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Figura 5-1: Motor a combustão interna, alternativo, e alguns dos seus componentes.
Os componentes dos motores a combustão interna, alternativos, podem ser classificados em relação
as suas características de funcionamento: componentes fixos, móveis e auxiliares. A lista a seguir
menciona os principais deles:
Bloco Alternador
Cabeçote Bicos injetores
Cárter Bomba d'água
Cilindro Bomba de combustível
Bomba de óleo lubrificante
Componentes móveis: Coletor de admissão
Coletor de escape
Anéis Distribuidor
Biela Filtros de ar
Bronzinas ou casquilhos Filtros de combustível
Eixo comando de válvulas Filtros de óleo
Molas Flauta de injeção
Pino do pistão Intercooler
Pistão Turbo compressor
Válvulas Velas
Virabrequim etc.
Volante
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5.2. VÁLVULAS
B) Retentor da mola.
A guia da válvula mostrada na Figura 5-3 é um cilindro oco inserido no cabeçote e seu propósito é
garantir que a válvula permaneça concêntrica com o assento da válvula. As guias de válvulas são
normalmente feitas de ferro fundido ou bronze de fósforo. Um outro arranjo comum, usado
normalmente em cabeças de cilindro em ferro fundido, é a guia da válvula ser parte integrante do
cabeçote (como mostrado na citada figura). Em operação a guia da válvula tira o calor da válvula e o
direciona ao sistema de refrigeração do motor.
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1. Tucho
2. Eixo comando de válvulas
3. Porca retentora do berço do eixo
comando
4. Folga
5. Regulagem ou ajuste
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Molas mantém a válvula sob o controle do eixo comando de válvulas, e a mantém firme em seu
assento quando fechadas.
Molas são normalmente feitas de aço alto carbono ou aço liga, e são projetadas para suportar o ciclo
completo de vida do motor. Entretanto, na prática, por vezes as molas perdem sua força e sua
substituição é necessária.
É mais provável que este fenômeno ocorra se a rotação do motor exceder o seu máximo projetado ou
se as molas se tornaram fracas.
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Esta mola tem, na sua extremidade, um passo menor, o que tem o efeito de mudar a rigidez da mola
à medida que a válvula se movimenta. Isso altera a frequência de vibração e diminui as chances de
ocorrência de ressonância.
A válvula de admissão abre e fecha uma vez a cada quatro golpes do pistão, ou duas rotações do
virabrequim, assim como a válvula de escape. Isto significa que a árvore de cames deve girar uma
vez por cada duas revoluções do virabrequim.
Uma vez que o eixo comando é normalmente acionado pelo virabrequim, então o acionamento entre
o eixo virabrequim e a árvore de cames tem uma redução de 2:1.
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Frequentemente usado em motores a diesel. A engrenagem do eixo comando tem o dobro do diâmetro
da engrenagem do virabrequim.
A engrenagem intermediária garante que o eixo comando gire na mesma direção que o virabrequim,
mas não afeta a relação de rotações.
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É montado na parte externa do quadro do motor e protegida por uma tampa leve e destacável.
Figura 5-14: Correia dentada instalada em um motor com comandos de válvulas sobre o cabeçote.
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Figura 5-16: Estrutura de uma correia dentada de acionamento do eixo comando de válvulas.
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Em alguns projetos, um dispositivo hidráulico é usado para controlar a folga da válvula e, de fato, a
folga é reduzida a zero porque o balancim é mantido em leve contato durante todo o ciclo.
A parte hidráulica do tucho de auto-ajuste (tucho hidráulico) é mostrada através da Figura 5-18 e da
Figura 5-19.
A válvula de esfera controla o movimento de uma pequena quantidade de óleo para dentro e para fora
do tucho, da galeria de óleo principal. Quando o eixo comando começa a abrir a válvula, a válvula de
esfera sela a câmara. Como o óleo é incompressível, a válvula começa a abrir imediatamente.
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Quando o eixo comando começa a fechar a válvula, a pressão sobre a válvula de esfera é liberada e
uma pequena quantidade de óleo entra no tucho para assumir qualquer jogo livre. O contato leve entre
o balancim e a válvula é mantido, mas não é suficiente para prejudicar o assento da válvula.
Os tuchos hidráulicos foram introduzidos na década de 1950 como forma de tornar os motores
produzidos em massa mais silenciosos, e usam pressão de óleo para eliminar as folgas provocadas
por desgaste e preservar a regulagem fina do tempo de abertura e fechamento das válvulas.
Nas últimas décadas, os balancins passaram a ser roletados (usam rolamentos), facilitando a
movimentação do comando de válvulas. Os tuchos geralmente são usados porque exigem pouca
manutenção e reduzem drasticamente o ruído do motor. Além disso, os tuchos hidráulicos promovem
a redução de calor e maior durabilidade do conjunto.
Os tuchos podem perder pressão na faixa de alta rotação RPM do motor, reduzindo a elevação das
válvulas, ou ainda pode tornar-se "sobrepressurizado", tornando-se grande demais e assim impedindo
que as válvulas se assentem.
Além disso, para que a gravidade não esvazie o tucho, há uma válvula de retenção. Ocorre que, em
casos de desgaste moderado, esta válvula começa a falhar e o motor produz um som característico
que lembra batidas leves e rápidas de um martelete sobre uma peça de metal, por alguns instantes. até
que o tucho seja pressurizado. Isso também pode ter relação com baixa pressão na bomba de óleo. O
ideal neste caso é levar o carro em um mecânico de confiança para que o profissional faça a distinção
dos problemas.
Em carros com tuchos mecânicos (Honda Fit, City, HR-V e Civic são exemplos em 2017), o
acionamento das peças é mais barulhento e há um desgaste da superfície do tucho.
Nos Honda, a cada 40.000 km, a manutenção envolve a abertura da tampa de válvulas para a troca da
pastilha que fica acima do tucho. Essa providência preventiva corrige a folga entre os componentes e
ajusta as válvulas. Como é necessário trocar a junta desta tampa, que se danifica no momento em que
abre a tampa de válvulas, o procedimento tende a ter valor mais alto.
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A Honda diz manter os tuchos mecânicos até hoje em prol da confiabilidade. O argumento tem
justificativa: tuchos hidráulicos podem travar se a troca de óleo não for feita no tempo certo. E mais:
como o óleo que circula nos tuchos é o mesmo do motor, pode acumular óleo velho mesmo após a
troca do fluido que circula no motor. Para fazer a limpeza correta desses pequenos componentes,
claro, é necessário desmontar todo o conjunto – operação que tem custo de mão-de-obra onerosa.
5.7. PISTÕES
O alto coeficiente de expansão térmica da liga de alumínio tem um efeito considerável sobre o projeto
dos pistões, que é um fator que deve ser considerado.
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O coeficiente de expansão térmica da liga Al é aproximadamente 0,000023 m/m por oC, enquanto
que o do ferro fundido é de aproximadamente 0,000011 m/m por oC.
Assim, no caso do uso de um cilindro de ferro fundido (bloco de ferro fundido), para permitir esta
diferença, o diâmetro do pistão é feito menor que o diâmetro do cilindro, quando frio.
Quando o pistão e o cilindro estão em temperatura de trabalho, o espaço entre eles é diminuído pela
maior expansão do pistão de liga de Al.
A tensão mecânica no pistão é maior na coroa e na região do pino, e portanto, um maior volume de
metal é concentrado nessas áreas para fornecer a força extra que é necessária.
Isso significa que a expansão térmica é maior em algumas regiões do pistão do que em outras, mas
os pistões são projetados para permitir isso.
A parte superior do pistão, a coroa, opera em temperaturas mais altas, e portanto, o diâmetro E é
consideravelmente menor do que o diâmetro interno do cilindro, de modo a permitir a expansão.
O diâmetro C, medido na parte inferior do pistão (saia) em ângulos retos ao alojamento do pino, é
maior que o diâmetro E, e assim o pistão é efetivamente afunilado ao longo do seu comprimento.
O diâmetro D, o qual é medido na saia, logo abaixo dos furos do alojamento do pino, é menor do que
o diâmetro C.
Isto ocorre para permitir uma expansão extra causada pelo metal adicional nas imediações do
alojamento do pino.
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O diâmetro C é chamado de diâmetro nominal do pistão, quando este está sendo medido para verificar
a folga no cilindro. Como norma geral, recomenda-se que a folga entre a saia do pistão e o cilindro
esteja entre 0,001 e 0,002 vezes o diâmetro (p.ex.: 0,12 mm contra diâmetro do cilindro de 91 mm).
Logicamente, na prática, isto sempre deve ser verificado em relação a uma recomendação do
fabricante.
A distância A, medida do centro do alojamento do pino para a parte superior da coroa do pistão, é
chamada de altura de compressão do pistão.
Esta dimensão afeta a taxa de compressão do motor e deve ser levada em consideração quando os
pistões de substituição estiverem sendo selecionados para um motor.
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Em (b), a figura mostra um pistão cuja parte da saia é removida para aliviar o peso do componente,
assim como reduzir a área em contato com a parede do cilindro.
5.8. VIRABREQUIM
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Os virabrequins são normalmente feitos de aço de alta qualidade por forjamento. Após a forja, os
munhões e moentes são usinados e, no processo, os raios de concordância são cuidadosamente
trabalhados porque desempenham uma parte importante na capacidade do eixo para resistir à fratura.
As perfurações internas transferem o óleo dos mancais principais (munhões) para os moentes.
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Babbit
O metal branco ou o metal Babbit tem o nome devido a Isaac Babbit, que o desenvolveu no início do
século XIX.
O metal Babbit original foi fabricado a partir de 50 partes de estanho, 5 de antimônio e 1 de cobre.
As ligas posteriores contêm um pouco de chumbo e as proporções dos elementos de liga variam de
acordo com a utilização a que o metal deve ser colocado.
É bastante macio e tem baixa fricção quando usado para suporte de eixos de aço. O metal macio
permite que pequenas partículas abrasivas sejam levadas para abaixo da superfície, e isso reduz o
desgaste do eixo. Devido aos elevados níveis de stress impostos aos munhões e aos moentes, os
casquilhos de Babbit são normalmente usados para eixos comandos de válvula.
São comumente usadas para casquilhos porque são resistentes à fadiga e têm baixa fricção quando
usadas contra um eixo de aço. Uma camada fina da liga de estanho-alumínio é aplicada no casquilho
de aço como mostrado a seguir.
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São aproximadamente 70% de cobre e 30% de estanho. Eles são mais duros do que as ligas de
alumínio e têm alta resistência à fadiga, mas são menos capazes de permitir a incorporação de
pequenas partículas, o que significa que são indicados para suportar eixos de maior carga ou de maior
dureza.
São constituídas por cobre e chumbo com uma pequena adição de estanho. Eles são muito usados em
motores turbinados ou pesados, devido a sua capacidade de carga. Sofrem a desvantagem de serem
suscetíveis a ataques corrosivos de ácidos encontrados em alguns óleos, de modo que são revestidos
com uma fina camada de liga de chumbo, estanho e índio de aproximadamente 0,02 mm de espessura.
5.10. BIELA
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Os motores 4 tempos (2 voltas por ciclo) podem ser classificados por CHT, OHV, OHC ou DOHC.
A diferença entre eles, basicamente, é o sistema de abertura e fechamento de válvulas empregado em
cada modelo. Nas motocicletas, os mais conhecidos variam de 50 a 1300 cm³, de 1 a 6 cilindros. Cada
sistema entrega um propósito diferente: economia ou torque e desempenho.
Nos motores CHT – High Turbulance Chamber (Câmara de Alta Turbulência) e OHV – Overhead
Valve (Válvulas no Cabeçote), as válvulas são acionadas por balancins através de Varetas de
Comando. São comuns nos modelos mais antigos.
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Nos motores OHC ou SOHC – Single Overhead Camshaft (Árvore de Comando Única sobre o
cabeçote), como o próprio nome diz, são dotados de Árvore de Comando no cabeçote, acionada por
corrente de comando.
Já os motores DOHC – Double Overhead Camshaft (Dupla Árvore de Comando sobre o cabeçote),
possuem uma Árvore de Comando para admissão e outra para exaustão. Geralmente, este tipo de
motor possui 4 válvulas por cilindro: duas de admissão e duas para exaustão.
Vantagem CHT
Nos motores CHT/OHV, o nível de ruído e vibração é menor, são mais econômicos e de fácil
manutenção, além de possuírem vida útil superior a dos modelos mais recentes.
Um exemplo de motocicleta mais conhecida que é dotada deste tipo de motor é a Honda CG Titan
125 fabricada entre os anos anteriores à 2003, já que posteriormente foi substituída pelo modelo com
motor de 150 cm³, com o sistema SOHC/OHC (Corrente de Comando).
Vantagem SOHC/OHC
Por serem mais modernos, os motores SOHC/OHC entregam mais desempenho devido a variação do
ângulo de abertura e fechamento de válvulas não serem limitadas como no caso dos motores dotados
de varetas de comando. Atualmente, a economia de combustível é recompensada pelas diferenças –
carburador e injeção.
Já os motores quatro tempos com mais de 4 válvulas por cilindro, normalmente, são dotados do
sistema DOHC que trabalha com duas árvores de comando sobre o cabeçote, duas para admissão e
duas para exaustão. Este tipo de motor entrega potência superior aos motores SOHC/OHC por
possibilitar maior rpm (rotações por minuto) e também devido ao melhor fluxo de gases. Porém, além
do custo de manutenção ser mais elevado, o consumo de combustível e a vibração é maior, sendo que
há melhor rendimento em altas rotações.
Como exemplo de motocicleta com este tipo de sistema, pode-se citar a Honda CB 300R. No entanto,
existem modelos de motor com 4 válvulas por cilindro e apenas uma árvore de comando sobre o
cabeçote – SOHC/OHC. O motor empregado na Dafra Next 250 é um deles.
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Adaptado a partir do artigo disponível no site da BCWS Best Cars Web Site, no endereço a seguir,
em 23 de março de 2018:
http://bestcars.uol.com.br/ct/ohc.htm
“Parabéns pelo site. O Best Cars Web Site é o meu preferido, bem organizado na minha opinião. O
que significam as siglas OHV, OHC, SOHC e DOHC? Qual a diferença entre eles? Além desses
existem outros cabeçotes? Quais? Poderiam citar um exemplo de motor para cada um desses tipos
de cabeçote?”
Garon Gerster
Guarapuava, PR
Embora utilizadas há muito tempo pela indústria automobilística, estas siglas não são de
conhecimento de todos e por isso o BCWS evita utilizá-las. OHV significa overhead valve, válvulas
no cabeçote, o que pressupõe que o comando não está nele e sim no bloco. Como exemplos nacionais
recentes, o motor Ford (na verdade Renault) que equipou Corcel I e II, Escort e Gol; o Endura-E de
Ka e Fiesta (1,0 e 1,3 litro, até 1999); e o V6 de Blazer e S10.
OHC e SOHC são o mesmo sistema: (single) overhead camshaft, ou árvore de comando (única)
sobre o cabeçote. Como se vê, o "S" apenas enfatiza haver uma só árvore de comando de válvulas
por bancada de cilindros. Um motor V6 com dois comandos, um por bancada (como o do Omega
atual, australiano), ainda é um SOHC. Motores OHC ou SOHC estão por toda parte, como as versões
de oito válvulas de todos os carros brasileiros e também alguns 16V, como Renault Clio e Peugeot
206 de 1,0 litro.
Enfim, DOHC significa double overhead camshaft, ou dupla árvore de comando sobre o cabeçote
(veja imagem). Pode ser adotado em motores de duas válvulas por cilindro, como o dos Alfa Romeo
2000, 2150 e 2300 nacionais e do Tempra. Mas o mais usual é que equipe motores de quatro válvulas
por cilindro, como a maioria dos 16V nacionais. Saiba mais sobre as vantagens do duplo comando.
Adaptado a partir do artigo disponível no site da Info Motor, no endereço a seguir, em 23 de março
de 2018:
http://www.infomotor.com.br/site/2009/02/o-volante-do-motor/
O volante do motor é a peça ligada na saída do virabrequim ou árvore de manivelas e tem algumas
empregabilidades como servir de peso ou massa, para o eixo virabrequim nos intervalos das explosões
dos cilindros, mantendo assim com a incidência da força cinética o eixo balanceado. Outra função
que cabe ao volante do motor é de transmitir a força gerada pelo motor para a transmissão já que em
sua superfície de contato temos a embreagem acoplada para receber esta força. O volante também
tem a função de receber o movimento rotativo do motor elétrico para dar partida no motor de
combustão já que em seu perímetro externo o volante possui uma gremalheira dentada como se fosse
uma grande engrenagem aonde o motor de partida será acoplado.
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