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ANÁLISE DA CARÊNCIA – TRABALHADOR RURAL

CATEGORIA BENEFÍCIO PERÍODO

Anterior a 11/1991: não será computado para carência, na forma do § 3º do artigo


26 do RPS, aprovado pelo Decreto 3.048/99. Salvo por sentença judicial onde
Benefício Urbano conste expressamente o cômputo para fins de carência SEM indenização, com
despacho da PFE determinando e informando o trânsito em julgado.

A partir de 11/1991: se comprovado, conta para qualquer fim, uma vez que são
presumidos os seus recolhimentos, na forma do § 4º do artigo 26 do RPS, aprovado
pelo Decreto nº 3.048/99.
E
M Anterior a 11/1991: somente certifica se indenizar (§ 3º do artigo 128 do RPS,
P CTC aprovado pelo Decreto nº 3.048/99).
R
E A partir de 11/1991: se comprovado, conta para qualquer fim, uma vez que são
presumidos os seus recolhimentos, na forma do § 4º do artigo 26 do RPS, aprovado
G pelo Decreto nº 3.048/99.
A
D Até 31/12/2010: se comprovado, conta para carência, independente de
recolhimento/indenização. § 1º do artigo 51 do RPS, aprovado pelo Decreto
O 3.048/99.
B41 (55/60 anos)
exclusivamente rural
R salário mínimo De 01/01/2011 a 31/12/2015: conta para carência cada mês de emprego
comprovado (registrado) multiplicado por 3, limitado a 12 meses dentro do ano
U civil.
R
A De 01/01/2016 a 31/12/2020: conta para carência cada mês de emprego
comprovado (registrado) multiplicado por 2, limitado a 12 meses dentro do ano
L civil.

B41 (55/60 anos) Anterior a 11/1991: não será computado para carência, na forma do § 3º do artigo
exclusivamente rural com PBC 26 do RPS, aprovado pelo Decreto 3.048/99 e artigo 154, II da IN 77/2015.

Requisitos: art. 160 da IN 77/2015 A partir de 11/1991: conta para carência somente o período efetivamente
contribuído, exclusivamente na atividade rural, devendo observar as regras de
início do cômputo da carência. Art. 154, II da IN 77/2015.

Período rural de empregado a partir de 11/1991 é presumido, na forma do § 4º do


artigo 26 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99. Para os demais períodos,
aplicar:

Consulta Técnica SISCON 5089: se a última atividade for rural, qualquer tempo,
B41 (60/65 anos) seja ele urbano ou rural, será computado para carência, no entanto, o filiado
MISTA deverá estar em atividade ou em período de graça quando do preenchimento dos
requisitos ou na DER, na forma do artigo 158 da Instrução Normativa INSS/PRES nº
77/2015.

Consulta Técnica SISCON 5413: se a última atividade for urbana, o período rural
pode ser computado no benefício da seguinte forma:

a) se anterior a 11/1991, somente se considera para tempo, e não para carência,


sem exigência de contribuição (artigo 60, X do Decreto nº 3.048/99).

b) se a partir de 11/1991, computa-se para tempo e para carência a partir da


primeira contribuição em dia. Se indenizado, somente computa para tempo de
contribuição (artigo 28 do Decreto nº 3.048/99).

Período rural anterior a 11/1991: não será computado para carência, na forma do
§ 3º do artigo 26 do RPS, aprovado pelo Decreto 3.048/99. Salvo por sentença
CI judicial onde conste expressamente o cômputo para fins de carência SEM
Benefício Urbano indenização, com despacho da PFE determinando e informando o trânsito em
julgado.
R
U Período rural a partir de 11/1991: conta somente para tempo de contribuição,
desde que indenizado o período. Artigo 28, II, do RPS, aprovado pelo Decreto nº
R 3.048/99. Salvo por sentença judicial onde conste expressamente o cômputo para
A fins de carência SEM indenização, com despacho da PFE determinando e
informando o trânsito em julgado.
L
CTC
Somente certifica se indenizado o período, na forma do inciso IV do artigo 127 do
RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99.

CI Até 31/12/2010: se comprovado, conta para carência, independente de


recolhimento/indenização. § 1º do artigo 51 do RPS, aprovado pelo Decreto
3.048/99 e artigo 35 da IN 77/2015
R
U B41 (55/60 anos)
A partir de 01/01/2011:

R exclusivamente rural
CI rural por conta própria: conta para carência a partir da primeira competência
salário mínimo
A paga em dia. (ex.: catador de bitucas).
L CI rural prestador de serviços a pessoa jurídica: é presumido seu recolhimento a
partir de 04/2003, na forma do § 4º do artigo 26 do RPS, aprovado pelo Decreto nº
3.048/99. Na ausência de GFIP informada pelo tomador de serviço, deverá ser
comprovada a prestação de serviços por meio de contrato de prestação de
serviços, recibo de pagamento dos serviços prestados, podendo ser feita pesquisa
em caso de dúvida.
CI rural prestador de serviços a pessoa física: como ele próprio é obrigado a
efetuar o seu recolhimento, na forma dos §§ 32, 33 e 20 do artigo 216 do RPS,
aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, conta para carência a partir da primeira
competência paga em dia.

B41 (55/60 anos) Período rural anterior a 11/1991: não será computado para carência, na forma do
exclusivamente rural com PBC § 3º do artigo 26 do RPS, aprovado pelo Decreto 3.048/99 e artigo 154, II da IN
77/2015.
Requisitos: art. 160 da IN 77/2015
Período rural a partir de 11/1991: conta para carência somente o período
efetivamente contribuído, exclusivamente na atividade rural, devendo observar as
regras de início do cômputo da carência. Art. 160 da IN 77/2015.

Consulta Técnica SISCON 5089: se a última atividade for rural, qualquer tempo,
seja ele urbano ou rural, será computado para carência, no entanto, o filiado
deverá estar em atividade ou em período de graça quando do preenchimento dos
requisitos ou na DER, na forma do artigo 158 da Instrução Normativa INSS/PRES nº
B41 (60/65 anos) 77/2015.
MISTA
Consulta Técnica SISCON 5413: se a última atividade for urbana, o período rural
pode ser computado no benefício da seguinte forma:

a) se anterior a 11/1991, somente se considera para tempo, e não para carência,


sem exigência de contribuição (artigo 60, X do Decreto nº 3.048/99).

b) se a partir de 11/1991, computa-se para tempo e para carência a partir da


primeira contribuição em dia. Se indenizado, somente computa para tempo de
contribuição (artigo 28 do Decreto nº 3.048/99).

Período rural anterior a 11/1991: não será computado para carência, na forma do
§ 3º do artigo 26 do RPS, aprovado pelo Decreto 3.048/99. Salvo por sentença
judicial conste expressamente o cômputo para fins de carência SEM indenização,
com despacho da PFE determinando e informando o trânsito em julgado.
S Benefício Urbano

E Período rural a partir de 11/1991: conta somente para tempo de contribuição,


G desde que indenizado o período. Artigo 28, II, do RPS, aprovado pelo Decreto nº
3.048/99. Salvo por sentença judicial conste expressamente o cômputo para fins
U de carência SEM indenização, com despacho da PFE determinando e informando o
R trânsito em julgado.
A CTC
Somente certifica se indenizado o período, na forma do inciso IV do artigo 127 do
D RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99.
O
B41 (55/60 anos) Até 31/12/2010: se comprovado, conta para carência, independente de
E exclusivamente rural recolhimento/indenização. § 1º do artigo 51 do RPS, aprovado pelo Decreto
salário mínimo 3.048/99.
S
P A partir de 01/01/2011: nada mudou, ou seja, conta para qualquer fim,
E independente de recolhimento/indenização.

C
Período rural anterior a 11/1991: não será computado para carência, na forma do
I B41 (55/60 anos)
§ 3º do artigo 26 do RPS, aprovado pelo Decreto 3.048/99 e artigo 160 da IN
exclusivamente rural com PBC
A 77/2015.
L Requisitos: art. 160 IN 77/2015.
Período rural a partir de 11/1991: conta para carência somente o período
efetivamente contribuído, exclusivamente na atividade rural, devendo observar as
regras de início do cômputo da carência. Art. 160 da IN 77/2015.

Consulta Técnica SISCON 5089: se a última atividade for rural, qualquer tempo,
seja ele urbano ou rural, será computado para carência, no entanto, o filiado
deverá estar em atividade ou em período de graça quando do preenchimento dos
requisitos ou na DER, na forma do artigo 158 da Instrução Normativa INSS/PRES nº
B41 (60/65 anos) 77/2015.
MISTA
Consulta Técnica SISCON 5413: se a última atividade for urbana, o período rural
pode ser computado no benefício da seguinte forma:

a) se anterior a 11/1991, somente se considera para tempo, e não para carência,


sem exigência de contribuição (artigo 60, X do Decreto nº 3.048/99).

b) se a partir de 11/1991, computa-se para tempo e para carência a partir da


primeira contribuição em dia. Se indenizado, somente computa para tempo de
contribuição (artigo 28 do Decreto nº 3.048/99).

Desenvolvido por SAIS/GEX MARINGÁ/PR (em colaboração: Elaine Cristina Biondaro Nascimento)

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