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DIS –
DIS – DIRETORIA
DIRETORIA DE
DE DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
SED –– SUPERINTENDÊNCIA
SEO SUPERINTENDÊNCIA DE
DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DA
DE
OPERAÇÂO E MANUTENÇÂO
DISTRIBUIÇÃO
DESD –– DESENVOLVIMENTO
DPMO DEPARTAMENTO DEDO
PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE DA
MANUTENÇÃO
DISTRIBUIÇÃO E OPERAÇÃO
M ANUAL DE
MANUAL DE
IN S T R U Ç Õ E S
INSTRUÇÕES
T É C N IC A S
TÉCNICAS
ÍNDICE
1. OBJETIVO ...................................................................................................................4
3. CONCEITOS ................................................................................................................4
4. DIRETRIZES ................................................................................................................9
5. PROCEDIMENTOS ....................................................................................................11
7. FLUXOGRAMAS........................................................................................................33
9. APROVAÇÃO ............................................................................................................39
1. OBJETIVO
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
3. CONCEITOS
ACESSANTE
Unidade consumidora, central geradora, distribuidora ou agente importador ou
exportador de energia com instalações que se conectam ao sistema elétrico de
distribuição, individualmente ou associados.
ACORDO OPERATIVO
Documento utilizado para formalizar os procedimentos operativos entre a COPEL
Distribuição e outros agentes, relativos aos pontos de conexão e/ou instalações de
conexão, quando de saídas programadas ou de emergência no sistema elétrico.
ANEL
Interligação de redes provenientes de um mesmo alimentador.
CONJUNTO DE CONSUMIDORES
Qualquer agrupamento de consumidores, definido pela Concessionária, e aprovado
pela ANEEL, de forma a abranger toda a zona atendida.
DEFEITO
Toda alteração física ou química, no estado de um componente, mas não a ponto de
causar o término da capacidade em desempenhar sua função.
DESLIGAMENTO
Estado que se segue à abertura de dispositivos instalados nos circuitos elétricos,
interrompendo a continuidade elétrica de uma instalação. Um desligamento pode ser
acompanhado ou não de uma interrupção no fornecimento de energia elétrica, o que
dependerá da configuração do sistema.
DESLIGAMENTO ACIDENTAL
Desligamento de uma instalação por atuação dos equipamentos de proteção devido
a falhas ou defeitos no circuito.
DESLIGAMENTO PROGRAMADO
Desligamento que resulta da retirada de serviço de uma instalação, ou parte desta,
mediante um programa preestabelecido e comunicação prévia aos consumidores.
DESLIGAMENTO VOLUNTÁRIO
Desligamento de uma instalação por atuação do operador. Um desligamento
voluntário geralmente resulta de condições de emergência, necessitando que uma
instalação seja desligada de imediato por interferência humana.
FALHA
Término da capacidade de um componente de desempenhar sua função. O
aparecimento de uma falha ocasiona um desligamento imediato.
INSTALAÇÃO INTERDITADA
Parte do sistema de distribuição que se encontra isolada de qualquer fonte de
tensão através da abertura de chaves seccionadoras ou equipamentos com
dispositivo de bloqueio mecânico, e que são sinalizadas(os) por meio de placas com
os dizeres: “Atenção não opere este equipamento”.
INTERRUPÇÃO
Descontinuidade do neutro ou da tensão disponível em qualquer uma das fases de
um circuito elétrico que atende a unidade consumidora.
OPERADOR
Integrante do Centro de Operação de Distribuição – COD, que a partir de
informações recebidas ou monitoradas, executa a coordenação, operação do
sistema de distribuição e da execução dos serviços de campo para atendimento às
ocorrências e de solicitações dos consumidores.
PARALELISMO
Recurso operativo adotado nas redes de distribuição da COPEL, que consiste em
interligar dois alimentadores energizados e atendendo cargas, por um curto intervalo
de tempo.
RACIONAMENTO DE SISTEMA
Racionamento que envolve todo o sistema da COPEL, podendo também envolver
outras empresas do sistema interligado, decorrente da perda de elementos
importantes do sistema interligado ou decorrente de insuficiência de geração
energética.
RACIONAMENTO LOCAL
Racionamento restrito a uma única subestação, podendo ser motivado por defeito
em algum dos seus equipamentos.
RACIONAMENTO REGIONAL
Racionamento que abrange uma determinada área do sistema elétrico, com mais de
uma subestação do sistema de distribuição e/ou transmissão, podendo ser motivado
por restrições de distribuição, transmissão ou de geração energética.
SERVIÇO ESSENCIAL
Todo serviço ou atividade caracterizado como de fundamental importância para a
sociedade, desenvolvido nas unidades consumidoras a seguir exemplificadas:
unidade operacional do serviço público de tratamento de águas e esgotos;
unidade operacional de processamento de gás liquefeito de petróleo e de
combustíveis;
unidade hospitalar;
unidade operacional de transporte coletivo;
unidade operacional de serviço público de tratamento de lixo;
unidade operacional de serviço público de telecomunicações;
centro de controle público de tráfego aéreo, marítimo, rodo-ferroviário e
metroviário;
unidade operacional de distribuição de gás canalizado;
unidade operacional de segurança pública.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
Parte de um sistema elétrico destinado à distribuição de energia aos consumidores,
compreendido por redes e subestações de distribuição, com tensão de operação até
138kV.
SUBESTAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO
Subestação cuja maior tensão é igual ou inferior a 138 kV.
SUBESTAÇÃO DE TRANSMISSÃO
Subestação que possui tensão igual ou superior a 230kV.
SUBTENSÃO SUSTENTADA
Condição em que, face às restrições elétricas, esgotam-se os recursos de uma área
ou subestação para controle de tensão e os valores de tensão estabilizam-se em
valores inferiores ao limite inferior da faixa de variação admissível.
TÉCNICO DA UNIDADE
Empregado da COPEL que desenvolve atividades técnicas nas áreas de projeto,
fiscalização, manutenção, medição, operação, cadastro ou controle de qualidade.
TRANSFORMADOR AUTOPROTEGIDO
É um transformador montado em rede de distribuição, com sistemas internos de
proteção primária através de fusível e secundária através de disjuntor
termomagnético com acionamento manual externo.
TRANSFORMADOR CONVENCIONAL
É um transformador montado em rede de distribuição, com sistema de proteção
primária externa, através de chaves fusíveis.
TRONCO DE ALIMENTADOR
É o trecho da Rede de Distribuição compreendido entre o Religador Automático da
SE, e os demais equipamentos de proteção de rede adjacentes sentido carga como:
fusíveis, RAU, RA de trecho, GA com função seccionalizadora, RA’s monofásicos,
etc.
UNIDADE CONSUMIDORA
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento
de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e
correspondente a um único consumidor.
4. DIRETRIZES
e) o trecho com defeito deve ser isolado, testado quanto à ausência de tensão
sinalizado e aterrado;
5. PROCEDIMENTOS
a) Dispositivo de operação:
b) Operação:
j) Caso se opte pela regularização sem auxílio, analisar em conjunto com o COD
se será necessário o desligamento da(s) chave(s) que não atuou(aram);
- Inspeção visual;
- Solicitação de auxílio para a inspeção;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando chaves localizadas no trecho;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando jumpers localizados no
trecho;
- Abertura e/ou isolamento de equipamentos localizados no trecho
(transformadores, pára-raios, dentre outros);
- Inspeção poste a poste.
g) Se não houver sucesso, abrir a(s) chave(s) que não atuou(aram). O eletricista
em conjunto com o COD deverá decidir pela forma de se identificar o defeito.
Dentre as alternativas podemos citar:
- Inspeção visual;
- Solicitação de auxílio para a inspeção;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando chaves localizadas no trecho;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando jumpers localizados no trecho;
- Abertura e/ou isolamento de equipamentos localizados no trecho
(transformadores, para-raios, dentre outros);
- Inspeção poste a poste.
c) Nas Regionais NRO, NRT, CSL e LES, já foram atualizados os firmware nas
GA’s confiáveis, permitindo a recomposição do alimentador, quando da
presença/ausência de sinalização de sobrecorrente de neutro.
Para atuações em religadores cujos circuitos possuem GA’s com a Função SECC,
seguir os procedimentos inclusos nos itens 5.5.1, 5.5.2 e 5.5.3 conforme a
característica do circuito, atendendo ao disposto abaixo:
a) Quando houver indicação de passagem de corrente de curto na SECC, o
COD deverá analisar a sua atuação/abertura e acionar equipe(s) para
inspeção visual da rede que permaneceu desligada (a jusante da SECC);
b) Quando não houver indicação de passagem de corrente de curto pela SECC,
o COD deverá telecomandar a sua abertura, religar a rede a jusante da
SECC pela fonte alternativa e acionar equipe(s) para inspeção visual da rede
que permaneceu desligada (a montante da SECC).
Notas:
Mesmo que a GA Seccionalizadora esteja com a Função SECC bloqueada,
ela irá indicar/sinalizar a atuação de bandeirola/sobrecorrente no SASE,
quando ocorrer a passagem de corrente de curto pela mesma.
Sempre que houver dúvidas quanto à atuação da SECC, consultar a OPR;
Nota:
Na situação do item “b”, se o Operador do COD for analisar os
alarmes/sinalizações da SECC no SASE após um minuto da ocorrência,
será necessário verificar a tela de eventos para certificar-se de que a SECC
efetivamente entrou em processo, caracterizando que a falta está a jusante
da mesma.
Somente nas regionais NRO, NRT e CSL foi concluída a atualização de firmaware
e implantação de ajustes, permitindo a coordenação entre a GA SECC e o RA a
montante, para quando houver atuação de HCT/HCL.
Imagem parcial da OPR de uma SECC coordenada com ajustes de HCT e HCL do RA a montante
Assim sendo:
6. DISPOSIÇÕES GERAIS
INTERDIÇÃO DA INSTALAÇÃO
7. FLUXOGRAMAS
IN ÍC IO
In s p e c io n a r v is u a lm e n te o
tr e c h o a te n d id o p e la c h a v e
e a e s tr u tu r a
E m c o n ju n to c o m o
C O D , a n a lis a r a m e lh o r
E n c o n tr a d a S
a lte r n a tiv a d e is o la r o
a v a r ia ?
d e fe ito e r e g u la r iz a r
c o m a u x ílio o u n ã o
N
In fo r m a r o C O D , s e
E m c o n ju n to c o m o A p ó s r e g u la r iz a ç ã o d o
p r e p a r a r p a r a r e lig a r e
C O D , d e c id ir p e la f o r m a d e fe ito
a g u a r d a r a u to r iz a ç ã o
d e s e id e n tif ic a r o
d e fe ito
F a z e r a A P R – A n á lis e
P r e lim in a r d e R is c o
A lte r n a tiv a s :
a) R e in s p e ç ã o v is u a l;
b) S o lic ita ç ã o d e a u x ílio p a r a a Id e n tif ic a d o
in s p e ç ã o ; B lo q u e a r c o n tr a
r is c o n a S
c) E x e c u ç ã o d e te s te s tr e c h o a r e lig a m e n to a u to m á tic o
o p e ra ç ã o
tr e c h o ( c o m u tiliz a ç ã o d e o R A F o n te
da chave?
c h a v e s o u ju m p e r s ) ;
d) A b e r tu r a e /o u is o la m e n to d e N
e q u ip a m e n to s lo c a liz a d o s
S u b s titu ir o ( s ) e lo ( s ) p o r
n o tr e c h o ( tr a fo s , P R s , e tc ) ;
d e c a p a c id a d e n o m in a l
e) In s p e ç ã o p o s te a p o s te .
A p ó s lib e r a ç ã o d o C O D ,
Id e n tif ic a d o o d e f e ito , e m c o n ju n to fe c h a r a (s ) c h a v e (s )
c o m o C O D , a n a lis a r a a tu a d a ( s )
p o s s ib ilid a d e d e r e g u la r iz a ç ã o
s e m a u x ílio , c o m o ta m b é m o
is o la m e n to o u n ã o d o tr e c h o N H ouve
sucesso?
S
In fo r m a r o C O D a tr a v é s
d e m e io d e
c o m u n ic a ç ã o a d e q u a d o
F IM
IN ÍC IO
In s p e c io n a r a c h a v e e a
e s tr u tu r a
E m c o n ju n to c o m o
C O D , a n a lis a r a m e lh o r
E n c o n tr a d a S
a lte r n a tiv a d e is o la r o
a v a r ia ?
d e fe ito e r e g u la r iz a r
c o m a u x ílio o u n ã o
N
In fo rm a r o C O D , s e
E m c o n ju n to c o m o A p ó s r e g u la r iz a ç ã o d o
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C O D , d e c id ir p e la f o r m a d e fe ito
a g u a r d a r a u to r iz a ç ã o
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sucesso?
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r e lig a m e n to a u to m á tic o
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sucesso?
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d e f a lh a c o n f o rm e a) In s p e ç ã o v is u a l n o s tr e c h o s
p r o c e d im e n to s d e s c r ito s u r b a n o s e r u r a is ;
n e s te M IT b) S o lic ita ç ã o d e a u x ílio p a r a a
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A p ó s r e g u la r iz a ç ã o d o c) E x e c u ç ã o d e te s te s tr e c h o a
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c h a v e s o u ju m p e r s ) ;
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S ob com ando do C O D ,
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c) E x e c u ç ã o d e te s te s tr e c h o a
A p ó s r e g u la r iz a ç ã o d o tr e c h o ( c o m u tiliz a ç ã o d e
d e fe ito c h a v e s o u ju m p e r s ) ;
d) A b e r tu r a e /o u is o la m e n to d e
E n e r g iz a r o tr e c h o , s o b e q u ip a m e n to s lo c a liz a d o s
o com ando do C O D n o tr e c h o ( tr a fo s , P R s , e tc ) ;
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Id e n tif ic a d o o d e f e ito , e m c o n ju n to
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d e fe ito
E n e r g iz a r o tr e c h o , s o b
o com ando do C O D
9. APROVAÇÃO