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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ


PRÓ-REITORI A DE GR AD U AÇÃ O
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

CRISTIANO SAULO DE SOUSA DE SOUZA

GABRIELA MESQUITA DA SILVA

LETÍCIA HOMOBONO MARTINS

TALLES GABRIEL CARCIA DE MELO

ATUAÇÃO DO ESADO E GLOBALIZAÇÃO: BRASIL E


VIETNÃ: VISÃO GERAL E POSSIBILIDADES DE COMBATE
À COVID-19

MACAPÁ-AP,

2021
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CRISTIANO SAULO DE SOUSA DE SOUZA

GABRIELA MESQUITA DA SILVA

LETÍCIA HOMOBONO MARTINS

TALLES GABRIEL CARCIA DE MELO

ATUAÇÃO DO ESADO E GLOBALIZAÇÃO: BRASIL E


VIETNÃ: VISÃO GERAL E POSSIBILIDADES DE COMBATE
À COVID-19

Trabalho desenvolvido como atividade avaliativa,


apresentado ao Curso de Engenharia Química, da
Universidade do Estado do Amapá, referente à
disciplina Sociologia para Engenheiros, sob a
orientação da Professora Dra. Kátia Paulino dos
Santos.

Macapá-AP,

2021
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1 INTRODUÇÃO

A declaração da Organização Mundial de Saúde (OMS) acerca do novo


coronavírus, ainda em janeiro de 2020, e a posterior explosão de casos afligiu o
mundo de maneira avassaladora. Nenhuma nação saiu ilesa dos danos estruturais,
econômicos e sociais que o vírus causou, em algumas populações mais do que
outras. Nesta declaração, a organização denominou o vírus como “emergência de
saúde pública de interesse internacional”, pois a COVID-19 desconhece o conceito
humano de limites fronteiriços (WHO, 2020).
Grandes esforços estariam por vir, e a preocupação da OMS estava, em
grande parte, voltada para Estados que detêm precária estrutura de saúde pública
e despreparados para lidar com tamanha crise em potencial (WHO, 2020). Neste
trabalho, destacaremos 2 Estados nacionais e suas trajetórias de sucesso e
fracasso: Brasil e Vietnã, com base em análise bibliográfica, objetivando refletir
acerca da situação atual, 1 ano e 6 meses após o pronunciamento do maior
organismo multilateral pela saúde do planeta sobre a pandemia. Utilizaremos o
exemplo do Vietnã, onde agilidade, unidade e organização evitaram colapso do
sistema de saúde e milhares de possíveis perdas humanas, comparando-a com a
ação brasileira, tal como seus protocolos, medidas de distanciamento e resultados
em número de infecções e fatalidades. Esperamos trazer para a disciplina de
Sociologia para Engenheiros um debate em que, através de ações ordenadas e
conjuntas, é possível imaginar que grande parte de meio milhão de vidas poderia
ter sido poupada.
Primeiramente, serão apresentados: a diferença entre os termos “pandemia”
e “sindemia” e como essa diferenciação auxilia ao estabelecer estratégias de
combate ao vírus; a abordagem do governo brasileiro ao surto, ações do governo
Bolsonaro, o enfraquecimento da imagem do governo federal e o número crescente
de mortos na segunda onda da doença. Em seguida, o exemplo do Vietnã, nação
de 100 milhões de habitantes que conseguiu mitigar altas de casos, isolar e
rastrear indivíduos possivelmente infectados, trabalhando para salvar vidas, sejam
elas de civis ou dos trabalhadores da linha de frente no combate a pandemia.
Por fim, a corrida das vacinas trouxe diversas questões ao debate acerca
das crescentes desigualdades entre nações, como exemplo: a concentração de
vacinas parece benéfica, porém, a médio prazo poderia causar o adiamento do fim
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da pandemia? Outra problemática: em locais onde a concentração de riqueza e


vacinas é maior, estes países, enquanto retornam ao “novo normal”, estariam
pondo em risco grande parcela da população que ainda sofre com perdas
decorrentes da COVID-19? Após reflexões acerca do que foi exposto, seguiremos
com as considerações finais.

2 TERMOS QUE VÃO MUITO ALÉM DE CONCEITOS

Sob a denominação de “pandemia”, a Covid-19 acaba sendo vista como


doença infecciosa e contagiosa amplamente disseminada, porém, entre certas
populações, a COVID se une a outras doenças, estas infecciosas ou não,
causando, assim, “aglomerações” de enfermidades, as quais afetam em sua
maioria, a parte mais pobre de uma sociedade (HORTON, 2020). Essa é a análise
de Meryl Singer, pesquisador que nos anos 1990 cunhou o termo “sindemia” para
descrever esse fenômeno.
A partir desse referencial, de acordo com Horton (2020), entendendo
interações sociais e biológicas durante o contágio, é possível compreender as
origens de determinado vírus e precisar as populações mais vulneráveis à doença.
Horton defende que apenas acessando as mazelas sociais e disparidades
econômicas é que um governo pode se ver livre da crise causada pelo novo
coronavírus.
Em diversas localidades, é possível notar que pessoas com ocupações mais
instáveis são menos propícias a obedecerem a medidas de isolamento social, pois
sua sobrevivência e de suas famílias depende diretamente da renda obtida por
meio do trabalho autônomo (BARGAIN e AMINJONOV, 2020). O auxílio do Estado
é fundamental nesse momento: os EUA sozinhos já gastaram 5 trilhões de dólares
em programas de estímulo à economia durante a pandemia (G1, 2021). O que
ocorre em países destituídos de infraestrutura e poderio econômico nestas
circunstâncias?

3 A COVID NO BRASIL: VISÃO GERAL E POLÊMICAS

Desde o seu início, a pandemia no Brasil foi motivo de polêmicas e dividiu a


população entre os que defendiam o lockdown total e aqueles que acreditavam que
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a economia deveria ser preservada, ignorando todas as orientações da OMS. Uma


semana após a primeira morte por COVID-19 ser confirmada, o presidente Jair
Bolsonaro desacreditou a pandemia, referindo-se a mesma como “gripezinha”
(MACHADO e FREITAS, 2021). Desde esse primeiro momento, não se imaginava
que o presidente coordenaria esforços para amenizar os impactos e perdas que a
pandemia causaria. O Supremo Tribunal Federal (STF) cedeu a autonomia às
unidades da federação para que tomassem as devidas providências contra o
coronavírus, entre elas a abertura de leitos de unidade de tratamento intensivo
(UTI) e o bloqueio às vias transmissoras do vírus (VIEIRA, 2020).
Um estudo publicado na revista Science (CASTRO et al., 2021) indica que
mesmo com a contínua infecção comunitária pelo vírus, ações locais foram bem -
sucedidas em evitar mortes decorrentes da COVID-19. Nesse mesmo estudo,
pesquisadores apontam que apesar disso, o relaxamento de medidas de
distanciamento social propicia a insurgência de novas variantes do vírus,
reiniciando, assim, o ciclo de infecção.
Alguns acontecimentos que feriram a imagem do governo federal: o colapso
e a crise do oxigênio em Manaus, a passagem de 3 ministros da saúde na pasta da
saúde no período de 1 ano, escândalos de corrupção, omissão na compra de
vacinas e no repasse destas, a CPI da COVID, além da recente dúvida sobre a
condição de saúde do presidente (MACHADO e FREITAS, 2021).
Em maio de 2020, o estado do Amapá, assim como a cidade de Macapá,
tornaram-se referência no chamado “tratamento precoce”, orientando seus
cidadãos a associarem a hidroxicloroquina – medicamento recomendado para
malária – a outros antivirais, estes podendo ser ivermectina e nitazoxanida, a partir
do momento que são apresentados os sintomas (G1 AP, 2020; PREFEITURA,
2020).
Tais orientações foram seguidas pelo Ministério da Saúde, que divulgou
protocolos indicando o uso de hidroxicloroquina até para pacientes com sintomas
leves, mesmo sem eficácia comprovada (G1, 2020). A pasta recebeu duras críticas
de organizações como o Conselho Federal de Medicina (CFM). Os protocolos
permaneceram no ar durante o período de um ano, porém, em maio de 2021,
tiveram seus links retirados dos portais oficiais após comprovada a ineficácia dos
medicamentos citados no combate aos sintomas que levam à complicação do
quadro do paciente (JUNQUEIRA, 2021).
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Os Estados Unidos, em março de 2021, chamaram o Brasil de “ameaça para


o mundo” durante a segunda onda de infecções causada pela variante P1 de
Manaus (ESTADÃO, 2021). Nessa época, o Brasil batia recordes de mortes diárias
e estava com a maioria de seus leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI)
ocupados.
O negacionismo, a falta de unidade e organização apresentadas pelo Estado
tiveram suas consequências. No decorrer da pandemia até o presente momento,
foram somadas mais de 530 mil mortes e 19 milhões de infectados no território
brasileiro (BING, 2021).

4 A COVID NO VIETNÃ: EXEMPLO DE UNIDADE

Segundo Pollack et al. (2021), o Vietnã já é considerado caso de sucesso no


mundo inteiro por sua resposta rápida e eficaz já no início da pandemia, com ações
como: testagem em massa, lockdown total, rastreamento em até três graus de
contato com infectados e quarentena destes por no mínimo 14 dias.
Após surtos da SARS em 2003 e casos de gripe aviária em humanos entre
2004 e 2010, o Vietnã se mostrou preparado e apto a agir com rapidez. Em tempo
recorde, o país levava dias para tomar decisões que outros países levariam
semanas para seguir (POLLACK et al., 2021).
A insurgência de casos em julho de 2020 no distrito de Da Nang, causada
por deslocamentos domésticos entre habitantes, não saiu do controle do governo
centralizado do Vietnã. Suas fronteiras permaneceram fechadas exceto por
circunstâncias especificas, e neste período, o viajante deveria permanecer em
quarentena por 14 dias antes de qualquer interação dentro do território, seja este
viajante local ou internacional. O protocolo de COVID no Vietnã consistia em:
A) Identificado um paciente infectado, agentes do governo trabalhavam em
conjunto para entrar em contato com todos aqueles que tiveram contato
mínimo de 2 metros ou por um período de 30 minutos com o paciente;
B) Todas essas pessoas são testadas;
C) Confirmada a suspeita, o indivíduo será encaminhado a um hospital com
as despesas pagas pelo governo. Caso negada, a pessoa deverá fazer
isolamento de 14 dias em sua residência;
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D) Àqueles que entraram em contato com as pessoas testadas o governo


pedia que fizessem isolamento social em suas residências por um
período de 14 dias.

O país também lançou um aplicativo que via bluetooth comunica o usuário


caso este tenha entrado em contato com alguém infectado, e permite que a pessoa
informe seus próprios sintomas para os não acometidos pela COVID-19 (POLLACK
et al., 2021). No que toca a economia, o Vietnã apresentou crescimento do PIB de
2,9% em 2020 e projeções indicam que crescerá 6,5% em 2021, levando em
consideração que as medidas atuais sejam preservadas.
Atualmente, há uma preocupação com a variante B1.617 ou Delta, surgida
na Índia, de que esta detém potencial de desestabilizar o governo e sistema de
saúde vietnamitas. Até o presente momento, o Vietnã contabiliza 48 mil casos
confirmados e 225 mortes. A vacinação caminha a passos lentos, com apenas
0,33% dos habitantes imunizados totalmente, pois o Vietnã é um país pobre e
depende de doações para obter doses e vacinar sua população (BING, 2021). É
um número preocupante, considerando a possibilidade de reinfecção e do
surgimento de novas variantes mais contagiosas e letais.

5 VACINAS PARA TODOS?

Ações como lockdown funcionam como ferramentas para evitar a


sobrecarga de hospitais e do sistema de saúde como um todo. Seguindo essa
lógica, o sistema estará apto para vacinar a população com eficácia e em um curto
período, respeitando a capacidade de cada um. Seria o cenário ideal, porém, de
acordo com um levantamento do jornal The New York Times, 10 países ricos
concentram 75% das doses fabricadas, em contraste com o restante do mundo,
com seus modestos 25%. O estudo também evidencia que 86% das doses
aplicadas ocorreram em Estados de renda média e alta. Apenas 0,1% dos
indivíduos totalmente imunizados se encontram em países pobres (O GLOBO,
2021).
Esse dado aponta que as principais potências do mundo, como Estados
Unidos e Europa concentram a maior parte das doses do mundo, alguns países
inclusive detêm o dobro, triplo ou até mesmo seis vezes –como no caso do
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Canadá– o número de doses suficientes para imunizar suas populações (EXAME,


2021). Tal realidade chamou a atenção da OMS e de organismos similares, os
quais formaram um consórcio de vacinas denominado Covax, com finalidade de
intermediar a negociação entre países pobres e laboratórios fabricantes de
imunizantes, além disso, organiza e distribui doações de países que possuem
doses excedentes. O brasil já recebeu 5 milhões de unidades de vacinas e é
esperado que receba mais 40 milhões até o final de 2021 (FOLHA, 2020). A
campanha de imunização caminha em ritmo lento, comparado à capacidade de
imunização do SUS.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Interromper as vias de transmissão oral é a principal estratégia para


combater o vírus, logo, medidas como uso de máscaras, lockdown total,
distanciamento e isolamento social foram tomadas por governos de todo o mundo,
alguns em maior, outros em menor grau. Como apresentado sobre o Vietnã, além
dessas providências colaborarem para o baixo número de infecções, permitiram a
retomada do crescimento da economia ainda em 2020. No Brasil, análises mais
otimistas indicam crescimento de 5,05% para 2021 (ESTADÃO, 2021).
Considerando o que foi exposto, a retomada ao “novo normal” é diretamente
proporcional ao grau de imunização da sociedade em que o indivíduo se encontra,
entretanto, tendo em vista a concentração de vacinas em poder de Estados ricos,
pouco importa se determinada nação seguiu todas as recomendações da OMS ou
se ignorou as mesmas, pois uma nova variante mais transmissível e letal pode
surgir, mudando qualquer cenário para pior. O lento ritmo da vacinação do povo em
nações altamente populosas, assim como o movimento antivacina são alarmantes
para profissionais e pesquisadores da área da saúde, pois da interação entre
pessoas vacinadas, não vacinadas e infectadas é possível o surgimento de novas
variantes, como a indiana “Delta”, ou a brasileira “P1”.
A postura dos EUA com relação ao Brasil evidencia que ações –ou a falta
destas– no campo da saúde trazem desconfortos também no campo diplomático.
Declarações feitas pelos filhos do presidente Bolsonaro causaram instabilidades
com a China, atrasando o envio de insumos para fabricação de doses de vacinas.
Tais problemáticas acarretam problemas a curto, médio e longo prazo para o país:
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o turismo se vê em queda histórica, e apenas com a população devidamente


vacinada é possível enxergar uma saída da crise; a expectativa de vida brasileira
diminuiu 2 anos em decorrência da COVID-19; a fome assombra milhares de
famílias novamente.
Após 1 ano e 6 meses da declaração da Organização Mundial de Saúde
(OMS) sobre o coronavírus e expostas abordagens por parte de diferentes nações,
é difícil negar que uma coordenação em escala global, regional e local mitigariam o
vírus e seus prováveis danos a sociedade. O exemplo vietnamita dificilmente seria
replicado em outras localidades, considerando seu sistema político unipartidário e
experiência com outras epidemias, não obstante, diversas ações implementadas no
país poderiam ter sido colocadas em prática em diferentes nações.
Muito foi mostrado em noticiários sobre o papel do indivíduo na luta contra o
novo coronavírus, hashtags como #stayhome (fique em casa) foram tendência no
mundo inteiro durante um longo período, porém, a ação dos governos foi e
continua sendo fundamental para o controle e para a redução de casos e mortes,
especialmente entre a população marginalizada. A COVID-19 desconhece
conceitos humanos como fronteiras nacionais, economia e política, logo, segue
como uma ameaça constante a todos.
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REFERÊNCIAS

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Desigualdade e concentração de vacinas em países ricos ameaçam adiar fim da


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FALCÃO, Mário; VIVAS, Fernanda. Supremo decide que estados e municípios têm
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MACHADO, M. L.; FREITAS, R. O primeiro ano de pandemia no Brasil em 43


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Muita coisa pode ameaçar a retomada da economia brasileira no 2º semestre.


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Nações ricas têm 1 bilhão de vacinas a mais do que o necessário, revela ONG.
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ricas-tem-1-bilhao-de-vacinas-a-mais-do-que-o-necessario-revela-ong/. Acesso em:
17 jul. 2021

Para os EUA, descontrole da pandemia no Brasil e variante ameaçam o mundo.


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https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,para-os-eua-descontrole-da-pandemia-
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