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Analogia usa-se para integrar uma lacuna de um caso que não esteja previsto na lei;
Ela só é admissível no Direito penal se for em benefício do réu, ou seja, serve para
suprir a lacuna. Enquanto a interpretação analógica é o processo de averiguação do
sentido da norma jurídica, valendo-se de elementos fornecidos pela própria lei, pelo
método de semelhança. A interpretação Analógica não é uma integração, pois, existe
uma norma que regula a hipótese.
2. O princípio in dúbio pro reo é aplicado sempre que se caracterizar uma situação
de prova dubia, pois a dúvida em relação à existência ou não de determinado
facto deve ser resolvida em favor do imputado.
3. A diferença entre as normas incriminadoras e favoráveis é:
As normas incriminadoras definem as infracções penais proibindo a prática de
condutas crimes omissivos ou impondo a pratica de condutas crimes omissivos,
sob a ameaça expressa e especifica de uma pena; Enquanto que as normas
favoráveis estabelecem regras gerais de interpretação e de aplicação das normas
penais em sentido estrito, incidindo tanto na delimitação da infracção penal
como na determinação da sanção penal correspondente, ou seja, são normas que
delimitam o exercício do ius puniendi estatal.