CURSO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO ECONÔMICA DE RECURSOS EMPRESARIAIS ALUNA: ANDREIA SANTOS SILVA
RESUMO DOS SEMINÁRIOS
TEMA 1 – OPORTUNIDADES E DESAFIOS DO EMPREENDEDORISMO NO
BRASIL. O empreendedorismo surge no Brasil nos anos 90, durante a abertura brasileira para a economia. Com a entrada de fornecedores estrangeiros que controlavam nossos preços, alguns setores que não conseguiam competir com produtos importados engajavam novos planos, gerenciando novos projetos e abrindo negócios e oportunidades em torno de produtos de competências variadas. Entre os caminhos do empreendedor, muitos brasileiros se envolveram ao ramo e construíram seus negócios. Apesar disto, o empreendedorismo no Brasil é cercado de desafios em muitos casos esses obstáculos desestimulam as pessoas a buscarem os seus objetivos e trabalharem com aquilo que gostam. Apesar do esforço, vocação e oportunidades existentes, existem alguns desafios que são verdadeiras barreiras para que o país melhore ainda mais seus resultados nesse segmento, vamos a eles: Carga tributária, Burocracia, Dificuldades de acesso ao crédito, Concorrência elevada, Gestão de pessoas, Gestão financeira. O Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo e a cada dia surgem novas empresas e ideias de negócios. O universo digital abriu ainda mais as possibilidades para empreender. As redes sociais deixaram de ser apenas meios de interação entre amigos e familiares, e passaram a ocupar um espaço importante no meio empresarial. No meio digital, um dos principais fatores é o dinamismo, assim como a versatilidade. E por trazer mais oportunidades, também aumenta o número de desafios para empreendedores de diversos negócio. Ser escalável é a chave de uma startup: significa crescer cada vez mais, sem que isso influencie no modelo de negócios. Crescer em receita, mas com custos crescendo bem mais lentamente. Isso fará com que a margem seja cada vez maior, acumulando lucros e gerando cada vez mais riqueza. TEMA 4- OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHALISTA PARA O TRABALHADOR E A EMPRESA. Quando pensamos em reforma vem a cabeça a ideia de melhora, assim deveria ser, no entanto ao analisar-se a Lei 13.467 de 13 de julho de 2017, denominada de reforma trabalhista, a percepção de mudança atinge uma finalidade inesperada e danosa ao trabalhador. Após uma série de discussões e ajustes, a reforma trabalhista foi aprovada em julho de 2017, conforme estabelecido pela Lei nº 13.467/17. Após a publicação no Diário Oficial, a nova lei trabalhista passou a valer a partir de 11 de novembro de 2017. Essa reforma trabalhista é aplicável a todas as categorias funcionais regidas pela CLT e também àquelas que dispõem de legislações específicas. As mudanças não se aplicam para os profissionais autônomos e servidores sob regime estatutário, pois não tem vínculo empregatício pela CLT. Alguns direitos que não podem mudar: Os pagamentos do FGTS, 13º salário, seguro- desemprego e salário-família; O adicional de hora extra, a licença-maternidade (de 120 dias) e o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço; Também não podem ser modificadas as normas de saúde, segurança e higiene do trabalho. O que foi afetado com a reforma Trabalhista: Extinção das horas in itinere; Trabalho em regime de tempo parcial; Banco de horas; Escala de revezamento; Teletrabalho; Não concessão de intervalo interjornada; Dano extrapatrimonial; Contrato intermitente; Parcelas que não integram o salário; Equiparação salarial; Honorários. Pontos positivos: Parcelamento das férias em até três vezes; Garantia de condições iguais para terceirizados; Desburocratização para receber o seguro-desemprego e sacar o FGTS; Permissão da rescisão do contrato de trabalho por comum acordo; Negativos: Fim da assistência gratuita na rescisão do contrato de trabalho; Autorização da dispensa coletiva sem intervenção sindical; Restrição de acesso à Justiça gratuita.
TEMA 6- PRÁTICAS MODERNAS NA GESTÃO DE PESSOAS.
A partir de meados da década de 1980, impulsionadas principalmente pela globalização
e evolução da tecnologia, as organizações precisaram repensar os seus modelos de gestão, oque impactou, mais uma vez, na forma de condução de seus funcionários. Alguns autores que estudaram sobre esta mudança de concepção como Chiavenato (2010), Gil (2014) e França (2009), destacam a consideração das pessoas como parte do patrimônio da organização, e propõem que, os indivíduos sejam tratados como parceiros e não como recursos desta estrutura. Isso porque os indivíduos passam a ser vistos como fornecedores de conhecimentos e de habilidades, e dotados de capacidades que enriquecem o valor da organização. Surge a nomenclatura “colaborador” para tratar os funcionários das organizações. Nos últimos anos, uma das áreas de gestão que mais mudou é a gestão de pessoas. Há algumas décadas a área era chamada de Departamento Pessoal, o DP, e sua missão era assegurar a eficácia da relaçãoburocrática entre empresa e funcionários. A atual gestão de recursos humanos pode ter muitos outros nomes, como gestão de pessoas, desenvolvimento humano e organizacional, e gente & gestão. Com o tempo, sua missão também evoluiu: hoje, ela visa promover o crescimento organizacional por meio de profissionais talentosos, integrados e motivados para atingir grandes objetivos. Pessoas e empresas vão mudar, o que trará significativas mudanças nos comportamentos. Isso implica em novos desejos e necessidades, que vão forçar o desenvolvimento de novos produtos e serviços para solucionar os problemas recém- surgidos e entender o que as pessoas querem e precisam. Haverá uma complexidade maior, pois tudo é novo e ainda não se sabe o que virá. Portanto, a capacidade de solucionar problemas complexos de forma criativa será mandatória. Tudo vai mudar e continuará mudando. Os profissionais precisam dar não mais os seus 100%, mas 150%, tornando-se mais ágeis, comprometidos, proativos e capazes de compreender a mudança como uma rotina. O trabalho na pós-pandemia, terá como principal mudança a prática de home office com mais frequência. Pesquisas revelam que 62% dos executivos se surpreenderam positivamente com a capacidade de entrega de seus colaboradores e equipes no trabalho remoto durante a pandemia. Apenas 10% notaram alteração negativa e 28% não observaram diferença. Acredita -se que as pessoas que atuam em funções elegíveis ao trabalho remoto vão ter mais flexibilidade, principalmente enquanto ainda existir algum risco de contágio. Porém, só será possível entender se esse novo modelo de trabalho será realmente incorporado à cultura.
TEMA 7—RESPONSABILIDADE AMBIENTAL DAS EMPRESAS.
A responsabilidade ambiental é um conjunto de atitudes voltadas para o desenvolvimento sustentável que os geradores de resíduos devem seguir. Estas atitudes buscam o crescimento econômico juntamente com a proteção do meio ambiente. A responsabilidade ambiental tem o objetivo revisar os métodos de produção, sempre avaliando os impactos sociais e ambientais consequentes da atuação das empresas. om o crescimento econômico, industrial e com o avanço tecnológico, percebemos que os recursos naturais são finitos. Portanto, como forma de proteção ambiental foi necessário não só inserir leis ambientais referente à responsabilidade ambiental das geradoras de resíduos, como também despertar a conscientização ambiental. Para reduzir ou eliminar os impactos do avanço industrial é necessário desenvolver e implementar atitudes que minimizem essa problemática abordada, dando enfoque à melhoria na eficiência produtiva, não geração de resíduos ou reaproveitamento dos mesmos. Além da disposição ambientalmente adequada. O principal objetivo é utilizar os recursos naturais, da melhor maneira possível, reduzindo ou evitando possíveis riscos e danos. Com isso, o desenvolvimento econômico será otimizado, sem redução nos lucros, e a promoção do desenvolvimento sustentável acontecerá. A importância da responsabilidade ambiental nas empresas como novo modelo de gestão, em buscar de corrigir os efeitos danosos da produção ao meio ambiente e aumentar a lucratividade; A importância da responsabilidade ambiental na sociedade como forma de salvar o mundo. A importância de pequenas atitudes pode contribuir para minimizar os problemas ambientais.