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Da figura:
Desvantagens:
2
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Da figura, se R >> b (distância à tela muito
maior que a abertura entre as lâminas), a
distribuição de intensidade de luz será:
I = A02 (sen2β) / β2
β = (π b sen θ) / λ onde
Δb = ε L
b + Δb = (λ R n* ) / y1
b = (λ R n* ) / y0
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b + Δb - b = Δb
Δb = (λ R n* ) / y1 - (λ R n* ) / y0
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3.3 - Extensômetros Acústicos
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Após aplicação do carregamento na peça, a
freqüência do extensômetro de referência é
reajustada para que ambos voltem a vibrar na
mesma freqüência e a leitura no cabeçote
micrométrico é proporcional à deformação.
1 gσ
f=
2L w
onde L - comprimento entre os suportes
g - aceleração da gravidade
σ - tensão no arame
w - densidade do material do arame
Em termos de deformação:
1 gEε
f=
2L w
onde E - módulo de Elasticidade do material
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3.4 - Extensômetros Elétricos Resistivos
R = ρ L / A
dR dρ dL dA
= + −
R ρ L A
dA representa a mudança na seção transversal
devido à deformação na direção transversal, que é
igual a - ν (dL/L)
⎛ dL ⎞
df = d0 ⎜ 1 - ν ⎟
⎝ L ⎠
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2
dA dL 2 ⎛ dL ⎞ dL
= -2ν +ν ⎜ ⎟ ≈ −2ν
A L
⎝L⎠ L
dR dρ dL
= + (1 + 2ν )
Assim, R ρ L
dR dR dρ
R R ρ
S A = dL =
ε
= 1 + 2ν +
ε
L
dρ
ρ
⇒ Variação na resistividade
ε
(aparentemente relacionada à variação na
mobilidade dos elétrons livres)
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3.4.2 - Formas construtivas
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3.4.3 - Métodos de montagem
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Após colagem, devem ser feitos testes para
verificação da montagem:
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• se possível, aplicar ciclo de deformações e
verificar a ocorrência de "zero drift".
• se possível, aplicar ciclo de temperaturas e
verificar a ocorrência de "zero drift".
(ΔR / R) = Sa εa + St εt + Ss γat
onde:
Sa - sensibilidade do EE à deformação axial
St - sensibilidade do EE à deformação transversal
Ss - sensibilidade do EE à deformação angular (torção)
εa - deformação na direção axial
εt - deformação na direção transversal
γat - deformação angular
Em geral, Ss é pequena e
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O fabricante do EE fornece uma constante de
calibração conhecida como “gage factor” ou Sg para
cada EE. Este fator relaciona a mudança de
resistência em relação à deformação axial.
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• Cálculo do erro porcentual quando a sensibilidade
transversal do EE é desprezada:
εt = - ν εa ν = coef. de Poison
(ΔR / R) = Sa εa (1 - ν Kt)
Sg = Sa (1 - ν Kt)
mas
(ΔR / R) = Sa εa (1 + Kt (εt / εa))
ou
(ΔR / R) = [Sg εa (1 + Kt (εt / εa))] / (1 - ν Kt)
ε*a = (ΔR / R) / Sg
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3.4.5 – Características dos “strain-gages”
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3.4.5.2 – Compensação de variação de temperatura
Efeitos:
1. Sensibilidade do material SA varia (para
temperatura ambiente é desprezível)
2. Comprimento da grade varia (Δl / l) = α ΔT
3. Comprimento da base varia (Δl / l) = β ΔT
4. Resistência varia (ΔR / R) = γ ΔT (variação da
resistividade)
(ΔR / R) = (β - α) Sg ΔT + γ ΔT
Dependem do comprimento do EE
da liga
do material da base (suporte)
do adesivo
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A potência a ser dissipada depende da tensão
aplicada e da resistência do EE.
Depende:
• do tamanho do EE (w0 e l0)
• da configuração da grade (espaçamento e
tamanho dos fios)
• do suporte (material e espessura)
• do adesivo (material e espessura)
• do material do corpo de prova (condutibilidade
térmica)
• do volume do corpo de prova
• da proteção contra o ambiente
• da velocidade do ar sobre a instalação
Densidade de potência =
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3.4.6 - Circuitos para medições
⎡ R1 ⎤ 1
E=⎢ ⎥ V= V
⎣ R1 + R 2 ⎦ 1+ r onde r = R 2 / R1
⎡ R 1 + ΔR 1 ⎤
E + ΔE = ⎢ ⎥ V
⎣ R 1 + Δ R1 + R2 + Δ R2 ⎦
⎡ R 1 + ΔR 1 R1 ⎤
ΔE = ⎢ − ⎥ V
⎣ R1 + ΔR1 + R2 + ΔR2 R1 + R2 ⎦
ou, considerando r = R2 / R1 temos:
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⎡ r ⎛ ΔR1 ΔR2 ⎞ ⎤
⎢ 2⎜
− ⎟ ⎥
⎢ (1+r) ⎝ R1 R2 ⎠ ⎥V
ΔE =
⎢ ⎡ 1 ⎤ ⎡ ΔR1 ⎛ ΔR2 ⎞⎤ ⎥
⎢1 + ⎢ ⎥ ⎢ + r⎜ ⎟⎥ ⎥
⎣ ⎣ (1+ r) ⎦ ⎣ R1 ⎝ R2 ⎠⎦ ⎦
r ⎛ Δ R1 Δ R2 ⎞
ΔE = 2⎜
− ⎟(1− η )V
(1+r) ⎝ R1 R2 ⎠
onde o termo não linear η é dado por:
1
η = 1-
⎡ 1 ⎤ ⎡ ΔR1 ⎛ ΔR2 ⎞⎤
1+ ⎢ ⎥ ⎢ + r⎜ ⎟⎥
⎣ (1+ r) ⎦ ⎣ R1 ⎝ R2 ⎠⎦
Mas se R1=Rg (resistência do EE) e R2 é fixo
(ΔR2=0), tem-se:
1
η = 1-
⎡ 1 ⎤ ⎡ ΔRg ⎤
1+ ⎢ ⎥ ⎢ Rg ⎥
⎣ (1+ r) ⎦⎣ ⎦
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1
η = 1-
⎡ 1 ⎤
1+ ⎢ ⎥ [Sgε ]
⎣ (1+ r) ⎦
Para faixas usuais de circuitos potenciométricos,
para se manter o erro introduzido pela não
consideração do termo não-linear menor que 2%,
tem-se faixas de 2 a 10% de deformação para r de 2
a 9, o que é suficiente para componentes de
materiais metálicos.
r ⎛ ΔR 1 ΔR2 ⎞ V
Sc = 2⎜
− ⎟
(1+r) ⎝ R1 R2 ⎠ ε
Se ΔR2=0 e R1 for o EE:
r
Sc = 2
S gV
(1+r)
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Compensação de temperatura:
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R1 R2 ⎡ Δ R 1 Δ R 2 Δ R3 Δ R 4 ⎤
ΔE = V 2 ⎢
+ − + −
(R1+R2) ⎣ R1 R2 R3 R4 ⎥⎦
Fazendo-se r = R2 / R1
r ⎡ Δ R 1 Δ R 2 Δ R3 Δ R 4 ⎤
ΔE = V 2 ⎢
+ − + −
(1+r) ⎣ R1 R2 R3 R4 ⎥⎦
Sensibilidade da ponte:
SC = ΔE / ε
Se um circuito com múltiplos strain-gages (n) cujas
saídas se somam quando colocados na ponte, pode-
se escrever:
Δ Rm ΔR
= n Sg ε
n
∑
m =1 R m
=n
R
Assim,
r
SC = V 2
n Sg
(1+r)
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A máxima sensibilidade do circuito ocorre quando
r=1, ou:
SC = Sg V
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No caso mais geral, não se conhecem o campo
de tensões ou a direção das tensões principais antes
da análise experimental. Assim, empregam-se as
rosetas de três elementos para se determinar o
campo de tensões.
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Resolvendo-se as equações acima
simultaneamente, encontram-se εxx , εyy e γxy
As deformações principais e sua direção são dadas
por:
_______________
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• Roseta retangular
θA = 0º θB = 45º θC = 90º
εA = εXX
εC = εYY
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• Roseta delta
θA = 0º θB = 120º θC = 240º
εA = εXX
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3.4.8 – Exemplos de Aplicação e Instalação de
Extensômetros
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