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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

NOITE

Administração Geral
GEMERSON PEREIRA SANTOS

1. Administrando no novo cenário competitivo

1. Administrando no novo cenário competitivo


1) Os objetivos das empresas é transformar lojas físicas em virtuais e acender capital de
lucro.
2) Novos modelos e estratégias de gestão para organizar o trabalho em busca do sucesso
na Nova Era dos Negócios.
3) As mudanças econômicas levam investidores a lançar altas ofertas para competir no
mercado através da internet e alcançar potenciais clientes.
4) As transformações tecnológicas no novo cenário da administração moderna requerem
estratégias.
5) Qualidade, segurança e velocidade no atendimento e entrega são fatores que aumentam
a confiabilidade no mercado superaquecido.

Com o passar do tempo percebeu-se que não era tão fácil assim, as empresas disputavam
os mesmos mercados a medida que a “nova economia” de alta tecnologia ia se aquecendo. Os
lucros não estavam satisfatórios e muitas empresas fecharam, mas existiu um lado bom que foi a
visão dos princípios elementares do lucro e da relação custo-benefício. A economia estava
passando por um período de transformação de grande ascendência. A estratégia era substituída
por modelos de negócios. Atingir os clientes, adesão e competir por um espaço era o que mais se
comentava, os princípios tradicionais da administração de empresas não se aplicam mais,
fazendo parecer que o negócio é algo fácil.
No entanto, a tecnologia está mudando cada dia mais o cenário da administração, os
administradores tem que pensar de forma diferente, a administração continua sendo estratégica,
profundamente interpessoal e humana, mas necessita acontecer através da web.
A internet modificou muitas vidas, pessoas abriram suas próprias empresas na internet,
outras abandonaram a escola para investir em empresas da internet. Para alguns deram certo,
para outros não, a partir daí tira-se uma conclusão que o importante é a vantagem competitiva
que uma empresa possui e até qual ponto essa vantagem é sustentável ou renovável. Inovação,
qualidade, velocidade e competitividade em custos são essenciais para o sucesso.

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Inovação: inovar é introduzir novos bens e serviços. A empresa deve seguir as mudanças na
demanda dos consumidores e prestar atenção nos novos concorrentes. A competitividade não
vem entre a celebrada economia da internet e a velha economia, mas sim entre os novatos e a
velha guarda, entre as tradições convencionalistas e o pensamento não convencional. Muitos
veteranos tem perdido essas batalhas, exceto aqueles que ainda tem coragem de inovar e
enfrentar o novo mercado. A inovação deve ser uma meta estratégica e deve ser administrada
adequadamente.
Qualidade: é o ponto chave do seu produto, ele deve ser atrativo, sem defeitos, passar confiança
e segurança a longo prazo. A nova demanda do mercado exige alta qualidade e valor e não se
satisfazem com menos. Antigamente a qualidade era exigida nos bens físicos, mas hoje em dia a
qualidade nos serviços também é exigida. A qualidade é apreciada quando a empresa customiza
bens e serviços para atender os desejos de clientes específicos.
Velocidade: a velocidade, muitas vezes, separa os ganhadores dos perdedores no mundo da
competição, ela não é tudo, mas quando não há divergência em qualidade, confiabilidade,
segurança e custo, a velocidade pode ser um fator determinante para o sucesso da empresa.
Quando ocorreu a migração para os empreendimentos na internet, um dos maiores choques foi a
rapidez da vida na rede.
Competitividade em custos: o mais adequado seria manter seus custos baixos o suficiente para
obter os lucros e estabelecer os preços de seus produtos em níveis que sejam atraentes para os
seus consumidores. Matéria prima, equipamentos, capital, produção, marketing, entrega e mão-
de-obra são alguns custos que precisam ser bem administrados. Hoje em dia o cliente pode
comparar preços na internet rapidamente, então se você não pode cortar custos e diminuir o
preço, não pode competir.
Entretanto, Os melhores administradores oferecem as quatro vantagens. Somente uma ou
duas dessas vantagens não é visto com bons olhos.
As empresas são globais, estão espalhadas por todo mundo. Isolacionismo é coisa do
passado segundo os administradores dos EUA, a globalização é necessária para que as
organizações sobrevivam à competição em âmbito mundial.
As empresas das economias mais avançadas são mais eficientes na produção de bens
físicos, liberando os trabalhadores para fornecer serviços ou “bens abstratos”.
A Gestão de Conhecimento visa revelar e aproveitar os recursos intelectuais da empresa,
ela consiste emencontrar, revelar, partilhar, capitalizar os recursos preciosos de uma
organização. A tecnologia trouxe bons resultados, mas depois de um tempo o mercado
superaquecido quebrou, o termo e-business caiu em descrédito. Percebeu-se que em 2002

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empresas de capital aberto da internet estavam apresentando lucros significativos. A rede em si


não significa um negócio, mas é uma importante ferramenta para aperfeiçoar os negócios.
A produção de bens tangíveis continua tendo grande importância na economia e na
administração eficaz. O capital intelectual é chamado de poder cerebral coletivo de uma
organização. A meta das empresas é transformar poder cerebral em produtos lucrativos.
Portanto, uma das tarefas da gestão de conhecimento é manter a comunicação,
colaboração entre os diversos setores de modo eficaz. As empresas necessitam incentivar a
criação e saber usar as idéias de pessoas de fora de suas fronteiras.

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