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eta um tipo de compreen: Tanga de que com rituais magicos disponiveis conseguiriam aplacar a divindade ¢ livrar-se do perigo. Quantos de nossas familias, ainda hoje, diante das tempestades, nflo acendem velas bentas e queimam palmas da semana santa? Quantos nio recorrem ainda aos “‘bozs” seja para retirar 0 “mau olhado” ou para boté-lo? Compativel ou nic lade, uma forma de compreenstio torna-se necesséria, pois que nao se consegue viver ¢ sobreviver sem algum tipo de acomodagio cognitiva sobre o mundo, sidade para o ser humano, pode ter uma funco de libertagio ou de opressio. Enquanto 0 conhecimento serve de mecanismo ao ser humano para que atue de maneira mais adequada e mais. condizente com-suas nocessidades, & libertador. Liberta 0 sujeito do temor_do descanhecido, colocando-o como “senhor da situag0” ¢ néo como seu “objeto”, Uma situagdo absolu- tamente desconhecida pode ser temerosa e apavorante. Nio se sabe 56 ‘Todavia, sabemos que 0 conhecimento necessirio para o ser humano € 0 conhecimento‘verdadeiro, compativel com a realidade ¢ suficientemente funcional para a vida humana, $6 a criticidade do conhecimento pode fazé-lo satisfatério, Decorrente deste primeito aspecto, o segundo que se nos apre- senta é que o conhecimento € necessario para 0 progresso, para © desenvolvimento de um mundo cada vez mais adaptado ao atend mento das-necessidades do ser humano. Isto no quer dizer que tudo 0 que ja se tenha feito com o conhecimento tenha sido para © bem-estar do ser humano. Muita coisa j4 foi sealizada com este mesmo mecanismo em detrimento de. necessidades humanas bésicas. i Contudo, © conhecimento é uma caréncia que, se nao atendida, o desenvolvimento nfio se faz. Como temos visto, anteriormente, ele € condigao da agio adequada. E 0 progresso 86 ‘pode ser feito com agdes adequadas. — > 3. © conhecimento como elemento de IIbertacdo O conhecimento, como compreensio da realidade e como neces- on Gomi Gam Geared Goapaid © que fazer com todos os seus elementos, pgis que eles nada dizem ¢ 10 que Ihes dava uma seguranca, A segu- @jgqaai podem nos inibir totalmente, agredindo-nos, inclusive. © conhecimento liberta 0 sujeito porque Ihe. dé independén autonomia, Desde que se saiba que se conheca, pode-se agi estar dependendo da alienacdo de nossas necessidades 2 outros. Isto mo quer, de forma alguma, negar a necessidade que possuimos de intertelagéo sociat. Falamos aqui da alienagio mesmo, Quando no sabemos como cuidar do nosso corpo, alienamo-lo 20 médico, confiando que ele seja profissionalmente competente ¢ moralmente id6neo. Infelizmente, nem sempre o é, Quando nao podemos, por dis- positivos de lei, gerir noisos interesses jurfdicos, alienamos nossos direitos a0 advogado, que, munido de aparatos socialmente definidos € aceitos na maior parte das vezes, usuirui dessa situagdo, Desco- nhecer nossos direitos torma-nos seres dependentes. Ignorar nossas capacidades © nossos poderes de luta ¢ transformagio conduz-nos 20 entreguismo ¢ 20 comodismo social ¢ histérico. Os detentores de qualquer tips de poder aproveitam-se de nossas alienagées. O conhecimento pode ser libertador nfo s6 de individuos como de grupos humanos ¢ de nagdes. Nos tempos atuais, a detencdo do conhecimento & um tipo de poder disputado entre as nagies. Co- ahecimentos de diversos ambitos sio transformados em “segredos de Estado”, a fim de que nfo sejam repassados’a outras nagoes © possam vir a ser utilizados no futuro com exclusividade, tendo em vista 0 aumento do préprjo poder. : As nagGes desenvolvidas e avancadas,.num processo de preser~ vago do seu poder, impedem, por todos os meios possiveis, que os_ paises subdesenvolvidos © em vias de desenvolvimento processent conhecimentos novos. Os paises nio avangados da civilizagio ociden- tal, segundo esta posicio, devem’ manter-se figis na dependéncia cultu- ral e, evidentemente, politica e econémica. As grandes indistrias mul- tinacionais nio investem em educagao ¢ pesquisa nos pafses marginais © periféricos do Terceiro Mundo, Investem, sim, em seus pafses de origem, de onde devem vir ds conhecimentos ¢ as tecnologias a se rem consumidas pelos povos oprimidos. Diante disso, est4 claro que © conbecimento ¢ sua produgio independente é’uma das formas de libertagao. Sé para exemplificar, importa lembrar que, em 1948, ¢ 4. Of, José Leite LOPES, Ciencia ¢ Libertagdo. 37 aptoximadamente, havia no Rio de Jancito, no Brasil, um grupo de cientistas, fisicos especialmente, preocupados com a energia nuclear, Por mais que profetizassem ¢ fizessem projetos e propostas a0 governo brasileiro, no conseguiram suficiente ajuda para desenvolver os co- nhecimentos sobre energia nuclear em nosso pais. Agora, na décade de oitenta, tcinta anos apés aquelas propostas, estamos, dependente- mente, comprands um sistema gerador de energia nuclear de povos colonialistas, tornando-nos mais dependentes do que jé o somos, No entanto, se os cientistas de 1948 tivessem sido ouvidos, o pats, hoje, fio s6 nfo necessitaria de estar a adquirir sistemas desconhecidos de energia nuclear, mas poderia estar a oferecer ¢ a permutar esses sistemas, desde que teria desenvolvido conhecimentos suficientes para a sua independéncia, Contudo, se 0 conhecimento ¢ um mecanismo de libertacio, pode ser usado também como um mecanismo de opressio dos outros. © psicdtogo analista pode tornar o seu cliente um eterno dependente de seus consclhos, devido ao fato de deter um tipo de conhecimento € de poder com o qual trabalha, sob pagamento, “servindo” aos seus clientes. Quantas pessoas ndo deixaram de ser dependentes dos con- fessionérios dos padres para assumir dependéncia dos psicanalistas psiquiatras? © médico, o advogado, o professor. .., quantos no usam os conhecimentos que detém para exercer uma atividade de opressdo sobre 05 outros? Isso que ocorre com os individuos pode'ser transposto para os povos ¢ para as nagSes, Quantas n&o séo as nacdes que. se utilizam dos conhecimentos que detém para oprimir? O Vietnam, a Nicarégua, El Salvador, séo os exemplos mais gritantes e violentos destes dltimos tempos. Porém, situagoes menos agressivas esto presentes em toda a histéria das relagSes colonialistas entre os povos. No Brasil, no periodo colonial, nao se permitiu a criacdo de escolas superiores, no se permitiu a imprensa, néo se permitiram empresas gréficas. Ou seja, todos os fatores que poderiam conduzir & producto e divulgagio de conhecimentos foram reprimidos, pois que poderiam ser vefculos de libertagio, E sabemos bem como tem sido dificil o caminho da pro- dugio de conhecimentos no Brasil e nos paises do Tercciro Mundo, em geral A pesquisa, em nosso pais, tem sofrido percalgos para ganhar foros de cidadania, pois que os paises metropolitanos fazem tudo 58 econ eri wenn? ae I para manier & sua hegemonia na veicufagdo c imposigio de conheci- mentos ¢ tecnologias aos paises subdesenvolvidos. Nos Estados Uni- dos, existem, inclusive, instituigdes responsdveis para verificar os tipos e conhecimento que devem ser remetidos aos pafses subdesenvol- vidos, até sob as formas de “pacotes” educacionais. (© conhecimento, pois, essa capacidade distintiva do ser huma- no, que serve para a libertagdo € independéncia das pessoas € dos povos, pode ser usado para a opressiio dos outros. A reflexio que vimos fazendo sobre 0 conhecimento, no decor- rer deste capitulo, nos permite concluir que_o conhecimento. em primeiro lugar e antes que tudo, ¢ 1ma_forma_teérico-pritica. de ‘compreensio do mundo. Isso nos permite avaliar a nossa prética escolar que esté muito mais preocupada com a repeticdo de conheci- mentos jé envelhecidos do que em orientar ¢ estimular a criatividade construtiva dos educandos.-Uma prética escolar’adequada e, por con- seqiiéncia, uma prética universitéria satistatria, deve ter presente este entendimento do conhecimento e seu processo. impossivel fazer da universidade um centro ctitico de produgo de conhecimento, caso no se assuma o significado fundamental do ato de conhecer © seus mecanismos epistemolégicos. © papel de consciéncia critica que possui a universidades como tivemos oportunidade de definir em momento anterior desta publi cagdo, néo poderé ser realizado sem que se compreenda o conheci mest como um entendimento do mundo ¢ que essa compreeisao oriente os menores atos pedagégicos ¢ académicos da prdtica univer itétia. A nossa pritica pedagégica universitéria — prética de pro- fessores € alunos, de educadores ¢ educandos — no poder des- vineular-se desse entendimento ¢ orientagio sem que se caia no perigo constante de fazer da instituigfo de ensino superior um “escoldo” retentor.e repetidor de velhas férmulns j4 desacreditadas pelo tempo. A compreensio epistemolégica do conhecimento — como enten- dimento do mundo — deve ser um dos meios tedricos que norteiem a nossa prética universitiria sadia, se queremos efetivamente “fazer a universidade”. 59 {APOR O NOME DO TEMA ABORDADO, CENTRALIZADO-EM LETRAS MAIUSCULAS; TAMANHO DA FONTE 12) “Aor dois esprgos 1,5 ‘ot claborar un gesusne paca convidaro leitor para a leiturade sitio, umpardgrafg esteuturadode cinco.a dez linhas, sobre o tenta indicando og Oljjetives dp estiitle desenvolvide com: -Cspago entre linha ‘sbuples; tamantho:d fonte (0;,com panigrafa justificada, * Apor duis espagos 155 . ci Palaveas-chave: escolher eit trés © cinco palavias importantes sobre o toma qu fot escnvolvido, © sper eoino palavras- Cabegilho ~Titulo (subtitule) do trabalho = Aantor(es) + ~ Crédito dos autores (formaeio, eutras publicagdcs) “ METODOLOGIA DB ARTIGO CIENTIFTEO Panta claboracio do atiga cientifico, & nocessirio sepui orientagbés conforine adaplagio das Nommas da Associngio Brisileira de Nonnas Técnicas para Tribathos Acddtinicos NBR's 6022/1994, 6023/2002.¢ 10520/2002, aie ‘ : * L.TTipé de fonte ARIAL, 2, Papel formato A; 210mm X29TmM, 3, Margens: 3.1Supetior3em; | - 3.2 Inferior 2ei 3.4 Esquerda Jem 3.4 Dieta 2em, » 4. Espacejamento: entre linhas ¢ eatre pardgrafos 6 1,55 * 5, Panigintes:justificados, ‘6, Numeraglo de piiginas: no canto Superior diceito infciando na introdugiio do trabalho; 7, Botmuiunis de parigrafos: inick scimpre o pardgrafo com uma tabilagio para indicat o jntelo (apor vin reco no comego do parigiafo), . 2 fs 8.Tamantio da fonie: $ 8,1 No titulo do artigo (em letms matisculas) = 12; 8.2 No nonié dos) autor(és) # 10; 8.3 Natitulagad (nota de rodape) 10; 8.4. No rosumo = 10; 8.5Nas palaveas-chave = 12; * “8.6 Naredacto do testo (introdugio, desenvolvimento c éonclusio) = 12; 8.7 Nas 8.8 Nas reforéncins™ 12, iingBes lenges =10 9.1 Destaca a Fonte em negrito iilico, quand citagid breve de al6.tr8s inhas no mesmo pnignnfo, 9.2 Upitizar um recud maior do pakigrnto, quando eitag espago siniples no parigrafa (nflo & necessério negsivo.nem it 9.3 Atgntar para NBR 10520/2002; longo, eam tamarnho da fonte 10, aplica ico) 0 parigrifo; 94 Apare sobrenonic do autor, ano da publicagiio da obra ¢ nimero dappigina, + +, -@ Registrar; ransmitie atguinas observacées originnis, 7 Sorvir pam rever 0 estado de umn dado campo de pesauisa, ARTIGOS DEP co Ariigos de petidlio sto trabathes tsnico-cientifices, escrilos por un.éa mais autores, com Sinatidade-de divulgar a sintaseanalien do estuds.e resultadss de pesquisas, Feraun-a sggo principal cm periddicos especintizados-e devem seguir ns moran ediloriats do periodico aque se destinam, Os artigos podem sor dle dais tipos: 8) oviginais, quando.apresentar abotdagens ou xssuntos idéditos; : b} de revisit, quiando.abocdams, anatisam ou resume infonwagées ja publicadas, ESTRUTURA A ostnutura doum axtigo de poriéstico & composta de elementos p: textuais, clementos textuais, clementos pasttextuais, 1, ELEMENTOS PRE-TEXTUATS . . 1 ELEMENTOS PRE-TEXTUATS . 1.4 Cabegaltio. © cabogatiio é composto de: ie 4) Utulo do astigo, que devg ser centralizado © em negrito; ) nome do(s) autor(es), com alinhamento a diteitas 6) breve curriculo do(s) autor(es), a extério do editor, que pode apareesene eabegalho au ein nota cle rodapé, 1.2 Agradecimentos Agradecimentos so mengGes-que 0 aufor faz a pessoas ou Anstituigdes das quais evertualmente Teeebeu apoio't que contorreram de-maneira. -rolevante para-o-desonvolvimento dé. trabalho, Os aeradesimentos aparocem om nts de sodapé na primeira inn do artigo oun ial det, : 1.3 Resumo “ & ‘Resuno 6a opresentagio cofcia do texto, destacando seus aspectos do inaiorrelevincte. Na claboragiio to resuino, deve-ser 3) apresentaro resume precedendo 0 texte escrito nd sina lingua dats clue obvigstorimsite um resume em potugus, to cao de antigos em, igi estrangeira publicados em periédicos brasilciros; : * ©) reisicem um nico porigrat, emt entetnkamento tenor, sm cv de para: oa i 2, RESUMO DOTEXTO, 3. PALAVRAS-CHAVE? . . 4, CORPO DO'ARTIGO! -niodugte—apreentagt do assuntn cbjeivossetedotogis « ” * = Corpo do Artigs testo jesposigdo, explicagio ¢ deimonsizugdo do material; avaliagdo dos resultados . += Conclustes ¢ comentirios ~ doings logic i 5, PARTE RERERENCIAL + Refertriciasbibliogriticas . = Apéndices ou anexos. * ° Obs! 0 Antigo Cicutifico réquisitndo pelo curso de Psicanilise & Distincia do CABEP deve confer entre 3 ‘ad piiginas, no misimo, Deve ser redigido'em fonte arial 12. 7 Referéneis D'ONOFIO, Salvatore. Metodatogia do trabstho intelectual, 22,04, Sie Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, Eva Masi; MARCONL, Marina de Andrade, Fundamentos de metodolog cod: Sfo Paulo: Atias, 2001 SANTOS, Antonio Raimundo'dos, Metodologin cicatifien: a construgio do conhecimento, 4a.. cd: Rio deTaneiror DP&A, 2001 cientifica, 4a, Finalidade de um Artigo Cientifico i © Comnicar osesullados de nesauisas; idéias.c debates de wma mnancira Clara, concisa.& fidedigna. a * Servirde medida dé prodtutividade (qualltativa © quantitative) ine! Jntitwigdes 9 qual serve, = Servir de medida nas decistes referenies acontralagi, promorio c estabitidnde noempreyo, mal dos uuteres.e ds + Bum bomyeloulo para clarGcas e deparar suas idias : ¢ de wm dado assunto, num ecto porlodo dotempo. 2 Umartina rflete 2 +. Scrve de meio deestnnniengio e de interetbio de ans tre ciontistns da sua drea de alunite. «Lovaros reailindos do-teste de uma hipétese, provar wana feoria (lese, trabalho cientifice). 4) redigir comiftases completa e nfo com seqtitneia de ttulos, ‘©).eimpregar (cimnos geralmtiile necites ¢ dio apenas os de uso particular, 2 expressar nniprimeira frase do resumo o-assinio tralado, situando-o no temtpo-e no esps¢o, aso 0 titulo do artigo nilo scja suficicntemente explicito; ° 4) dar preforérisia ao use da térccira pessoa da singular, 1) evitaro uso de eitagdes bibliogréficas; i) ressaltar os dbjetives, os métedes, os resultados ¢ as conclustes do trabalho; 1) claorar’o resumo com, no miiximo, 250 palavras, ‘O-resumo & denominado absiract, ex inglts, resumen, em espankol, résumé, emifrancts, ‘Hassunto, ora ilalinno ¢ Zusammenfassung. ra alemifo, N&o deve ser confundide com o sumo, . ” MODELO DE PRIMBIRA PAGINA DE ARTIGO (EXEMPLO) i QUALIDADE NA SEGURANGA DO ACERVO NA BIBLIOTECA DE CIENCIA E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA -. ESTUDODE CASO i ‘Angela Pereira de Farias Menguttot : Eliane Marin Stropaco! : Eutdlia Cristina do Nascimento Mozcto! oo iva Gina Silvia Dambroskt Marcon* ‘Tonia de Barros Biggio RESUMO; Deshonsira a experigncia de implantagao do Sistema de Seguranga “3M TatiorTape” gin Bistiowen de"Citnoin e “Tesnologin of Universidads Federal do Porant, Airis da melodologia npicnda eonstatou-se.quatiouve reducio significative da porda de livros ens custos,sendo necaesitio, pots, a'edogto é extras medidas, para quese possa esiabelecer um nivel sntsfat6ria no itom "Quatidade na’ Seguranga do Acervo"™: vrasechave: Livros — Fucto; Bibliotecas — Furto-de lives, Bibliotocas — Medidas de seguranga: 3 1 INTRODUCKO . ste Uaballo proptt-soxsclatc a esperacia de impiantagto de uny ‘istetma dbseguranga na Biblioteca de Ci8ucia ‘Tecnologia GCN), integrante do Sistema de Bibliotecas da Univarsidute Fedral do: anand @EPRY, Instalada em 2065, a. bibliteon-atenteatualmente a-teae eutsds-de graduagto:e one de pés- Braduaeio, possiindo um: accive do 49.216 witginesde-tiveos:¢ 32636: titulbs: do Periéicos © mulimelos, ot * Biblioteciria do Sistema de Ribliotccas da Universidade Federal do Parad ~UFPR, . *Biblioteciiria Auténoma, Inf, 2009, Curitiba, Poles Wome ncmtacn combo ee nt 1.4 Palaveas-chave . : Desctitores (ou palavras-chave) si0 termos ot frases representativas dos assuntos tratados‘no . ‘utigo, apresentados em uma. rolagio $6 ald sete palavras, © que aparosem, obrigatotiamente depois: do me resumno, precedidos da expresstto Palayras-chave, Recomenda-se a consulta a tesa de dons especticas, 2: ELEUEMENTOS TEXTUATS A RLEMENTOS TEXTUATS ‘S#9.os-elementos que compdem o esto do atigo: Dividenvse cm intiodiigis, descuwolvimento Geonclusto, ~ . a 2.1 Introdugio A introd iio expe o tema do artigo, relaciona“o com a literatura onsultada, apresenta os Bletivos ¢a fnalidade do trabalho, Trlaese do elemento explicutive do autor para 6 letor,

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