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DISPOSIÇÕES GERAIS
SEÇÃO I
ESPÍRITO SANTO
Conceição da Barra ES
Afonso Cláudio ES Conceição do Castelo ES
Água Doce do Norte ES Divino de São Lourenço ES
Águia Branca ES Domingos Martins ES
Alegre ES Dores do Rio Preto ES
Alfredo Chaves ES Ecoporanga ES
Alto Rio Novo ES Fundão ES
Anchieta ES Guaçui ES
Apiaca ES Guarapari ES
Aracruz ES Ibatiba ES
Attílio Vivacqua ES Ibiraçu ES
Baixo Guandu ES Ibitirama ES
Barra de São Francisco ES Iconha ES
Boa Esperança ES Irupi ES
Bom Jesus do Norte ES Itaguaçu ES
Brejetuba ES Itapemirim ES
Cachoeiro de Itapemirim ES Itarana ES
Cariacica ES Iuna ES
Castelo ES Jaguaré ES
Colatina ES Jerônimo Monteiro ES
-1-
João Neiva ES Rio Novo do Sul ES
Laranja da Terra ES Santa Leopoldina ES
Linhares ES Santa Maria da Jetiba ES
Mantenópolis ES Santa Teresa ES
Marataízes ES São Domingos do Norte ES
Marechal Floriano ES São Gabriel da Palha ES
Marilândia ES São José do Calçado ES
Mimoso do Sul ES São Mateus ES
Montanha ES São Roque do Canaã ES
Mucurici ES Serra ES
Muniz Freire ES Sooretama ES
Muqui ES Vargem Alta ES
Nova Venécia ES Venda Nova do Imigrante ES
Pancas ES Viana ES
Pedro Canário ES Vila Pavão ES
Pinheiros ES Vila Valério ES
Piúma ES Vila Velha ES
Ponto Belo ES Vitória ES
Presidente Kennedy ES
Rio Bananal ES
-2-
MINAS GERAIS
DEVERES E SANÇÕES
0104 – INFRAÇÃO
O cumprimento destas Normas e Procedimentos (NPCP) é obrigatório para
comandantes, tripulantes, práticos e aquaviários em geral incluindo os pescadores e os
amadores, bem como por marinas, clubes e entidades desportivas náuticas.
O não cumprimento será caracterizado como infração, estando o infrator sujeito
às penas de multa, suspensão, retirada de tráfego e apreensão da embarcação previstas
no Regulamento de Segurança do Trafego Aquaviário sob Jurisdição Nacional
(Decreto número 2.596 de 18 de maio de 1998, que regulamentou a Lei número 9.537 de
11 de dezembro de 1997) e nas normas emitidas pela Autoridade Marítima, aplicáveis a
cada caso específico.
SEÇÃO III
A Capitania dos Portos do Espírito Santo tem sob sua jurisdição os seguintes
Portos e Terminais:
- Porto de Vitória: terminais públicos e privados;
- Complexo Portuário de Tubarão: Porto de Tubarão (Terminal de Minérios);
Porto de Praia Mole (Terminal de Carvão e Terminal de Produtos Siderúrgicos), Terminal
de Produtos Diversos e Terminal de Granéis Líquidos;
- Porto de Barra do Riacho;
- Terminal Marítimo de Ponta Ubú; e
- Terminal de Regência.
O Representante Regional da Autoridade Marítima é o Capitão dos Portos do
Espírito Santo.
Endereço: Rua Belmiro Rodrigues da Silva, s/nº - Enseada do Suá - Vitória - ES -
BRASIL.
CEP 29050-000 Tel: (27)-334-6400 Fax: (27)-334-6404.
O Representante Local da Autoridade Marítima para a Capitania dos Portos do
Espírito Santo é o Chefe do Departamento de Segurança do Tráfego Aquaviário, (DSTA),
da Capitania.
Endereço: Rua Belmiro Rodrigues da Silva, s/nº - Enseada do Suá - Vitória - ES -
BRASIL.
CEP 29050-000 Tel: (27)-334-6420 Fax (27)-334-6439 e 334-6440.
0108 – ADMINISTRAÇÕES
a) Porto de Vitória
1) Cais de Peiú, administrado pela Peiú Sociedade de Propósito Específico.
Margem esquerda do Canal de Vitória, Bairro Paul, Vila Velha – ES.
Telefax 200-2032
E-mail: peiu@peiu.com.br
http//www.peiu.com.br
2) Cais de Capuaba, administrado pela Companhia Docas do Espírito Santo
(CODESA).
Margem esquerda do Porto de Vitória, Bairro Paul, Vila Velha – ES.
Telefone 321-1311 Fax 222-7360
E-mail: dirope@portodevitoria.com.br
3) Cais Paul, administrado pela Companhia Vale do Rio Doce.
Estrada Jerônimo Monteiro, s/nº, Vila Velha – Paul
Telefone 246-1295, 246-1568, 246-1622, 246-1672 e 246-1651
Fax 226 0835.
4) Terminal de Vila Velha – TVV, administrado pela Companhia Vale do Rio
Doce
Av. Cavalieri, 2.000 – Porto de Capuaba – Vila Velha – ES. CEP
29.115.650
Telefone 346-2333
Fax 346-2366.
5) Terminal Retroportuário Alfandegado, administrado pela HIPER EXPORT
S/A
Estrada Cais de Capuaba, 1.500 – Santa Rita, Vila Velha – ES.
Telefone 326-7666
Fax 326-7660 e 326-1602
E-mail: hiperexport@hiperexport.com.br
6) Terminal da Flexibras, administrado pela FLEXIBRAS TUBOS FLEXÍVEIS
LTDA.
Rua Jurema Barroso, 35 – Ilha do Príncipe – Vitória – ES. CEP 29020.430
Telefone 331-3401 e 331-3402. Fax 223-7524.
E-mail: flexibra@nutecnet.com.br
7) Cais Comercial, administrado pela Companhia Docas do Espírito Santo
(CODESA), situada na Avenida Getúlio Vargas, nº 556 – Centro – Vitória, ES.
Telefone 321-1311, 321-1212, 223-0603.
Fax. 222-7360.
E-mail: dirpre@codesa.com.br
Gerência responsável pela segurança do porto: tel 223-4388 e 326-4683.
g) Segurança do Tráfego
As embarcações devem manter entre si uma distância segura,
preferencialmente em fila. A velocidade deve ser adequada à situação e as
ultrapassagens evitadas.
SEÇÃO VI
SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
Por ocasião da saída o fato deverá ser informado a Capitania dos Portos do
Espírito Santo e, se o local de destino for na área de jurisdição de outra Capitania, esta
também deverá receber as informações no prazo mínimo de 72 horas.
CAPÍTULO 2
d) Marcações
Embarcação com menos de 20 AB e/ou comprimento superior a 5 metros,
deverá ser marcada de modo visível e durável, com letras e algarismos de tamanho
apropriado às dimensões da embarcação. As letras dos nomes terão no mínimo 10cm de
altura, assim distribuídos:
1 – Na popa – nome da embarcação juntamente com o porto de inscrição e n°
de inscrição.
2 – Na proa – nome da embarcação nos dois bordos; e
3 – Escala de calado - nos dois lados do cadaste em medidas métricas.
SEÇÃO I
0302 – FERROS
As embarcações, quando em movimento nos canais de acesso aos portos,
deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, pronto para
ser largado em caso de emergência.
0304 – REPAROS
a) É proibido, ao navio atracado, o reparo que o impossibilite de manobrar, salvo
em situação especial e desde que obtida a concordância da Administração do Porto ou
Terminal.
b) A movimentação de navios, impossibilitados de manobrar com seus próprios
meios, de ou para área de fundeio, deverá ser executada utilizando dispositivo especial
de rebocadores, adequado à situação de rebocado sem propulsão.
c) São autorizados o tratamento e pintura nos conveses e costados, devendo o
navio cercar-se das medidas necessárias para evitar a queda de pessoas e material no
mar. Poderão ser arriadas pranchas e chalanas, sem licença prévia da Capitania dos
Portos, as quais, entretanto, deverão ser recolhidas ao fim do dia.
SEÇÃO II
PRATICAGEM
0305 – PROPÓSITO
Estabelecer os procedimentos complementares para o treinamento e qualificação
dos Praticantes de Prático, que deve preceder ao exame à categoria de Prático, bem
como à manutenção da sua qualificação.
0306 – PROGRAMA
Programa de treinamento de praticante de prático:
a) considerando a diversidade de berços, o porte dos navios e as variantes
meteorológicas sazonais, o estágio regulamentar para o praticante de prático, deverá ser,
aproximadamente, de 12 (doze) meses;
b) o estágio do praticante de prático será monitorado pela Praticagem por meio
do cadastro de manobras. Neste sistema serão armazenadas todas as informações a
respeito do andamento do estágio, tais como: visitas efetuadas e dados diversos das
manobras acompanhadas e/ou observadas, tendo em vista o cumprimento das normas
para treinamento de praticante de prático baixadas pela DPC;
c) os primeiros três meses deverão ser, preferencialmente, de observação das
manobras com todos os práticos;
d) após cada manobra, o praticante de prático deverá estabelecer um apropriado
debate técnico com o prático a respeito desta, para eliminação de dúvidas e
sedimentação de conceitos;
e) cada manobra deverá ser acompanhada por somente um praticante;
f) qualquer ausência, que motive interrupção no estágio, deverá, de imediato, ser
comunicada à praticagem e à CPES;
g) o praticante de prático deverá acompanhar durante o seu período probatório,
um mínimo de 900 (novecentas manobras), distribuídas por todos os berços;
h) do total de manobras acompanhadas, 1/3 (um terço) deverão ser efetuadas no
período noturno, ou seja, manobras que se iniciem após o pôr do sol e terminem antes do
nascer do sol;
i) o praticante de prático deverá acompanhar um mínimo de 20 (vinte) manobras
com cada um dos práticos;
j) o praticante de prático deverá acompanhar um mínimo de 27 (vinte e sete)
manobras a bordo de “rebocadores tipo”. Deverão ser acompanhadas duas entradas e
uma saída, por “rebocador tipo”, sendo que destas três manobras, uma deverá ser com
giro;
k) durante o período de adestramento, o praticante deverá cumprir um mínimo de
60 horas (sessenta horas) de estágio no Centro de Controle da Estação de Praticagem;
l) os praticantes de práticos devem intensificar o acompanhamento de manobras
no período noturno, nas situações de marés de sizígias e com corrente de maré
desfavorável;
m) a preferência da manobra a ser acompanhada será de livre escolha do
praticante, devendo este se pautar pelo contido nestas instruções. Uma vez escolhida a
manobra o praticante deverá se reportar ao centro de controle, a fim de que este faça o
registro e a coordenação devida, para evitar o encontro de mais de um praticante por
navio e/ou manobra, desnecessariamente;
n) para cada praticante será designado um prático para ser seu monitor. Cada
praticante deverá, quinzenalmente, prestar esclarecimento sobre o andamento do seu
estágio ao seu respectivo prático-monitor;
o) bimensalmente, os práticos monitores informarão à assembléia dos práticos
acerca do estágio dos praticantes. Nestas ocasiões a assembléia poderá determinar
redirecionamentos dos estágios, a fim de aumentar a sua eficiência e assegurar que os
praticantes de prático alcancem o grau de adestramento necessário;
p) mensalmente, a Praticagem encaminhará relatório à CPES sobre o estágio dos
praticantes de prático; e
q) número mínimo de manobras por berço (A = atracação e D = desatracação):
PORTO DE VITÓRIA
Cais de Vitória Berços 101 ou 102 (A) 20 manobras
Cais de Vitória Berços 101 ou 102 (D) 05 manobras
Cais de Vitória Berço 103 (A) 20 manobras
Cais de Vitória Berço 103 (D) 10 manobras
Cais de Capuaba Berços 201 ou 202 ou 203 ou 204(A) 90 manobras
Cais de Capuaba Berços 201 ou 202 ou 203 ou 204(D) 35 manobras
Cais de Paul Berço 206 (A) 10 manobras
Cais de Paul Berço 206 (D) 05 manobras
Cais de Paul Berço 905 (A) 25 manobras
Cais de Paul Berço 905 (D) 10 manobras
Terminal da Flexibrás Berço 906 (A) 15 manobras
Terminal da Flexibrás Berço 906 (D) 15 manobras
Terminal de Granéis Líquidos Berço 902 (A) 20 manobras
Terminal de Granéis Líquidos Berço 902 (D) 20 manobras
Subtotal 300 manobras
PORTO DE TUBARÃO
Píer n.º 1 Lado Norte (A) 20 manobras
Píer n.º 1 Lado Norte (D) 05 manobras
Píer n.º 1 Lado Sul (A) 30 manobras
Píer n.º 1 Lado Sul (D) 10 manobras
Píer n.º 2 (A) 60 manobras
Píer n.º 2 (D) 60 manobras
Píer n.º 3 - PD3 (A) 20 manobras
Píer n.º 3 - PD3 (D) 10 manobras
Píer n.º 4 - PD4 (A) 30 manobras
Píer n.º 4 - PD4 (D) 20 manobras
Píer n.º 5 - Terminal de Granéis Líquidos - TGL (A) 20 manobras
Píer n.º 5 - Terminal de Granéis Líquidos - TGL (D) 05 manobras
Subtotal 290 manobras
PORTO DE PRAIA MOLE
Terminal de Produtos Siderúrgicos Berço n.º 01 ou n.º 02 (A) 30 manobras
Terminal de Produtos Siderúrgicos Berço n.º 01 ou n.º 02 (D) 05 manobras
Terminal de Produtos Siderúrgicos Berço n.º 03 (A) 15 manobras
Terminal de Produtos Siderúrgicos Berço n.º 03 (D) 10 manobras
Terminal de Carvão Berço n.º 01 ou n.º 02 (A) 30 manobras
Terminal de Carvão Berço n.º 01 ou n.º 02 (D) 20 manobras
Subtotal 110 manobras
PORTO DE UBU
Píer lado oeste (A) 40 manobras
Píer lado oeste (D) 10 manobras
Píer lado leste (A) 40 manobras
Píer lado leste (D) 10 manobras
Subtotal 100 manobras
PORTO DE BARRA DO RIACHO
Portocel Berço n.º 01 (A) 30 manobras
Portocel Berço n.º 01 (D) 20 manobras
Portocel Berço n.º 02 (A) 30 manobras
Portocel Berço n.º 02 (D) 20 manobras
Subtotal 100 manobras
TOTAL 900 manobras
Píer n.º 01, Píer n.º 02, Píer n.º 03, Píer n.º
Tubarão 24
04, Píer n.º 05(TGL) e Píer Provisório
SERVIÇOS DE REBOCADORES
0315 – APLICAÇÃO
a) Todas as manobras na jurisdição da CPES, quando executadas com auxílio de
rebocadores, devem obedecer às correspondências entre a TPB da embarcação, valor
mínimo de “BOLLARD PULL”, e número recomendado de rebocadores a serem
utilizados, constantes da tabela do ANEXO 3G ou as alterações inseridas nesta norma
em função de especificidades de terminais.
b) Caberá ao Armador ou seu preposto Agente Marítimo requisitar os
rebocadores necessários às manobras a serem efetuadas. Por ocasião da manobra, o
Comandante da embarcação decidirá o dispositivo para o reboque, isto é, o número de
rebocadores e seus posicionamentos para formarem o necessário binário de forças,
sendo recomendável ouvir a sugestão do prático se o serviço de praticagem estiver
sendo usado. Ressalvados os casos de força maior previstos nestas normas e os
abatimentos dos valores de “BOLLARD PULL” previstos na alínea c) deste item, não
poderá o Comandante da embarcação, quando o emprego for obrigatório, utilizar
parâmetros inferiores ao estabelecido na tabela de correspondência citada na alínea a),
pelo contrário, deverá considerar a necessidade de rebocadores adicionais, em face das
condições do momento, que apresentem situações anormais de vento e correnteza;
c) As embarcações que possuírem dispositivo de “BOW TRUSTER” e/ou “STERN
TRUSTER” em perfeitas condições de funcionamento poderão reduzir os valores
requeridos de “BOLLARD PULL”, previstos na tabela do ANEXO 3G, em função do dobro
dos valores nominais das potências dos seus dispositivos orgânicos, usando a regra
prática de correspondência de 1 tonelada métrica de tração para cada 100HP de
potência do motor. (Subtrai-se do “BOLLARD PULL” requerido o dobro da potência do
“TRUSTER” dividido por 100).
d) Os cabos de reboque e outros materiais a serem utilizados nas manobras com
os rebocadores deverão ser adequados aos requisitos de segurança para a manobra. O
seu fornecimento deverá ser produto de acordo entre o contratante, armador ou agente,
e o contratado, empresa de rebocadores; e
e) Ao Comandante do navio caberá a decisão final quanto à utilização dos
materiais adequados à manobra e dispositivos.
0318 – SINALIZAÇÃO
As embarcações deverão içar nos seus mastros os sinais de “Chamada de
Prático” e “Calado do Navio”, segundo o Código Internacional de Sinais, enquanto
aguardam a chegada do Prático, fundeadas ou sob máquinas no ponto de espera de
prático.
SEÇÃO IV
SEGURANÇA
MEIO AMBIENTE
f) Irregularidades
O descumprimento dessas regras ou a constatação de divergência entre
documentos e carga sujeitarão o infrator, além das demais penas previstas, no
impedimento do carregamento ou descarga da mercadoria.
g) Sinalização de Carga Perigosa
Toda embarcação transportando carga perigosa deverá içar os sinais previstos
no Código Internacional de Sinais, durante o período em que o navio estiver com a carga
no porto.
Durante o carregamento ou descarga de inflamáveis ou explosivos, a
embarcação deverá arvorar uma bandeira bravo (encarnada e drapeada), de dia, ou
exibir uma luz vermelha, à noite, ambas no mastro principal.
0323 – DRAGAGEM
a) Competência para Emissão do Parecer
A Marinha do Brasil emitirá parecer relativo a dragagens, sempre que não
houver comprometimento da segurança da navegação ou do ordenamento do espaço
aquaviário, sem prejuízo das obrigações frente aos demais órgãos competentes em
especial os órgãos de controle do meio ambiente.
As dragagens poderão ser realizadas com os seguintes propósitos:
1) para estabelecimento de uma determinada profundidade;
2) para manutenção de profundidade de certo local; e
3) para execução de aterro.
Os processos relativos às realizações de dragagens para execução de aterro
obedecerão, no que couber, ao contido no item 0205 e no item 0208 da Norma da
Autoridade Marítima número 11 (NORMAM 11), devendo ser encaminhados em um único
processo.
b) Áreas Preestabelecidas para Despejo do Material Dragado
Foram estabelecidas as seguintes áreas para despejo do material dragado:
1) Ponto com Lat. 20º 23´ 00´´ S e Long. 040 º 13' 00´´W
2) Ponto com Lat. 20º 22´ 00´´ S e Long. 040º 06' 30" W
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
SEÇÃO I
RESTRIÇÕES OPERACIONAIS
0401 – PROPÓSITO
Orientar os procedimentos necessários ao estabelecimento de limitações
operacionais nos portos e seus acessos. O documento constante do ANEXO 4A,
apresenta as variáveis empíricas que deverão ser consideradas no estudo para o
estabelecimento de um fator de segurança para a lâmina d’água entre o fundo e a quilha
do navio a ser recomendado aos navegantes.
0402 – COORDENAÇÃO
Cabe ao Representante Regional da Autoridade Marítima, representado pelo
Capitão dos Portos do Espírito Santo, coordenar o estabelecimento de limitações
operacionais nos portos de sua jurisdição, tais como o calado máximo recomendado e a
velocidade de evolução nos diversos trechos navegáveis.
Para tal, são realizadas reuniões com representantes das Administrações dos
Portos e Terminais, e a Praticagem do Espírito Santo.
As Administrações dos Portos e Terminais, com base na documentação
pertinente, elaboram Normas Técnicas que especificam os limites sob a responsabilidade
de cada administração.
a) PORTO DE VITÓRIA
1) Limitações Operacionais conforme a Resolução nº 04 de 08/05/1996 da
Companhia Docas do Espírito Santo – CODESA.
2) Restrições de Fundeios e Fundeadouros
(a) O fundeadouro para navios com demorado prazo de espera está
estabelecido na área número 1 constante na Carta 1401.
(b) Fundeio Proibido
É proibido o fundeio na Bacia de Evolução, que só poderá ser usada
como “FUNDEADOURO INTERNO” em situações de emergência ou para salvaguarda da
vida humana no mar.
(c) Espera de Prático:
Posição: Latitude 20º 19’,6 S e Longitude 040º 15’.3 W.
Profundidade: 18 a 19 metros
Natureza do fundo: areia
(d) Os navios de quarentena devem utilizar a seguinte área para fundeio:
Círculo de 1MN (uma milha náutica) de raio centrado no ponto de
coordenadas: Latitude: 20º 50’ S e Longitude: 040º 06’ W.
b) COMPLEXO PORTUÁRIO DE TUBARÃO
1) Limitações Operacionais conforme a Resolução nº GEOPS-001, Revisão 02
de 01/08/1998.
2) Restrições de Fundeios e Fundeadouros
(a) O fundeadouro para navios com demorado prazo de espera está
estabelecido na área número 2 constante na Carta 1401. Em casos excepcionais poderá
ser utilizado o fundeadouro de número 03, constante da carta náutica 1401
(b) Fundeio Proibido
É proibido o fundeio na Bacia de Evolução, que só poderá ser usada
como “FUNDEADOURO INTERNO” em situações de emergência ou para salvaguarda da
vida humana no mar.
(c) Espera de Prático:
Posição: Latitude 20º 20’,0 S e Longitude 040º 14’.2 W.
Profundidade: 18 a 19 metros
Natureza do fundo: areia
(d) Os navios de quarentena devem utilizar a seguinte área para fundeio:
Círculo de 1MN (uma milha náutica) de raio centrado no ponto de
coordenadas: Latitude: 20º 50’ S e Longitude: 040º 06’ W.
c) TERMINAL ESPECIALIZADO DE BARRA DO RIACHO (PORTOCEL)
1) Limitações Operacionais conforme a Norma do Porto aprovada pela
Portaria nº 028 de 11/04/1997, da Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA.
2) Restrições de Fundeios e Fundeadouros
Os navios de quarentena devem utilizar a seguinte área para fundeio:
Círculo de 1MN (uma milha náutica) de raio centrado no ponto de
coordenadas: Latitude: 20º 22’ S e Longitude: 040º 06’ W.
d) TERMINAL MARÍTIMO DE PONTA DE UBÚ
1) Limitações Operacionais conforme a Resolução nº 02 de 19/04/1996 da
Gerência do Porto.
e) TERMINAL PRIVATIVO E DE USO MISTO DE PRAIA MOLE
1) Limitações Operacionais conforme a Norma do Porto TPS 029/96 da
Gerência do Porto.
f) TERMINAL DE REGÊNCIA
Limitações Operacionais conforme a norma Informações do Porto, 1ª Edição,
ano 1997.
SEÇÃO II
DIVERSOS
SEÇÃO I
CONDIÇÕES DE NAVEGAÇÃO E SINALIZAÇÃO
Classificação da via
A – rios com mais de 2,10 m de profundidade durante 90% dos dias do ano.
B – rios de 1,30 a 2,10 m de profundidade durante 90% dos dias do ano.