 1174


CEP 68440-000
CNPJ 23.819.886/0001-03

Boas práticas de dispensação para farmácias e drogarias

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

Drogaria Pharmais, instalada no estado do Pará, na cidade de Abaetetuba, Rua Pedro Borges do
Rego, Nº 1174.

RESPONSÁVEL TÉCNICO

Caroline de Nazaré Castro de Moraes

CRF - 7011

DEFINIÇÕES

Dispensação – De acordo com a Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, a dispensação de


medicamentos na farmácia é responsabilidade do farmacêutico, esta engloba o fornecimento
e orientação ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos.

Drogaria – Estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos


farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais.

Responsável técnico – Profissional habilitado inscrito no Conselho Regional de Farmácia, na


forma da lei.

Sanitização – Conjunto de procedimentos que visam à manutenção das condições de higiene.

Produto – Substância ou mistura de substâncias naturais (minerais, animais e vegetais) ou de


síntese usada com finalidades terapêuticas, profiláticas ou de diagnóstico.

Medicamento – Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade


profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico.

Armazenamento/Estocagem – Procedimento que possibilita o estoque ordenado e racional de


várias categorias de materiais e produtos.

Registro do produto – Ato privativo do órgão competente do Ministério da Saúde destinado a


comprovar o direito de fabricação do produto, submetido ao regime e vigilância sanitária.

Número do lote – Designação impressa na etiqueta de um medicamento e de produtos


submetidos ao regime de vigilância sanitária, que permita identificar o lote ou partida a que
pertença.

Produto descartável – qualquer produto de uso único.

Prazo de validade do produto – Data limite para utilização de um produto.


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Receita – Prescrição escrita de medicamento, contendo orientação de uso para o paciente,


efetuada por profissional legalmente habilitado.

Anti sepsia – Emprego de substância capaz de impedir a ação dos microrganismos pela
inativação ou destruição.

Correlato – Substância, produto, aparelho, cujo uso ou aplicação esteja ligado à defesa e
proteção da saúde individual ou coletiva.

OBJETIVO DO MANUAL

Manual de Boas Práticas de Dispensação foi realizado para atender os requisitos da


Resolução nº 328/99 da ANVISA e Resolução nº 357/01 do CFF, que dispõe sobre a prestação
de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.

Normatizar o funcionamento da Empresa de forma a manter regras de Boas práticas


de Aquisição, Armazenamento, Conservação e Dispensação dos produtos por nós
comercializados e serviços prestados por este estabelecimento. Normas elaboradas de acordo
com nossas rotinas e para que o trabalho seja feito de uma maneira uniforme por todos.

REFERÊNCIAS

Para a elaboração deste manual, seguimos orientações da Resolução nº 328 da ANVISA


que regulamenta e implementa as Boas Práticas de Dispensação em Farmácias e Drogarias.

ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES

O estabelecimento possui infraestrutura adequada às atividades desenvolvidas. Possui


um único acesso (entrada e saída), áreas separadas para dispensação, aplicação de injetáveis e
escritório. Local em boas condições de higiene.

O piso, paredes e teto são de materiais liso, resistente, impermeável e de cor clara.

A farmácia dispõe de iluminação, ventilação natural e artificial em quantidade


suficiente, não incidência de luz solar sobre os medicamentos.

Os sistemas elétricos e hidráulicos estar em boas condições de funcionamento. A água


utilizada para todos os procedimentos é proveniente da rede pública e para o consumo, é
utilizada água mineral. O destino das águas servidas é a rede pública de esgotos.

Os equipamentos de combate a incêndio estão em local de fácil acesso, dentro do


prazo de validade.

A empresa realiza semestralmente desinsetização e desratização através da empresa


(Paulo Dedetizador) legalmente constituída e habilitada, mantendo-se os devidos registros
destes procedimentos.

O Responsável Técnico encontra-se presente de segunda à sexta-feira das 08:00h às


12:00h e das 15:00h às 19:00h.
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O sanitário para uso dos funcionários possui sabão liquido, toalha descartável, lixeira
com tampa e pedal e saco plástico coletor e é limpo diariamente com desinfetantes e água
sanitária.

PESSOAL

A admissão dos funcionários é precedida de exames médicos, sendo obrigatória a


realização de avaliações médicas periódicas dos funcionários atendendo ao Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.

Caso no dia-a-dia algum funcionário apresente alguma doença (ou suspeita), este
deverá ser afastado de suas atividades conforme a legislação.

Todos os funcionários devem ser orientados quanto às práticas de higiene pessoal.


Todos os funcionários devem ser instruídos e incentivados a reportar aos seus superiores
imediatos quaisquer condições de risco relativas aos produtos, ambiente, equipamentos ou
pessoal.

Os funcionários devem estar adequadamente uniformizados e os uniformes devem ser


trocados sempre que necessários para garantir a higiene apropriada.

CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO FUNCIONAMENTO – FLUXOGRAMA

1. Aquisição

A farmácia adquire produtos dos fornecedores legalmente habilitados mantendo-se o


cadastro com os seguintes documentos: Alvará Sanitário de Funcionamento e Autorização
Especial para as Distribuidoras.

2. Recepção

Os medicamentos/produtos chegam semanalmente e são conferidas as caixas de


transporte (se estão em boas condições e lacradas), se o número de produtos recebidos
confere com o da Nota fiscal.

Os produtos são examinados no momento da recepção, para verificar se as


embalagens não foram danificadas e se correspondem ao envio.

Se tudo conferir, os medicamentos/produtos seguem para a Conferência. Caso haja


rejeição por qualquer irregularidade, a mercadoria é devolvida aos fornecedores. As condições
físico-estruturais são satisfatórias as necessidades de seu atendimento.

3. Conferência

É realizada por um funcionário treinado, mediante a Nota fiscal, onde se observa os


seguintes aspectos, se os medicamentos recebidos conferem com os solicitados e com os que
constam na Nota Fiscal de entrada da Distribuidora, se as caixas/embalagens estão em boas
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condições e lacradas, prazos de validade, lotes, registro no Ministério da Saúde, identificação


da Distribuidora e integridade dos produtos.

4. Armazenamento – Estocagem

Existem procedimentos a serem observados para que os produtos farmacêuticos não


sofram alterações durante seu armazenamento, assegurando que sejam armazenados de
modo a diminuir ao máximo os fatores que possam incidir sobre sua qualidade preservando a
eficácia dos mesmos.

A não observância das condições adequadas para sua conservação pode produzir
deterioração física, decomposição química ou contaminação microbiana do produto. Devem
ser manuseados e armazenados de acordo com as especificações dos fabricantes, de forma
que a qualidade, a eficácia e a segurança dos mesmos sejam mantidas por todo o prazo de
validade.

Os medicamentos/produtos são devidamente armazenados, ou seja, são protegidos da


ação direta da luz solar, umidade e alta temperatura. São dispostos em prateleiras de vidro,
afastados, sendo que nenhum produto fica em contato direto com o chão ou paredes.

São dispostos em ordem alfabética nas prateleiras, separadas dos cosméticos,


perfumarias, produtos de higiene pessoal e produtos inflamáveis.

A limpeza das gôndolas é realizada mensalmente e a validade de todos os produtos é


verificada mensalmente.

As áreas para armazenamento dever estar livres de pó, dejetos, insetos, roedores, aves
ou qualquer outro animal.

É elaborada uma lista com a data de vencimento de todos os produtos para que sejam
separados na data próxima de seu vencimento, ficando esta exposta e visível para todos os
funcionários da farmácia.

Os produtos são relacionados (listados) por ordem de prazo de validade e retirados das
prateleiras um mês antes da data de vencimento. São devidamente embalados é dada baixa
no sistema e entregues a empresa contratada para incineração (PREST SERVIÇOS).

O estoque deve ser inspecionado com frequência, para verificar qualquer degradação
visível e o prazo de validade dos produtos.

Não trabalhamos hoje com produtos que podem exigir condições especiais de
conservação (produtos que requeiram refrigeração, imunobiológicos, etc).

MEDICAMENTOS VENCIDOS, IMPRÓPRIOS PARA CONSUMO E OUTROS

Os produtos de venda livre que por algum motivo tornaram-se impróprios para
consumo ficarão acondicionados no período máximo de 30 dias, embalados e encaminhados à
empresa contratada sendo esta responsável pelo destino final desses produtos.
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No caso de medicamentos recolhidos/retirados do mercado por ordem da ANVISA ou


do próprio Laboratório, verificamos o produto, o lote específico, estes são retirados
imediatamente do local de produtos comercializáveis e separados em um área própria
segregada, até que seja completada a operação, de acordo com as instruções do titular do
registro do produto ou determinadas pelas Autoridades Sanitárias competentes.

No caso de produtos farmacêuticos identificados como adulterados ou falsificados,


notifica-se imediatamente a Autoridade Sanitária, indicando o nome do produto, fabricante,
número de lote (s) e procedência, a fim de que a Autoridade Sanitária tome as providências
necessárias.

5. Dispensação (medicamentos não tarjados, tarjados)

Os produtos são dispensados através de prescrição que é conferida e avaliada pelo


responsável técnico que também presta as informações necessárias quando se trata de
medicamentos de venda livre.

No ato da dispensação devem ser dadas as seguintes orientações: condições de


conservação e transporte, interações alimentares e medicamentosas, modo de usar, posologia,
duração do tratamento, via de administração e, quando for o caso, os efeitos adversos e
outras consideradas necessárias.

SERVIÇOS FARMACÊUTICOS PRESTADOS

1. Administração de injetáveis: As aplicações de injetáveis são realizadas somente


mediante a prescrição médica e todas são descritas no Livro de Registro de Injetáveis,
devidamente autorizado pela Fiscalização Sanitária.
São observados os seguintes itens da receita médica: nome e número do CRM do
médico, nome do paciente, data, nome do medicamento, medicamento, dosagem, via de
administração e concentração. Siga rigorosamente as orientações contidas na receita e na
bula. Não misture medicamentos em uma mesma seringa sem conhecimento ou sem que a
receita solicite.
As instalações para o desenvolvimento deste procedimento possuem condições
adequadas, sendo parcialmente azulejadas, pia com água corrente, armário (para
armazenamento de luvas, algodão, álcool a 70% e bandeja) recipiente adequado para descarte
de perfuro cortantes, saboneteira com sabonete líquido e toalha descartável.
O procedimento de aplicação é feito pelo Responsável Técnico ou por profissional
capacitado (supervisionado pelo Responsável Técnico).
O material utilizado (seringas e agulhas) é descartável.
O material perfurocortante é descartado em recipiente apropriado.

TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS


Sem tocar a pia, as mãos são umedecidas e ensaboadas com cerca de 2mL de sabão
líquido, preferencialmente, por aproximadamente 15 segundos ou 5 vezes cada posição a
seguir:
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1. Palma com palma;


2. Palma direita sobre o dorso da mão esquerda e vice versa;
3. Palma com palma, entrelaçando-se os dedos;
4. Parte posterior dos dedos em palma da mão oposta, polpas digitais em
contato com as da mão esquerda;
5. Fricção rotativa do polegar direito com a palma esquerda e vice-versa;
6. Fricção rotativa em sentido horário e anti-horário com os dedos da mão
direita unidos sobe a palma esquerda e vice-versa.

Os pulsos também podem receber fricção rotativa. As mãos são secas com papel
toalha descartável de boa qualidade. Fechar a torneira usando papel toalha descartável ou o
cotovelo.

PREPARO DA INJEÇÃO

1. Identifique o material a ser utilizado durante a aplicação confrontando


com a receita;
2. Lave bem as mãos e antebraço quando possível antes de preparar a
injeção (conforme descrito anteriormente);
3. Seque as mãos com toalha de papel;
4. Aplique um antisséptico nas mãos;
5. Abra a embalagem da seringa, para diminuir o risco de contaminação.
6. Certifique-se de que o invólucro não esteja molhado, úmido ou danificado;
7. Conecte a agulha aplicando uma força rotacionando-a para que ela fique
travada. Se houver alguma demora na preparação mantenha a seringa
dentro da embalagem;
8. Não toque na agulha, bico da seringa ou na haste (parte que fica dentro do
cilindro) durante o manuseio da seringa;
9. Retire o protetor da agulha e aspire o medicamento;
10. Reencape a agulha tomando o cuidado para não tocar contaminando-se ou
se ferindo;
11. Retire o ar da seringa.
12. Troque a agulha;
13. Realize antissepsia do local da aplicação com algodão e álcool a 70%.

IMPORTANTE: Um procedimento correto é usar uma agulha para aspirar o medicamento da


ampola ou frasco ampola, e outra para realizar a aplicação, desta maneira diminui o risco de
contaminação e de agulhas rombudas, melhorando a eficiência e segurança durante a
aplicação.

AMPOLA

1. Realize a desinfecção do gargalo da ampola com algodão e álcool a 70%;


2. Utilize uma proteção (algodão seco) para abrir a ampola;
3. Aspire o conteúdo da ampola para a seringa;
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4. Retire as eventuais bolhas da seringa, expulsando o ar e deixando somente o líquido;


5. Troque a agulha para evitar contaminações ou agulhas rombudas;
6. Despreze a ampola vazia no descarte apropriado.

FRASCO AMPOLA
Existem hoje medicamentos que já se apresentam em suspensão e outros que estão
na forma de pó ou liofilizados tendo que ser realizado sua suspensão colocando um
diluente.
1. Retire o lacre do frasco ampola e faça a desinfecção da tampa de borracha com
algodão e álcool a 70%;
2. Realize a desinfecção do gargalo da ampola do diluente com algodão e álcool a
70% abra a ampola, aspire o conteúdo e injete-o pela parede interna do frasco ;
3. Homogeneíze bem o pó com o diluente colocando o frasco ampola entre as mãos
e realizando movimentos rotacionais;
4. Aspire o conteúdo e retire as eventuais bolhas da seringa, expulsando o ar e
deixando somente a suspensão;
5. Troque a agulha;
6. Despreze o frasco ampola no descarte apropriado.
As aplicações podem ser:
- Injeções intramusculares (IM)
- Injeções subcutâneas (SC)
- Injeções intravenosas (IV)

LIVRO DE REGISTRO DO RECEITUÁRIO DE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS


- Data;
- Nome do paciente;
- Endereço;
- Nome do medicamento administrado, concentração, via de administração, lote,
data de validade e fabricante;
- Nome ou assinatura do profissional responsável pela aplicação.

2. Verificação da Pressão Arterial: A verificação da Pressão Arterial é realizada pelo


farmacêutico, utilizando-se um aparelho medidor de pressão arterial digital braço. O aparelho
utilizados são levados para calibração periodicamente (semestralmente).

Procedimento para verificação da Pressão Arterial

1. Colocar o indivíduo em local calmo com o braço apoiado a nível do coração e


deixando-o à vontade, permitindo 5 minutos de repouso;
2. Localizar o manômetro de modo a visualizar claramente os valore da medida;
3. Selecionar o tamanho da braçadeira para adultos ou crianças. A largura do manguinto
deve corresponder a 40% da circunferência braquial e seu comprimento a 80%;
4. Localizar a artéria braquial ao longo da face interna superior do braço palpando-a;
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5. Envolver a braçadeira, suave e confortavelmente, em torno do braço, centralizando o


manguito sobre a artéria braquial. Manter a margem inferior da braçadeira 2,5cm
acima da dobra do cotovelo. Encontrar o cento do manguito dobrando-o ao meio;
6. Determinar o nível máximo de insuflação palpando o pulso radial até seu
desaparecimento, registrando o valor (pressão sistólica palpada) e aumentando mais
30 mmHg;
7. Desinsuflar rapidamente o manguito e esperar de 15 a 30 segundos antes de insufla-lo
de novo;
8. Posiocionar o estetoscópio sobre a artéria braquial palpada abaixo do manguito na
fossa antecubital. Deve ser aplicado com leve pressão assegurando o contato com a
pele em todos os pontos. As olivas devem estar voltadas para a frente;
9. Fechar a válvula da pêra e insuflar o manguito rapidamente ate 30 mmHg acima da
pressão sistólica registrada;
10. Desinsuflar o manguito de modo que a pressão caia de 2 a 3 mmHg por segundo;
11. Identificar a Pressão Sistólica (máxima) em mmHg, observando no manômetro o ponto
correspondente ao primeiro batimento regular audível (sons Korotkoff);
12. Identificar a Pressão Diastólica (mínima) em mmHg, observando no manômetro o
ponto correspondente ao último batimento regular audível;
13. Registrar valores de pressão arterial Sistólica e Diastólica encontrados em mmHg.
Retirar o aparelho do braço e guardá-lo cuidadosamente a fim de evitar danos.

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE


O resíduo de saúde pode ser entendido como produto residual, não utilizável,
resultante de procedimentos ou atividades exercidas por prestadores de serviços de saúde.
Classificação dos resíduos de saúde
A – resíduo infectante
B – resíduo especial
C – resíduo comum
 Critérios para acondicionamento de resíduos infectantes:

Material Biológico: Usar saco plástico, impermeável e resistente, de cor branca leitosa, com
simbologia de resíduo infectante.

Material perfurocortante: Acondicionar em recipiente rígido, resistente, impermeável,


identificado pela simbologia de resíduo infectante, com tamanho compatível com a
quantidade de resíduos produzidos e o número previsto de coleta e, quando cheio, sem
sobrecarga, dever ser devidamente fechado e acondicionado em saco plástico de cor branca
leitosa para facilitar o transporte e identificação.

As agulhas não devem ser destacas das seringas com as mão, nem reencapadas, a fim
de evitar contaminação do pessoal e garantir a segurança do manipulador.

 Critérios para acondicionamento de resíduos comuns: Acondicionar


em recipiente com tampa (lixeira), forrado com saco plástico.
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DOCUMENTAÇÃO ENVOLVIDA NAS ATIVIDADES

 Livros de Registro de Injetáveis;


 Livros de Psicotrópicos;
 Balanços;
 Notificação de receitas;
 Outros (______________________________________)

AUTOINSPEÇÃO

A autoinspeção tem como objetivo avaliar o cumprimento das Boas Práticas de


Dispensação. Pode ser realizada com uma frequência mínima anual, ou sempre que seja
detectada qualquer deficiência ou necessidade de ação corretiva.

Depois de finalizada a auto-inspeção incluem frequência e registro, monitorar a


implementação e a observância do estabelecimento no presente Manual de Boas Práticas,
bem como as demais exigências da legislação vigente (Resolução nº 328/99 da ANVISA e
Resolução nº 357/01 do CFF, que dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos em
farmácias e drogarias).

Elaborado por
Caroline de Nazaré Castro de Moraes
CRF PA 7011
2020

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