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1. Cérebro: proporciona sensação de bem estar. Melhora a auto-estima. Reduz sintomas depressivos e ansiosos.
Melhora o controle do apetite.
Como funciona: a atividade física estimula a liberação de substâncias que "melhoram" o funcionamento do
sistema nervoso central.
4. Coração: melhora o funcionamento do coração (para um mesmo esforço, o trabalho cardíaco passa a ser
menor). Aumenta a resistência aos esforços físicos e ao estresse Reduz doenças cardíacas (angina, infarto,
arritmias, insuficiência etc.). Aumenta a sobrevida até mesmo nas pessoas que já tiveram um infarto.
Como funciona: estimula uma melhor vascularização (aumento da irrigação de sangue para o próprio
coração), o que garante melhor funcionamento do órgão. Reduz fatores de risco para artérias coronárias -
como pressão arterial e colesterol.
8. Vasos Sangüíneos: reduz obstruções nas paredes dos vasos, diminuindo problemas como aterosclerose
(placas de gordura), “derrames cerebrais" e infartos.
Como funciona: reduz as taxas de colesterol total e eleva o HDL (colesterol "bom"), que protege contra a
formação de placas de gordura nas artérias. Combate a hipertensão, reduzindo os níveis de pressão arterial.
Para ter mais qualidade de vida, além da mudança de hábitos alimentares, é preciso adquirir ou manter a prática
de exercícios físicos regularmente.
Isso deve fazer parte da rotina das pessoas. Praticar esporte, se exercitar é algo indispensável para uma vida
saudável, e a alimentação adequada para o tipo de exercício que você pratica é fundamental para você ter
excelentes resultados.
A nutrição dará ao corpo o que ele precisa para o seu melhor desempenho no exercício. E por outro lado o
exercício melhora a habilidade do organismo em utilizar os nutrientes. Por isso é importante que esteja fazendo
as duas coisas corretamente.
Muitos pessoas que praticam exercícios regularmente e principalmente atletas, se preocupam cada vez mais em
como ter uma alimentação compatível com o tipo de atividade física, que colabore e otimize os efeitos do
exercício.
Então veja a seguir como ter uma alimentação adequada para os exercícios:
Primeiro vamos deixar claro que a alimentação de um praticante de atividade física e a alimentação de um atleta
devem ser diferentes, já que possuem objetivos diferentes. E nesse momento trataremos da nutrição para os
praticantes de atividade física regular, visando o aumento de massa muscular e a perda de gordura.
O carboidrato é a fonte de energia mais rápida. Temos estoques em nosso organismo desse nutriente, porém
são limitados, por isso fique atento com o consumo desse importante nutriente. Por isso para aqueles que
desejam emagrecer, nada de fazer dietas radicais, excluindo esse ou qualquer outro nutriente.
A quantidade recomendada por dia é que seja em torno de 60% da sua alimentação diária, dando preferência
por carboidratos complexos (batata, macarrão, arroz integral, pão, etc). De 1 a 2 horas antes dos exercícios o
ideal é consumir pelo menos uma fonte deste nutriente e logo após também, pois antes ele te dará a energia que
você precisa para gastar no exercício e depois é necessário para repor os estoques no organismo, recuperando
também os músculos.
Para que haja um aumento na massa muscular é preciso ingerir quantidades adequadas de proteína e
carboidrato, caso você consuma quantidade insuficiente de carboidrato por exemplo, a proteína que deveria ser
usada para o aumento de massa muscular, será usada como fonte energética.
Os alimentos fontes de proteínas (leite, iogurtes, queijos, carnes, ovos e feijões, etc.) não devem ser consumidos
muito próximos do início das atividades físicas, uma vez que tem uma digestão mais lenta e podem atrapalhar o
rendimento.
Outro nutriente importante são os lipídeos que também tem função energética e através deles que conseguimos
obter as vitaminas lipossolúveis, A,D, E e K . Sua ingestão deve estar em torno de 25-30% da alimetação diária.
Assim como os alimentos fontes de proteínas, os alimentos que contém gorduras, por terem a digestão mais
lenta, também não devem ser consumidos próximos aos horários dos exercícios.
Tendo uma alimentação equilibrada, consumindo todos os grupos alimentares: cereais, leguminosas, verduras,
legumes, frutas, carnes, leite e derivados facilmente você atinge essas recomendações e terá o que você precisa
para um bom desempenho nos exercícios e uma boa saúde.
No Brasil: segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 30% das crianças do país têm sobrepeso e metade delas é
obesa. Cerca de 13% da população adulta é obesa.
- França: cerca de 33 % (20 milhões) dos franceses têm sobrepeso (com fortes disparidades entre o Norte e o Sul) e
cerca de 10 % (6 milhões de pessoas) são obesas. (2006).
- Nos Estados-Unidos: 34% dos americanos são obesos, sendo cerca de 72 milhões de adultos, 33,3 % homens e 35,2
% mulheres (dados de 2005-2006). Segundo o estudo que comprovou estes dados e a cada dois anos analisa 4400
adultos, as pessoas que têm entre 40 e 59 anos têm mais riscos de chega à obesidade: 40 % dos homens deste grupo
são obesos contra 28 % com idade entre 20 e 39 anos. Entre as mulheres, 41 % das mulheres com 40-59 anos são
obesas.
A obesidade afeta cada vez mais as minorias: mais de uma mulher negra em cada duas é obesa (53 % com 40-59
anos), assim como em hispânicas (51 %), já nas mulheres brancas, 39 % são obesas. [fonte: ATS, 29 de novembro de
2007]
- No mundo: um vasto estudo internacional datado do final de 2007 feitos em mais de 168 000 pacientes de 63 países,
mostrou que 24 % dos homens e 27 % das mulheres são obesos.
uma má alimentação: muito rica em gordura, em açúcar, rica em refrigerantes, fast-food (sanduíche, batata frita), em
doces ou álcool.
- uma origem genética (hereditária) (devido a um mau metabolismo das gorduras ou açúcares)
- uma falta de atividades físicas, o sedentarismo (em inglês com humor, couch potato).
- o estresse: pode favorecer o ganho de peso. Isto está relacionado aos hormônios liberados pelo estresse (cortisol,
adrenalina) que podem influenciar em diversos processos do ganho de peso, como na vontade de comer.
- noites mal dormidas (falta de sono), com menos de quatro horas de sono. Dormir pouco pode favorecer alguns agentes
ativos no cérebro, que estimulam o apetite ou não impedem a saciedade (sensação de não ter mais fome), por isso há
um ganho de peso mais acentuado em pessoas que dormem pouco.
- o uso prolongado de determinados medicamentos (por vários meses), como os antidepressivos, anti-histamínicos, que
exercem também um efeito sonífero (por ex. à base de difenidramina), corticóides (por ex. a prednisona), progestativos,
pílula,...
- um conjunto das causas mencionadas acima, como por exemplo, uma má alimentação somada à falta de exercícios, o
que significa que absorvemos mais energia do que gastamos o que conseqüentemente leva a um ganho de peso.
- dormir pouco reduz os benefícios de uma dieta alimentar, e, sobretudo a perda da massa gorda (segundo um estudo
americano de outubro de 2010).
peso elevado (utilize uma balança para se pesar e em seguida um conversor para calcular o seu IMC, calcule o seu
IMC).
Peso ideal: Para um adulto de 20 a 65 anos, o valor do IMC tem de estar entre 20 e 25.
Sobrepeso e obesidade: de 25 a 30, falamos em sobrepeso, acima de 30 falamos em obesidade e acima de 40, trata-se
de obesidade mórbida (atenção ao alto risco de diabetes e de complicações cardíacas com um IMC superior a 30! É
extremamente aconselhado consultar um médico para fazer um check-up geral).
A partir de uma escala, é possível deduzir algumas conclusões sobre o seu peso.
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