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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
No caso do espaço rural, o problema relacionado com a erosão dos solos corresponde a um
dos aspectos que tem preocupado muito os moradores do campo, pois a perda de solos tende a
aumentar à medida que o uso se realiza sem as mínimas condições de manejo. Bertoni et al
*
Professora Doutora e Pesquisadora do UNAR. rc_grilo@yahoo.com.br
**
Engenheira Cartográfica. Mestranda, UNESP, Rio Claro, SP. lienami@ig.com.br
(1986, p.3) comentaM que “a erosão tem sido, nas condições de agricultura intensiva do
estado de São Paulo, um dos fatores de depauperamento da fertilidade do solo.”
Por outro lado têm-se encontrado formas alternativas, inteligentes e eficazes de combater,
com sucesso, o problema da erosão e perda dos solos, garantindo, dessa forma, a produção
agrícola e a sobrevivência das sociedades humanas.
Diante do exposto, o objetivo principal deste trabalho foi desenvolver uma pesquisa sobre as
perdas de solo pela erosão, em uma microbacia hidrográfica, com a utilização de um modelo
preditivo de perdas de solo, a Equação Universal de Perda do Solo (EUPS), segundo os
estudos realizados por Wischmeier e Smith (1978), associando o uso de um Sistema de
Informação Geográfica.
A aplicação do modelo da EUPS na análise das perdas de solo é uma forma de contribuir para
a realização de práticas conservacionistas na microbacia do Rio da Cachoeira, que faz parte da
sub-bacia do Rio Passa Cinco e esta da bacia do Rio Corumbataí, localizada na microrregião
de Rio Claro.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O solo é um recurso finito e não renovável, face às suas taxas de degradação potencialmente
rápidas, que têm vindo a aumentar nas últimas décadas (pela pressão crescente das atividades
humanas) em relação às suas taxas de formação e regeneração extremamente lentas.
A erosão natural ou geológica é o desgaste da superfície da terra por água, gelo ou outros
agentes naturais, sob condições de meio ambiente natural em termos de clima, vegetação, sem
pertubações provocadas pelo homem, sendo possível estabelecer o ciclo dessa forma de
erosão. Os processos de degradação do solo constituem um grave problema em nível mundial,
com conseqüências ambientais, sociais e econômicas significativas. À medida que a
população mundial aumenta, a necessidade de proteger o solo como recurso vital, sobretudo
para produção alimentar, também aumenta.
A Equação Universal de Perda de Solo - EUPS (WISCHMEIER; SMITH, 1978) tem por
objetivo predizer a erosão, em t ha-1ano-1, que poderá ocorrer em determinada área agrícola,
de forma que a magnitude da perda de solo fique situada dentro dos limites toleráveis. Esta
equação relaciona, de forma combinada, todos os fatores que influenciam a erosão acelerada
do solo, quais sejam: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento e
grau do declive (LS), cobertura e manejo do solo (C) e práticas conservacionistas de suporte
(P). Dessa forma, sua utilização é de fundamental importância para o estabelecimento do uso
e manejo corretos do solo e, conseqüentemente, para a seleção das práticas conservacionistas
de maior eficácia na redução da erosão hídrica.
Para Valério Filho (1995), as técnicas de geoprocessamento (SIG) são interessantes para o
gerenciamento e análise de informações multitemáticas no contexto do gerenciamento de
bacias hidrográficas e planejamento agrícola ambiental.
Câmara e Medeiros (1996) descrevem como principais tipos de dados usados em SIG`s os
mapas temáticos, os mapas cadastrais, as imagens e o Modelo Numérico de Terreno (MNT).
Esses estudiosos comentam que Kuntschik, trabalhando na microbacia do Ribeirão das
Araras, em Araras-SP, e Carvalho et al, na bacia do Rio Araçoiaba, em Fortaleza-CE,
utilizaram técnicas de geoprocessamento com o intuito de identificar, dentro das bacias,
regiões com maior suscetibilidade à perda de solos por erosão hídrica, e o modelo escolhido,
pelos dois autores, foi a EUPS.
Um outro trabalho que usou a EUPS para estimar as perdas de solo, na microbacia do córrego
Pinheirinho, no município de Sumaré-SP, foi o de Fernandes (1996). Nesse estudo, também
foi utilizado o SIG com eficiência, favorecendo o manuseio dos dados.
3. METODOLOGIA
A presente pesquisa teve como área de estudo escolhida o espaço ocupado pela microbacia do
rio da Cachoeira, que pertence à bacia hidrográfica do rio Passa Cinco, afluente, por sua vez,
da bacia do Corumbataí.
O rio da Cachoeira tem sua nascente na região das cuestas basálticas onde inicia o Planalto
Ocidental Paulista, correndo em direção ao rio Passa Cinco. Essa área localiza-se no retângulo
envolvente com as coordenadas X1= 203000 m, Y1= 7514000 m e X2= 211000 m, Y2=
7525000 m, coordenadas (UTM meridiano 23S).
3.2. Material
Para a realização deste trabalho foram utilizados os seguintes materiais: carta topográfica de
Itirapina (Folha Itirapina SF-23-M-I-3), escala 1: 50.000 do IBGE, Datum Córrego Alegre de
1969; mapa pedológico da carta de São Carlos do IBGE, escala 1:100.000 de 1981; carta de
Uso do Solo e a carta de Base da Bacia do Corumbataí do CEAPLA (2000); Programa
Windows Excel; Programa Spring 4.2; Scarta e Iplot. A escolha do sistema Spring 4.2 vem ao
encontro da facilidade de aquisição do sistema, que está disponível gratuitamente no site do
INPE. Além disso, é um sistema de geoprocessamento, que fornece as ferramentas necessárias
para a execução do trabalho.
3.3. Método
A equação de perdas de solo (EUPS) desenvolvida por Wischmeier e Smith (1978) expressa a
ação dos principais fatores que influenciam a erosão pela chuva. Como modelo matemático
ela é uma ferramenta indispensável para a simulação, predição e quantificação de erosão
hídrica. Neste estudo aplicou-se a Equação Universal de Perdas de Solo, que traduz a ação
conjunta dos fatores naturais: erosividade das chuvas; erodibilidade dos solos; topografia;
fatores antrópicos como o manejo, uso e práticas conservacionistas, que são os principais
fatores de influência no processo erosivo hídrico.
A=R.K.L.S.C.P
Onde:
A = corresponde à perda média de solo em toneladas por acre, em um dado campo de
acordo com certos parâmetros de precipitação, planos de manejo e cultivo e práticas de
controle de erosão.
R = é o fator de chuva caracterizado pelo índice de erosão, provocado pelas chuvas. É
uma medida do potencial de erosão por chuva média anual de área. O fator chuva é um índice
numérico que expressa a capacidade da chuva, esperada em dada localidade, de causar erosão
em uma área sem proteção.
K = é o fator erodibilidade do solo; é a intensidade de erosão por unidade de índice de
erosão da chuva, para um solo específico que é mantido continuamente sem cobertura, mas
sofrendo as operações culturais normais, em um declive de 9% e comprimento de rampa de
25m. O fator erodibilidade refere-se ao risco que determinado tipo de solo tem de se erodir,
levando-se em consideração as propriedades inerentes de cada solo.
L = fator comprimento do declive que se refere ao comprimento de declive em metros.
S = fator grau de declive: é o grau do declive em porcentagem.
Os fatores L e S são combinados através de uma equação, descrita mais à frente no texto, para
formar o fator topográfico (FT).
C = é o fator uso e manejo do solo que corresponde à relação esperada entre as perdas
de solo de um terreno cultivado em dadas condições e as perdas correspondentes de um
terreno mantido continuamente descoberto e cultivado.
P = corresponde ao fator da prática conservacionista, que é a relação entre as perdas de
solo de um terreno cultivado com determinada prática e as perdas quando se planta no sentido
do declive.
Dessa maneira, o trabalho teve por base a obra de Bertoni e Lombardi Neto (1990), que
abordam, dentre outros aspectos, a questão da aplicação e uso da Equação de Perdas de Solo,
a EUPS.
4. A APLICAÇÂO DA EUPS
Onde:
MJ * mm
Ei = média mensal do índice de erosão em
ha * h
r = precipitação média mensal em milímetros;
P = precipitação média anual em milímetros
Sabendo-se que quanto maior for a série mais correta será a informação, optou-se pela série
pluviométrica de janeiro de 1971 a dezembro de 1998. Essa série pluviométrica foi obtida do
sítio do Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo
(http://www.daee.sp.gov.br), através da opção SigRH.
Os dados pluviométricos foram trabalhados no software Excel, onde os dados de cada mês
puderam ser agrupados e somados para cálculo das médias e aplicação da fórmula.
Para os meses em que não foi coletada a precipitação, foi realizada a média dos três meses
anteriores e dos três meses subseqüentes ao mês de que não havia dados, e em seguida a
média dessas duas médias anteriores. Para um ou dois meses consecutivos(*), em que não
havia dados dos meses anteriores/posteriores foi realizada uma média daquele mês nos três
anos anteriores e posteriores (**).
Os meses que não tinham dados e de que tiveram de ser calculadas as respectivas médias
utilizando-se a metodologia acima são:
O programa Windows Excel foi usado para a confecção da planilha com os dados
pluviométricos, e como dado final obteve-se o valor de 7174,01 como constante para o valor
R. Como se utilizou apenas uma estação de referência (Ipeúna), a mais próxima da bacia com
a série maior de dados, o mesmo valor foi utilizado em toda a bacia.
No caso dos anos de 1998, 1999 e 2000, estes foram desconsiderados, porque não havia dados
completos referentes a esses anos. Melhores resultados poderiam ter sido obtidos se
existissem dados completos de várias estações ao longo da bacia do rio da Cachoeira.
K= 2,8 * 10-7 * m1, 14 * (12-a) + 4,3 * 10-3 * (b-2) + 3,3 * 10-3 * (c-3)
Onde:
m= parâmetro relacionado ao tamanho das partículas (adimensional).
a = porcentagem de matéria orgânica.
b = código da estrutura do solo (adimensional).
c = classe de permeabilidade do perfil do solo (adimensional).
Os valores para cada parâmetro foram obtidos de Oliveira & Prado (1984).
Na seqüência abaixo são citados os tipos de solos encontrados na área da bacia do Rio da
Cachoeira:
Amarelo: areias quartzosas profundas (AQ)
AQ = areias quartzosas profundas, álicas, A moderado. K=0,03
Laranja: latossolo vermelho amarelo (LV-6 +PI)
Assim, após a análise dos solos encontrados de acordo com a legenda da Quadrícula São
Carlos, na Bacia do Rio da Cachoeira, o fator K foi atribuído para cada tipo de solo, porém
considerou-se, para a análise dos dados “a”, “b” e “c” da fórmula do K, somente o horizonte
“A”. Para isso os dados foram trabalhados em uma planilha do programa Windows Excel.
Após a identificação dos solos da quadrícula, delimitou-se a bacia hidrográfica do Rio da
Cachoeira, e, em seguida, destacaram-se os tipos específicos de solos que fazem parte da área
da bacia. Os dados foram trabalhados com o uso do softer Spring 4.2, dando-se valores para
cada polígono envolvente, que correspondia a um determinado tipo de solo da bacia, para, em
seguida, ser elaborada a carta de erodibilidade dos solos.
Para cálculo do Fator L (extensão da vertente) foi utilizada a Carta Topográfica do IBGE,
escala 1: 50.000, folha de Itirapina (SF-23-M-I-3).
As quadrículas UTM da carta topográfica foram subdivididas, gerando assim quatro células
menores. Em seguida foram traçados, observando as curvas de nível, os caminhos
preferenciais das águas da chuva em cada célula. Feito isso, mediu-se a extensão de
aproximadamente cinco caminhos preferenciais, para posterior cálculo da extensão das
vertentes em cada célula. Estes valores foram então anotados e se ponderou uma média
simples para cada quadrícula, sendo este valor médio atribuído a uma grade de 1000 x 1000m.
Posteriormente, foi realizada a interpolação, no software Spring 4.2, numa grade menor de 30
x 30m. Para isso, utilizou-se novamente de uma planilha do Windows Excel (Carta de
Extensão de Vertentes).
O cálculo da declividade das vertentes, que corresponde ao Fator S, foi realizado através da
geração do modelo MNT no software SPRING 4.2. Primeiro realizou-se a geração da grade
triangular com quebra de linha (hidrografia), para posterior geração da grade retangular. Para
o fatiamento em classes, utilizaram-se os seguintes valores de referência:
Classes de declividade:
0 a 2%
2 a 6%
6 a 12%
12 a 20%
20 a 40%
>40%
O Fator Topográfico (Ft) é o efeito combinado da extensão das vertentes (L) e da declividade
(S), e foi adaptado por Bertoni & Lombardi Neto (2005) na seguinte equação:
Ft = 0,00984 * (L)0,63 * (S)1,18
Para cálculo do Fator “C” (Uso e Manejo do Solo) utilizou-se o Mapa de Uso e Cobertura do
Solo elaborado pelo CEAPLA (2000). Em seguida, realizou-se a atribuição dos valores para
cada uso do solo na bacia do Rio Cachoeira, de acordo com a tabela de valores do Fator “C”
da EUPS, para a micro-bacia do São Joaquim, publicado no Boletim n° 29, 1992, do IAC -
Instituto Agronômico de Campinas. Com esses dados elaborou-se a Carta de Uso e Manejo
para a bacia hidrográfica objeto de estudo deste trabalho.
Na área de estudo do presente trabalho não se têm informações das práticas conservacionistas,
e, em função disso, foi atribuído o valor 1 para o Fator “P” (Prática de Conservação do Solo).
Dessa forma, considerou-se, para este trabalho, a ausência de prática conservacionista.
Procedendo-se desta forma, a EUPS superestima a perda para cada área, pois a prática
conservacionista, em geral, implica uma melhor preservação do recurso solo.
Após a elaboração de cada dado componente da EUPS, foi criado um banco de dados
geográfico, que corresponde fisicamente a um diretório, um projeto que constitui a área física
de trabalho, e, em seguida, foram definidas categorias, planos de informação e classes
temáticas, às quais pertencem os dados. Tudo isso foi possível através da utilização do
programa Spring 4.2, onde os dados foram armazenadados. Finalmente, a manipulação e
integração de dados foram realizadas a partir das funções disponíveis no SIG/SPRING e
através do uso da Linguagem Espacial para Geoprocessamento algébrico – LEGAL .
Como resultado final deste estudo, foram elaborados dois mapas, sendo um do Potencial
Natural de Erosão do Solo (Mapa 1) e o outro da Predisposição aos Riscos de Erosão do Solo
(Mapa 2).
Na análise do mapa do Potencial Natural de Erosão do Solo constata-se que, na bacia do Rio
da Cachoeira, o solo tem um potencial natural de erosão de cerca de 81% se comparado com a
área total da bacia (Mapa 1).
Um outro aspecto que foi verificado se refere ao resultado final da EUPS, que é a
predisposição da área da bacia citada acima aos riscos de erosão, que correspondem
aproximadamente a 47% da área total da bacia. Contudo, destaca-se também que, no
quadrante leste-nordeste dessa mesma bacia, cerca de 16% dessa área tem um potencial de
erosão dos solos na classe muito alta e alta. Isso deve estar associado ao aspecto declividade,
a uso e ocupação do solo (cana-de-açúcar) e tipo de solo (nas áreas mais elevadas e mais
próximas aos três últimos afluentes da margem direita, o solo que predomina corresponde ao
Latossolo Vermelho Amarelo, que tem um grau de erodibilidade maior se comparado com os
outros solos da mesma bacia) (Mapa 2).
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A importância da água como insumo essencial à manutenção da vida no Planeta vem sendo
motivo de preocupação em todo o mundo pelos sinais evidentes de crescente escassez e
deterioração. A bacia hidrográfica como unidade geográfica é ideal para se caracterizar,
diagnosticar, avaliar e planejar o uso dos recursos naturais. Nesse sentido, a realização do
manejo integrado de bacias hidrográficas é de fundamental importância para o
desenvolvimento sustentável e a preservação da vida.
Dentro dessa perspectiva os objetivos propostos para esta pesquisa foram plenamente
alcançados com o diagnóstico das perdas de solo pela erosão, utilizando-se o modelo da
EUPS, na microbacia do Rio da Cachoeira.
ABSTRACT
REFERÊNCIAS
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