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• (FGV - TJ-SC - Técnico Judiciário Auxiliar) Marlon, um técnico judiciário que exercia suas
funções junto à Presidência do Tribunal de Justiça, tomou conhecimento que outro funcionário
da repartição cometeu infração no exercício de seu cargo. Contudo, sensibilizado pelo fato de
que o infrator possuía uma filha de apenas 02 meses, deixou de comunicar o fato à autoridade
com competência para responsabilização. Nesse caso, Marlon cometeu crime de
prevaricação.
• (FGV - MPE-RJ - Analista do Ministério Público - Administrativa)
Paulo é chefe de uma repartição pública, onde também trabalha
Julia, sob a sua supervisão e subordinação. Tomando
conhecimento de uma falta funcional praticada por esta sua
funcionária, deixa de tomar as providências próprias exigidas
por seu cargo e de responsabilizá-la, pois sabendo que ela é
mãe de três filhos, acredita que necessita continuar exercendo
suas funções sem mácula na ficha funcional. Descoberto o fato,
em tese, a conduta de Paulo configura crime de
condescendência criminosa.
• (CESPE - TCE-PR - Auditor) Situação hipotética: João, chefe de
determinada repartição pública, deixou de instaurar o devido
procedimento administrativo disciplinar para apurar a responsabilidade
por falta funcional de Pedro, que, além de ser seu subordinado, era seu
amigo de longa data, fato que o fez atuar com um grau de tolerância
maior. Assertiva: Nessa situação, João cometeu o crime capitulado no
CP como prevaricação.
• (FCC - DPE-BA - Defensor Público) No crime de desacato a ofensa deve ser dirigida ao
funcionário público em exercício ou ao órgão ou instituição pública na qual exerce suas
funções.
• (CESPE - PGE-PE - Procurador do Estado) O crime de desacato não foi recepcionado pela
CF.
• (FCC - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Administrativa) O ato de desferir um tapa
no rosto de funcionário público, em razão da sua função, sem causar lesão, pode caracterizar
o crime de desacato.