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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................... 1

2. METODOLOGIA EMPREGADA ............................................................................................................................ 2

2.1 PARÂMETROS DE DIMENSIONAMENTO ....................................................................................................... 2


2.1.1 Número "N" ................................................................................................................................ 2
2.1.2 Índice de Suporte Califórnia - ISC do Subleito ....................................................................... 2
2.1.3 Deflexão de Projeto - Critério da Deflexão Admissível (Método da Resiliência) ................ 3
2.1.4 Coeficientes de Equivalência Estrutural (Método de Dimensionamento de
Pavimentos Flexíveis do DNER - 1996) ................................................................................... 3
2.2 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO .......................................................................................................... 4
2.2.1 Pavimento Flexível .................................................................................................................... 4
2.2.1.1 Método da Resiliência .................................................................................................... 4
a) Espessura Total do Pavimento .................................................................................. 4
b) Espessura Mínima do Revestimento Betuminoso ..................................................... 4
c) Valor Estrutural do Revestimento Betuminoso ........................................................... 5
d) Espessura da Camada Granular ................................................................................ 5
2.2.1.2 Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis do DNER (1996) .................... 5

3. CONCEPÇÃO E ESTRUTURAS DOS PAVIMENTOS ................................................................................................ 6


3.1 PAVIMENTO FLEXÍVEL............................................................................................................................... 6

4. ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS DE M ATERIAIS E SERVIÇOS ..................................................................................... 8


4.1 PAVIMENTO FLEXÍVEL............................................................................................................................... 8
4.1.1 Revestimento ............................................................................................................................. 8
4.1.2 Pintura de Ligação .................................................................................................................... 8
4.1.3 Imprimação ................................................................................................................................ 8
4.1.4 Base ............................................................................................................................................ 8
4.1.5 Sub-base .................................................................................................................................... 9
4.1.6 Regularização do Subleito ..................................................................................................... 10

5. QUANTITATIVOS DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO ....................................................................................... 25


 QUADRO DEMONSTRATIVO DOS QUANTITATIVOS DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
 QUADRO RESUMO DOS QUANTITATIVOS DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
1

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

1. INTRODUÇÃO

O Projeto de Pavimentação foi desenvolvido visando à concepção e o dimensionamento das estruturas de


pavimento (espessura das camadas constituintes, natureza e origem dos materiais a serem empregados)
destinadas, econômica e simultaneamente, em seu conjunto a:
 resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais produzidos pelo tráfego;
 melhorar as condições de segurança quanto à comodidade e segurança;
 resistir aos esforços horizontais que nelas atuam, tornando mais durável a superfície de rolamento.

O presente projeto abrange uma vias Locais , que se conectam O Projeto da área contempla:
 pavimento flexível (revestimento asfáltico) na Rua Miguel Safe .

O projeto foi elaborado com base nas seguintes definições/considerações:


 estimativa do parâmetro de tráfego utilizado nos métodos de dimensionamento empregados
(Número "N" de repetições do eixo simples padrão de rodas duplas de 8,2 t);
 previsão/definição da capacidade de suporte mínima dos materiais que deverão constituir a
camada de fundação (subleito) das vias a pavimentar, tendo em vista a não realização de estudos
geotécnicos  sondagens e ensaios, em laboratório, de caracterização física (granulometria por
peneiramento, limite de liquidez e limite de plasticidade) e de caracterização mecânica (compactação e
ISC) com os materiais constituintes do subleito nos segmentos com terraplenagem em corte, com os
materiais dos cortes a serem efetuados nos serviços de terraplenagem ou mesmo com materiais de
áreas de empréstimo a serem empregados em corpo/camada final de aterro nos segmentos com
terraplenagem em aterro;
 seleção dos materiais a serem empregados nas camadas granulares (base e sub-base) do
pavimento, com base no conhecimento da Consultora das fontes de materiais disponíveis e mais usuais
na região (canga de minério de ferro, agregados pétreos britados, escórias siderúrgicas, etc.).

2. METODOLOGIA EMPREGADA

O dimensionamento do pavimento flexível foi efetuado seguindo-se a orientação geral do "Método da


Resiliência" e do "Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis do DNER" (1996).

2.1 PARÂMETROS DE DIMENSIONAMENTO

2.1.1 Número "N"

o
O Número "N" de repetições do eixo simples padrão de rodas duplas de 8,2 t estimado para o 10 ano de
vida útil do pavimento corresponde a:
 Miguel Safe: N = 1,2 x 105, com previsão de solicitação de tráfego leve.
2

A título ilustrativo assinala-se que a SUDECAP adota os seguintes valores de Número "N" em projetos de
pavimentação urbana no Município de Belo Horizonte ("Procedimento Padrão para Contratação e
Elaboração de Projeto de Infraestrutura” - Classificação de Vias no Município de Belo Horizonte -
SUDECAP/2002):
 N = 4 x 104 a 3 x 105 para solicitação de tráfego leve em vias locais (1 linha de ônibus), nas quais é
prevista a passagem de 100 a 400 veículos leves e de 20 a 100 ônibus e caminhões por dia, por faixa de
tráfego (período de projeto: 8 anos);

2.1.2 Índice de Suporte Califórnia - ISC do Subleito

Tendo em vista a não realização de estudos geotécnicos  sondagens e ensaios, em laboratório, de


caracterização física (granulometria por peneiramento, limite de liquidez e limite de plasticidade) e de
caracterização mecânica (compactação e ISC) com os materiais constituintes do subleito nos segmentos
com terraplenagem em corte, com os materiais dos cortes a serem efetuados nos serviços de
terraplenagem ou mesmo com materiais de áreas de empréstimo a serem empregados em corpo/camada
final de aterro nos segmentos com terraplenagem em aterro  adotou-se para os materiais da camada de
fundação/assentamento do pavimento (subleito) uma resistência característica (ISproj.)
correspondente a ISC = 10%.

Desta forma, consideram-se as seguintes condições para a execução do pavimento das vias:

 substituição dos materiais do subleito, em espessura não inferior a 60,0cm, nos segmentos com
terraplenagem em corte e que apresentem capacidade de suporte inferior à adotada para o
dimensionamento do pavimento (ISC < 8%) ou expansão > 2,00%;

 a não utilização nas camadas finais dos segmentos com terraplenagem em aterro (acabamento da
terraplenagem, últimos 60,0cm de espessura) dos materiais dos cortes a serem efetuados que
apresentem capacidade de suporte inferior à adotada para o dimensionamento do pavimento (ISC < 8%);

 da mesma forma, a utilização de materiais de áreas de empréstimo em camadas finais dos segmentos
com terraplenagem em aterro (acabamento da terraplenagem, últimos 60,0cm de espessura) que
apresentem tão somente capacidade de suporte igual ou superior à adotada para o dimensionamento do
pavimento (ISC ≥ 8% e expansão ≤ 2,00%).

Para o dimensionamento do pavimento segundo o "Método da Resiliência" os materiais constituintes do


subleito foram classificados de acordo com os parâmetros de resiliência do método, considerando-os como
solos tipo II, com grau de resiliência intermediário (6% ≤ ISC ≤ 9% e porcentagem de silte na fração fina que
passa na peneira nº 200 (S) inferior a 65%), que apresentam comportamento regular como subleito.

2.1.3 Deflexão de Projeto - Critério da Deflexão Admissível (Método da Resiliência)

A equação que relaciona o número cumulativo de repetições (N) da deflexão (D), que provoca a ruptura por
fadiga da camada betuminosa de concreto asfáltico é representada por:
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log D  3,148  0,188 . log N (Preussler, Pinto & Medina)

Para as solicitações de tráfego previstas tem-se:


DEFLEXÃO ADMISSÍVEL
VIA NÚMERO "N"
D (0,01 mm)
 Miguel Safe 1,2 x 105 298

2.1.4 Coeficientes de Equivalência Estrutural (Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


do DNER - 1996)

Os valores dos coeficientes de equivalência estrutural para os materiais das camadas do pavimento, em
relação à camada de base granular tomada com K = 1,00 são os seguintes:

 Revestimento (CBUQ): Kr = 2,00;


 Camadas granulares (base e sub-base de canga de minério de ferro): Kb e Ksb = 1,00.

2.2 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO

2.2.1 Pavimento Flexível

2.2.1.1 Método da Resiliência

a) Espessura Total do Pavimento

O "Método da Resiliência" considera o "Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis" - DNER (1966) para o

cálculo da espessura total do pavimento ( H t ) em termos de camada granular com coeficiente de

equivalência estrutural K = 1,00, de forma a proteger o subleito quanto ao aparecimento de deformações


permanentes excessivas; tal espessura, em função do parâmetro de tráfego N e do CBR do subleito, é
expressa por:
0,598
H t  77,67.N
0,0482
. CBR

Para as solicitações de tráfego previstas e CBR do subleito considerado tem-se:


CBR Ht
VIA NÚMERO "N"
(%) (cm)
 Miguel Safe 1 x 105 8 36,9

b) Espessura Mínima do Revestimento Betuminoso

A espessura mínima do revestimento betuminoso segundo o "Método da Resiliência" é expressa por:


807,961
HCB  5,737   0,972 . I1  4,101 . I 2
Dp
onde:
4

 Dp = deflexão de projeto, em 0,01 mm;


 I1 e I2 = constantes relacionadas às características resilientes do subleito.

Considerando-se I1 = 1 e I2 = 0 (solo tipo II quanto à resiliência) tem-se:


DEFLEXÃO
ADMISSÍVEL HCB HCB ADOTADA
VIA
(cm) (cm)
D (0,01 mm)
 Miguel safe 298 - 4,0

Ressalta-se que a espessura mínima de revestimento betuminoso recomendada pelo "Método do DNER" -
1996 é de:

 tratamentos superficiais betuminosos para N  106;


 e = 5,0 cm para 106 < N  5 x 106.

c) Valor Estrutural do Revestimento Betuminoso

Segundo o "Método da Resiliência" o valor estrutural (VE) da camada betuminosa (HCB) é estabelecido em
função do tipo de subleito e do tráfego futuro, sendo:
VALOR ESTRUTURAL - VE
SOLO TIPO
N  10 5
105 < N < 107 N ≥ 107
I 4,0 3,4 2,8
II 3,0 3,0 2,8
III 3,0 3,0 2,0

Conceitualmente o valor estrutural da camada betuminosa depende da qualidade da mistura betuminosa e


da constituição da estrutura do pavimento como um todo; apesar de conservador adotou-se VE = 2,0
(coeficiente de equivalência estrutural para misturas do tipo concreto betuminoso no Método do DNER).

d) Espessura da Camada Granular

A espessura da camada granular ( H CG ) é determinada a partir da equação:

H CB . VE  H CG  H t

onde:

 VE = valor estrutural do revestimento betuminoso.

A espessura da camada granular é limitada a no máximo 35,0cm para a utilização de materiais não
coesivos, com base nos estudos de resiliência dos solos e de estruturas de pavimentos desenvolvidos nos
últimos anos.

Para as espessuras totais de pavimento determinadas e de revestimento betuminoso do tipo CBUQ


adotadas e VE = 2,0 tem-se:
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2.2.1.2 Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis do DNER (1996)

Com base nos parâmetros de dimensionamento estabelecidos no item anterior, ábaco do método de
n
dimensionamento e a partir da inequação  K n .E n  H(n1) , onde:
1

 Kn = coeficiente estrutural do material da camada de ordem n;


 En = espessura da camada de ordem n;
 H(n+1) = espessura total do pavimento acima da camada de ordem (n+1), calculada em função do
Número "N" e do ISC da camada de ordem (n+1),
tem-se:

3. CONCEPÇÃO E ESTRUTURAS DOS PAVIMENTOS

3.1 PAVIMENTO FLEXÍVEL

As estruturas dos pavimentos flexíveis ficaram assim definidas:


Revestimento Base - Canga de Sub-base - Canga de
NÚMERO Total
VIA CBUQ minério de ferro minério de ferro
"N" (cm)
(cm) (cm) (cm)
 Acesso UEMG 3 x 104 5,0 15,0 15,0 35,0
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4. ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS

4.1 PAVIMENTO FLEXÍVEL

4.1.1 Revestimento

O revestimento indicado é o Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), faixa "C", utilizando-se
como ligante betuminoso CAP 50/60.

Todos os serviços deverão seguir a especificação "Concreto Betuminoso Usinado a Quente" constante do
"Caderno de Encargos de Infra-Estrutura Urbana" da SUDECAP/PBH.

4.1.2 Pintura de Ligação

Deverá ser executada pintura de ligação sobre a camada de base imprimada empregando-se emulsão
asfáltica tipo RR-1C, diluída em água à razão de 1:1 e aplicada a uma taxa em torno de 0,5 l/m² de
emulsão.

Todos os serviços deverão seguir a especificação de "Pintura de Ligação" constante do "Caderno de


Encargos de Infra-Estrutura Urbana" da SUDECAP/PBH.

4.1.3 Imprimação

A superfície da camada de base deverá ser imprimada utilizando-se asfalto diluído tipo CM-30. A taxa de
aplicação deverá ser definida experimentalmente no canteiro de obras e deverá ser capaz de deixar a
superfície com película de ligante residual sensível ao toque após 24 horas.

Todos os serviços deverão seguir a especificação de "Imprimação" constante do "Caderno de Encargos de


Infra-Estrutura Urbana" da SUDECAP/PBH.

4.1.4 Base

A camada de base será do tipo estabilizada granulometricamente sem mistura, empregando-se canga
de minério de ferro e ou Brita corrida proveniente da Região de Ouro Preto.

A camada de base deverá ser compactada com a energia de referência do Proctor modificado.
Especial atenção deverá ser dada ao desvio de umidade em relação à ótima, uma vez que a canga de
minério de ferro é, em geral, muito sensível à presença de água, com reduções significativas em sua
capacidade de suporte quando trabalhado no "ramo úmido" da curva de compactação. Assim, a umidade
de compactação na pista deverá situar-se no intervalo de -2% a +1% em relação à umidade ótima do
Proctor modificado, preferencialmente no ramo seco.
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Todos os serviços deverão seguir a especificação de "Base Estabilizada Granulometricamente" constante


do "Caderno de Encargos de Infra-Estrutura Urbana" da SUDECAP/PBH.

Observação: Dentro do quadro geral de disponibilidade de materiais granulares na região da área de


projeto, afiguram-se outras alternativas técnicas de concepção/constituição das camadas granulares
de base e sub-base do pavimento, conforme se discrimina a seguir:

 o emprego de agregados britados puros (bica corrida e brita graduada) ou em misturas (solo-brita)
provenientes de diversas fontes (pedreiras) existentes na região.

Ressalta-se que tais concepções alternativas para as camadas granulares de base e sub-base do
pavimento não constituem alternativas de mesma qualidade se se comparadas à alternativa de
emprego de canga de minério de ferro, sendo expectável comportamento/desempenho inferior para as
estruturas de pavimento constituídas de escória e materiais pétreos britados.

Ainda, para o emprego de tais materiais nas camadas do corpo (base e sub-base) do pavimento,
salienta-se a prática necessidade de se implantar dispositivos de drenagem interna das águas de
chuva infiltradas na superfície do pavimento e percoladas em tais camadas, visando a preservação e
melhor comportamento/desempenho do pavimento. Tais dispositivos seriam do tipo drenos sub-
superficiais, constituídos por valas drenantes posicionadas nos bordos mais baixos da plataforma da via,
revestidas por manta geotêxtil, em geral dotadas de tubos-dreno (os tubos-dreno seriam desaguados nas
bocas-de-lobo do sistema de drenagem superficial).

4.1.5 Sub-base

A camada de sub-base também será do tipo estabilizada granulometricamente sem mistura,


empregando-se canga de minério de ferro proveniente da Jazida , localizada na Região Ouro Preto.

A camada de sub-base deverá ser compactada com a energia de referência do Proctor modificado.
Especial atenção deverá ser dada ao desvio de umidade em relação à ótima, uma vez que a canga de
minério de ferro é, em geral, muito sensível à presença de água, com reduções significativas em sua
capacidade de suporte quando trabalhado no "ramo úmido" da curva de compactação. Assim, a umidade
de compactação na pista deverá situar-se no intervalo de -2% a +1% em relação à umidade ótima do
Proctor modificado, preferencialmente no ramo seco.

Todos os serviços deverão seguir a especificação de "Sub-base Estabilizada Granulometricamente"


constante do "Caderno de Encargos de Infra-Estrutura Urbana" da SUDECAP/PBH.

4.1.6 Regularização do Subleito

O subleito deverá ser regularizado e compactado com a energia de referência do Proctor normal; o
desvio de umidade em relação à ótima deverá situar-se no intervalo de -2% a +1%, preferencialmente
no ramo seco.
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Todos os serviços deverão seguir a especificação de "Regularização do Subleito" constante do "Caderno de


Encargos de Infra-Estrutura Urbana" da SUDECAP/PBH.

Observação: Ressalta-se, conforme dito anteriormente, as seguintes condições para a execução do


pavimento das vias em questão:

 substituição dos materiais do subleito, em espessura não inferior a 60,0cm, nos segmentos com
terraplenagem em corte e que apresentem capacidade de suporte inferior à adotada para o
dimensionamento do pavimento (ISC < 8%) ou expansão > 2,00%;

 a não utilização nas camadas finais dos segmentos com terraplenagem em aterro (acabamento da
terraplenagem, últimos 60,0cm de espessura) dos materiais dos cortes a serem efetuados que
apresentem capacidade de suporte inferior à adotada para o dimensionamento do pavimento (ISC < 8%);

 da mesma forma, a utilização de materiais de áreas de empréstimo em camadas finais dos segmentos
com terraplenagem em aterro (acabamento da terraplenagem, últimos 60,0cm de espessura) que
apresentem tão somente capacidade de suporte igual ou superior à adotada para o dimensionamento do
pavimento (ISC ≥ 8% e expansão ≤ 2,00%).

5. QUANTITATIVOS DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO

Apresentam-se a seguir os quantitativos dos serviços de pavimentação:


 quadro demonstrativo dos quantitativos dos serviços de pavimentação;
 quadro resumo dos quantitativos dos serviços de pavimentação.

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