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Alvenaria

Estrutural

Modulação
MODULAÇÃO
SUMÁRIO
1. MODULAÇÃ O................................................................................................................................................. 3
2. ESCOLHA DA MODULAÇÃ O ADEQUADA........................................................................................... 3
3. MODULAÇÃ O HORIZONTAL................................................................................................................... 4
3.1 DETALHES TÍPICOS DA MODULAÇÃ O HORIZONTAL.......................................................4
3.2 IMPORTÂ NCIA DOS SEPTOS QUADRADOS...........................................................................5
3.2.1 CONSIDERAÇÕ ES SOBRE OS BLOCOS CHAVES DE UMA ALVENARIA......5
3.2.2 NÚ MERO DE SEPTOS INTERNOS ENTRE DOIS BLOCOS CHAVES..............6
3.2.2.1 MEDIDA DE DENTRO-A-DENTRO........................................................6
3.2.2.2 MEDIDA DE DENTRO PARA FORA.......................................................6
3.2.2.3 MEDIDA DE FORA-A-FORA.....................................................................6
3.3 QUADRO DE DIMENSÕ ES INTERNAS NOS PROJETOS MODULADOS5......................6
3.4 ARRANJOS........................................................................................................................................... 7
3.4.1 ARRANJO 1  PONTA × PONTA...............................................................................7
3.4.2 ARRANJO 2  PONTA × CANTO L...........................................................................7
3.4.3 ARRANJO 3  PONTA × CANTO T (1º CASO).....................................................7
3.4.4 ARRANJO 4  PONTA × CANTO (2º CASO).......................................................8
3.4.5 ARRANJO 5  PONTA × CANTO ..........................................................................8
3.4.6 ARRANJO 6  CANTO L × CANTO L........................................................................ 8
3.4.7 ARRANJO 7  CANTO L × CANTO T (1º CASO)..................................................9
3.4.8 ARRANJO 8  CANTO L × CANTO (2º CASO)................................................9
3.4.9 ARRANJO 9  CANTO L × CANTO...........................................................................9
3.4.10 ARRANJO 10  CANTO T × CANTO T (1º CASO)............................................10
3.4.11 ARRANJO 11  CANTO T × CANTO (2º CASO)............................................10
3.4.12 ARRANJO 12  CANTO × CANTO (3º CASO) - ALTERNATIVA A....10
3.4.13 ARRANJO 12  CANTO × CANTO (3º CASO) - ALTERNATIVA B....11
3.4.14 ARRANJO 13  CANTO T × CANTO (1º CASO)...........................................11
3.4.15 ARRANJO 14  CANTO × CANTO (2º CASO)............................................12
3.4.16 ARRANJO 15  CANTO × CANTO.....................................................................12
3.4.17 PAREDE DE SIMETRIA............................................................................................... 12
3.5 PLANTA DE MODULAÇÃ O......................................................................................................... 13
3.5.1 PLANTA DA MODULAÇÃ O DE FIADA ÍMPAR...................................................13
3.5.2 PLANTA DA MODULAÇÃ O DA FIADA PAR.........................................................14
4. MODULAÇÃ O VERTICAL....................................................................................................................... 15
4.1 MODULAÇÃ O VERTICAL DE PISO A TETO.......................................................................... 15

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MODULAÇÃO
4.2 MODULAÇÃ O VERTICAL DE PISO A PISO............................................................................ 16
4.2.1 MODULAÇÃ O DAS PORTAS...................................................................................... 17
4.2.1.1 MODULAÇÃ O DAS PORTAS DE 221 × 76........................................18
4.2.1.2 MODULAÇÃ O DAS PORTAS DE 221 × 91........................................18
4.2.2 MODULAÇÃ O DAS JANELAS..................................................................................... 18
4.2.2.1 MODULAÇÃ O DAS JANELAS DE 136 × 121....................................19
4.2.2.2 MODULAÇÃ O DAS JANELAS DE 151 × 121....................................19
4.2.2.3 MODULAÇÃ O DAS JANELAS DE 76 × 41.........................................20
5. FERRAGEM DAS VERGAS, CONTRAVERGAS E CINTAS DAS LAJES.....................................20
5.1 VERGAS OU CONTRAVERGAS COM VÃ O LIVRE L  1,20 m.........................................21
5.2 VERGAS OU CONTRAVERGAS COM VÃ O LIVRE 1,20 m < L  1,80 m......................21
5.3 VERGAS OU CONTRAVERGAS COM VÃ O LIVRE 1,80 m < L  2,40 m......................21
5.4 CINTAS DE AMARRAÇÃ O DAS ALVENARIAS.....................................................................22
6. PASSAGEM DE DUTOS........................................................................................................................... 22
6.1 INSTALAÇÃ O HIDRÁ ULICA....................................................................................................... 23
6.2 INSTALAÇÃ O ELÉ TRICA / TELEFONE / INTERNET / ANTENA................................23

ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1 – PERSPECTIVA DOS BLOCOS DE 01 SEPTO, 02 SEPTOS E DE 03 SEPTOS...............4
FIGURA 2 - VISTA EM PLANTA E CORTE DOS BLOCOS DE 1 SEPTO, 2 SEPTOS E 3 SEPTOS...4
FIGURA 3 - COINCIDÊ NCIA DOS SEPTOS NAS DUAS DIREÇÕ ES.........................................................5
FIGURA 4 - POSIÇÃ O RELATIVA ENTRE SI DOS BLOCOS CHAVES ...................................................5
FIGURA 5 - MODULAÇÃ O DE PISO A TETO............................................................................................... 15
FIGURA 6 - BLOCOS CANALETAS “U”, “J” E “U”........................................................................................ 16
FIGURA 7 - VISTA EM CORTE DAS CANALETAS “U”, “J” E “U”............................................................16
FIGURA 8 - MODULAÇÃ O DE PISO A PISO................................................................................................. 17
FIGURA 9 - VERGAS DE PORTAS................................................................................................................... 20
FIGURA 10 - VERGAS E CONTRAVERGAS DE JANELAS........................................................................ 20
FIGURA 11 – VERGAS ESQUERDO E CONTRAVERGAS COM VÃ OS LIVRES ATÉ 1,20 m.........21
FIGURA 12 - VERGAS E CONTRAVERGAS COM VÃ OS LIVRES ATÉ 1,80 m..................................21
FIGURA 13 - VERGAS E CONTRAVERGAS COM VÃ O LIVRES ATÉ 2,40 m....................................21
FIGURA 14 - CINTAS DE AMARRAÇÃ O SUPERIOR DAS ALVENARIAS...........................................22
FIGURA 15 - CINTAS DE AMARRAÇÃ O SUPERIOR AS ALVENARIAS..............................................23
FIGURA 16 - FURO NA ALVENARIA PARA FIXAÇÃ O DE CAIXAS ELÉ TRICAS.............................24
FIGURA 17 - CAIXAS ELÉ TRICAS DE 4" X 2" E DE 4" X 4"...................................................................24

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MODULAÇÃO
1. MODULAÇÃO
A modulaçã o é fundamental para a economia e a racionalizaçã o da edificaçã o em
alvenaria estrutural.
Modular um arranjo arquitetô nico significa acertar suas dimensõ es em planta e
o pé-direito da edificaçã o em funçã o das dimensõ es das unidades, de modo a se evitar
cortes ou ajustes na execuçã o das paredes, eliminando, desse modo, pontos fracos na
parede.
Há dois tipos de modulaçã o a considerar:
 Modulaçã o Horizontal;
 Modulaçã o Vertical.
A unidade da alvenaria é definida por suas três dimensõ es: o comprimento (C), a
largura (L) e a altura (H), sendo que o comprimento e a largura definem o MÓDULO
HORIZONTAL também chamado de MÓDULO EM PLANTA e a altura o MÓDULO VERTICAL.

É imprescindível que o comprimento e a largura sejam iguais ou mú ltiplos entre


si, pois assim teremos um ú nico mó dulo em planta, simplificando a amarraçã o das paredes
e resultando em uma melhor racionalizaçã o do sistema construtivo.

2. ESCOLHA DA MODULAÇÃO ADEQUADA


O mó dulo a ser adotado é aquele que se adapte melhor a uma arquitetura pré-
estabelecida ou que propicie uma concepçã o arquitetô nica mais interessante.
O mó dulo horizontal adotado é uma funçã o direta da medida da largura do
bloco, sendo os mais usuais, em funçã o das resistências requeridas, as alvenarias
construídas com blocos de 14 cm - largura mínima preconizada pela NBR 10837 - ou 19
cm.
Para essas alvenarias com blocos portantes de largura nominal 14 cm ou 19 cm,
a MEDIDA MODULAR HORIZONTAL é de 15 cm ou 20 cm, correspondente à largura do bloco
mais 1 cm da espessura adotada para as juntas verticais.
Sendo assim, define-se MEDIDA MODULAR HORIZONTAL ou MEDIDA EM PLANTA como
a medida da largura do bloco acrescida da espessura de 1 cm da junta vertical.
Apesar do especificado pela Norma 10837, no Nordeste é usual a utilizaçã o de
blocos com largura de 12 cm, com excelentes resultados para prédios de até três andares.
Sendo assim, no caso de se adotar o mó dulo de 15 cm, abreviado por M15, as
DIMENSÕES MODULARES INTERNAS dos ambientes em planta devem ser mú ltiplas de 15 cm
acrescidas de 1 cm, devida a existência de uma junta adicional, tais como 61 cm, 76 cm, 121
cm, 166 cm, etc. Por sua vez, se o mó dulo utilizado foi 20 cm, as dimensõ es internas devem
ser mú ltiplas de 20 também acrescidas de 1 cm, como 61 cm, 81 cm, 161 cm, 241 cm, etc.
Já no caso da modulaçã o vertical o procedimento é bem mais simples, deve-se
ajustar apenas a distâ ncia do piso ao teto (pé-direito) ou do piso ao piso (também
conhecida como pé-esquerdo) para que seja mú ltiplo do mó dulo vertical a ser adotado, ou
seja, a altura nominal do bloco mais 1 cm da espessura da junta horizontal adotada. Nesta

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MODULAÇÃO
hipó tese, fica evidente que a largura do bloco e o mó dulo horizontal nã o interferem na
escolha do mó dulo vertical.

3. MODULAÇÃO HORIZONTAL
Quando trabalhamos em um projeto de alvenaria estrutural utilizando blocos
modulados (blocos em que o comprimento é igual a duas vezes a largura mais a espessura
da junta vertical adotada de 1 cm) temos uma racionalizaçã o maior no projeto
principalmente na fase de construçã o, pois podemos trabalhar com uma malha reticulada
com dimensã o modular de 15 cm ou de 20 cm. É exemplo, as modulaçõ es onde se emprega
blocos de dimensõ es 14 × 29 × 19 cm ou 19 × 39 × 19 cm (L × C × H).
Utilizando-se os blocos inteiros, assim chamados os blocos de dois septos, e os
de meios-blocos, os de um septo medindo 14 × 14 × 19 cm ou de 19 × 19 × 19 cm e os
chamados blocos e meio, os de três septos medindo 14 × 44 × 19 cm ou 19 × 44 × 19 cm,
para a amarraçã o nos encontros de paredes em forma de L, T ou nã o se necessitará de
peças especiais para a modulaçã o, como ficará demonstrado.
Os encontros de paredes sã o detalhes importantíssimos, pois além da
concentraçã o de tensõ es, há a transferência de cargas de uma parede a outra devida as
amarraçõ es.
Neste trabalho adotaremos os blocos da modulaçã o M15, devendo por esse
motivo ser observado os detalhes típicos da disposiçã o e os usos dos blocos de 14 × 29 × 19
cm, de 14 × 14 × 19 cm e de 14 × 44 × 19 cm.
Em caso de opçã o pela modulaçã o M12 ou M20, o procedimento será
rigorosamente o mesmo.

3.1 DETALHES TÍPICOS DA MODULAÇÃO HORIZONTAL


A seguir apresenta-se a família dos blocos de concreto de furos verticais da
modulaçã o M15, com septos quadrados de 10 cm de lado, espessura de paredes de 2 cm e
altura de 19 cm, além de pequenos septos de 01 cm de largura, correspondente a junta
vertical adotada, com comprimentos respectivos de 14 cm, 29 cm e 44 cm, além de bloco
especial cuja finalidade ficará esclarecida no desenvolvimento deste trabalho.

FIGURA 1 – PERSPECTIVA DOS BLOCOS DE 1 SEPTO, 2 SEPTOS E DE 3 SEPTOS

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MODULAÇÃO

2 - VISTA EM PLANTA E CORTE DOS BLOCOS DE 1SEPTO, 2 SEPTOS E 3 SEPTOS

3.2 IMPORTÂNCIA DOS SEPTOS QUADRADOS


Os septos quadrados é a condiçã o ideal para a perfeita modulaçã o dos blocos,
pois além de possibilitar a perfeita superposiçã o dos septos em uma parede longitudinal,
aliá s o que também ocorreria com blocos modulados de septos retangulares, permite
também a perfeita superposiçã o nas intercessõ es das paredes sem necessidade de blocos
compensadores.

FIGURA 3 - COINCIDÊ NCIA DOS SEPTOS NAS DUAS DIREÇÕ ES

3.2.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS BLOCOS CHAVES DE UMA ALVENARIA


Os blocos extremos, inclusive os comuns as intercessõ es de uma parede, sã o
denominados de blocos chaves. Esses blocos definem perfeitamente uma parede quando
sã o conhecidos os tipos (1, 2 ou 3 septos) e suas posiçõ es, como será mostrado.
A princípio, os blocos internos utilizados na confecçã o das paredes serã o
sempre os de dois septos e, somente em casos especiais, sendo utilizados os outros dois
blocos. Nessa linha, quando uma parede, compreendida entre seus blocos chaves (pintados
de cinza), apresentar entre os septos extremos um nú mero par de outros septos (pintados
de amarelo), os blocos chaves serã o necessariamente paralelos entre si. Por sua vez, se esse
nú mero de septos for ímpar (pintados de azul), os blocos chaves serã o perpendiculares
entre si.

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MODULAÇÃO

FIGURA 4 - POSIÇÃ O RELATIVA DOS BLOCOS CHAVES

3.2.2 NÚMERO DE SEPTOS INTERNOS ENTRE DOIS BLOCOS CHAVES


Em face do exposto é fundamental, portanto, saber a posiçã o relativa que
guardam entre si os blocos extremos, em funçã o do nú mero de septos internos de uma
alvenaria, existindo três procedimentos para cá lculo desse nú mero em funçã o da natureza
da medida considerada em planta, conforme figura anterior.
 Medida de dentro-a-dentro;
 Medida de dentro para fora;
 Medida de fora-a-fora.

3.2.2.1 MEDIDA DE DENTRO-A-DENTRO


Nesse caso, o nú mero de septos (N) de uma parede será obtido pelo quociente
da medida L em centímetros menos 1, correspondente à espessura da junta de 1 cm, pela
modulaçã o horizontal do projeto.
L−1
N= ou L=N ∙ M +1
M

3.2.2.2 MEDIDA DE DENTRO PARA FORA


Nesse caso, o nú mero de septos (N) de uma parede será obtido pelo quociente
da medida L em centímetros, pela modulaçã o horizontal do projeto.
L
N= ou L=N ∙ M
M

3.2.2.3 MEDIDA DE FORA-A-FORA


Nesse caso, o nú mero de septos (N) de uma parede será obtido pelo quociente
da medida L em centímetros mais 01, correspondente à espessura da junta de 01 cm, pela
modulaçã o horizontal do projeto.
L+1
N= ou L=N ∙ M −1
M

3.3 QUADRO DE DIMENSÕES INTERNAS NOS PROJETOS MODULADOS5


TABELA DAS DIMENSÕES DENTRO-A-DENTRO COM MODULAÇÃO M15 COM NÚMERO N DE SEPTOS

N Dimensão N Dimensão N Dimensão N Dimensão N Dimensão N Dimensão N Dimensão

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MODULAÇÃO
0 0,16 02 0,31 0 0,46 0 0,61 05 0,76 06 0,91 07 1,06
1 3 4
0 1,21 09 1,36 1 1,51 1 1,66 12 1,81 13 1,96 14 2,11
8 0 1
1 2,26 16 2,41 1 2,56 1 2,71 19 2,86 20 3,01 21 3,16
5 7 8
2 3,31 23 3,46 2 3,61 2 3,76 26 3,91 27 4,06 28 4,21
2 4 5
2 4,36 30 4,51 3 4,66 3 4,81 33 4,96 34 5,11 35 5,26
9 1 2
3 5,41 37 5,56 3 5,71 3 5,86 40 6,01 41 6,16 42 6,31
6 8 9
4 6,46 44 6,61 4 6,76 4 6,91 47 7,06 48 7,21 49 7,36
3 5 6
5 7,51 51 7,66 5 7,81 5 7,96 54 8,11 55 8,26 56 8,41
0 2 3
5 8,56 58 8,71 5 8,86 6 9,01 61 9,16 62 9,31 63 9,46
7 9 0
6 9,61 65 9,76 6 9,91 6 10,06 68 10,21 69 10,36 70 10,51
4 6 7

3.4 ARRANJOS
Arranjo é o nome dado à perfeita distribuiçã o dos blocos, entre duas interseçõ es
de paredes, sem coincidência de juntas. Chama-se ponta, nesse trabalho representada por
um traço com um ponto, à extremidade de uma parede isolada, enquanto as intercessõ es
em forma de L, T e serã o chamadas de canto acompanhadas do símbolo correspondente.
As possibilidades de distribuiçõ es sã o de 15 (quinze) tipos diferentes, desde que
as paredes T podem ser interceptadas de duas formas distintas, ou pelas laterais ou pelo
topo. Nos desenhos, as posiçõ es das fiadas 1ª e 2ª sã o meramente ilustrativas podendo ser
alternadas entre si.

3.4.1 ARRANJO 1  PONTA × PONTA

3.4.2 ARRANJO 2  PONTA × CANTO L

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MODULAÇÃO

3.4.3 ARRANJO 3  PONTA × CANTO T (1º CASO)

3.4.4 ARRANJO 4  PONTA × CANTO (2º CASO)

3.4.5 ARRANJO 5  PONTA × CANTO .

3.4.6 ARRANJO 6  CANTO L × CANTO L

9
MODULAÇÃO

3.4.7 ARRANJO 7  CANTO L × CANTO T (1º CASO)

3.4.8 ARRANJO 8  CANTO L × CANTO (2º CASO)

3.4.9 ARRANJO 9  CANTO L × CANTO

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MODULAÇÃO

3.4.10 ARRANJO 10  CANTO T × CANTO T (1º CASO)

3.4.11 ARRANJO 11  CANTO T × CANTO (2º CASO)

3.4.12 ARRANJO 12  CANTO × CANTO (3º CASO) - ALTERNATIVA A


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MODULAÇÃO

3.4.13 ARRANJO 12  CANTO × CANTO (3º CASO) - ALTERNATIVA B


Durante a elaboraçã o da PLANTA DE MODULAÇÃO - que é a planta elaborada com a
posiçã o dos blocos para orientaçã o dos profissionais da obra - pode acontecer,
eventualmente, alguns problemas de superposiçã o de juntas na modulaçã o de uma ou mais
paredes da construçã o.
A soluçã o do problema, passa pela inversã o das posiçõ es relativas dos dois
blocos chaves da parede, ou seja, no lado par de septos internos estes ficam
perpendiculares entre si e no lado ímpar estes ficam paralelos, isso é excepcionalmente
obtido pelo uso de um bloco adicional de três septos no segmento de topo do T, fazendo
papel de um bloco chave especial (pintado de verde).

3.4.14 ARRANJO 13  CANTO T × CANTO (1º CASO)

12
MODULAÇÃO

3.4.15 ARRANJO 14  CANTO × CANTO (2º CASO)

3.4.16 ARRANJO 15  CANTO × CANTO

13
MODULAÇÃO

3.4.17 PAREDE DE SIMETRIA


A simetria de uma parede em caso de um nú mero ímpar de septos entre dois
blocos chaves, somente será conseguida com o uso dos blocos de 1 septo e de 3 septos
(pintados de verde) em fiadas alternadas, como mostrado a seguir.
No caso de nú mero par de septos, o procedimento adotado, por motivos ó bvios,
é o uso simples dos blocos de 02 septos.

3.5 PLANTA DE MODULAÇÃO

Planta de Modulaçã o é a planta elaborada com a posiçã o dos blocos


para orientaçã o dos profissionais da Obra, com ênfase para os blocos chaves e
com a indicaçã o dos septos que serã o grauteados.
Na 1ª fiada das colunas a grautear, deverá ser usado o bloco especial, sem uma
das suas paredes laterais, a fim de possibilitar a remoçã o do excesso de argamassa por
raspagem no interior dos vazios quando da confecçã o das alvenarias que irã o conter as
“colunas”, como mostrado na figura ao lado. Colunas que serã o umedecidas e, é claro, com o
buraco tapado por ocasiã o do grauteamento.

14
MODULAÇÃO

A Planta de Modulaçã o propriamente dita deverá constar da apresentaçã o em


planta baixa, preferencialmente na escala de 1:50, das fiadas ímpares e a pares da
alvenaria, com destaque para o arranjo dos blocos, indicaçã o dos septos grauteados, vã os
das janelas e das portas com as respectivas locaçõ es.

3.5.1 PLANTA DA MODULAÇÃO DE FIADA ÍMPAR

15
MODULAÇÃO

3.5.2 PLANTA DA MODULAÇÃO DA FIADA PAR

16
MODULAÇÃO

17
MODULAÇÃO
Os blocos vermelhos mostram a posiçã o dos blocos chaves e dos blocos de 3
septos. Os demais blocos pretos sã o de 2 septos. Em roxo os septos que serã o grauteados,
em verde a posiçã o das portas e em amarelo a posiçã o das janelas normais e em alaranjado
as janelas altas.

4. MODULAÇÃO VERTICAL
A modulaçã o vertical tem o objetivo de definir distâ ncias verticais como a altura
da porta, as alturas das janelas (normais e WC’s), a altura do pé-direito, etc.
Como na modulaçã o horizontal, as distâ ncias verticais devem ser mú ltiplas de
uma dimensã o do bloco, no caso da modulaçã o vertical a unidade-base é 20 cm (altura do
bloco mais a espessura da junta horizontal de argamassa).
Existem duas formas de se realizar essa modulaçã o.
 Modulaçã o de piso a piso;
 Modulaçã o de piso a teto.
Em qualquer dos casos a ú ltima fiada das paredes será composta pelos blocos
“U” ou “J” com altura dependendo da espessura da laje e se a parede é externa ou interna.

4.1 MODULAÇÃO VERTICAL DE PISO A TETO


Quando se utiliza essa forma de modulaçã o vertical, a ú ltima fiada das paredes
externas será composta por blocos “J” (uma de suas laterais é maior que a outra,
acomodando a altura da laje). No caso das paredes internas a ú ltima fiada será composta
pelos blocos canaleta “u”.

FIGURA 5 - MODULAÇÃ O DE PISO A TETO

Como pode ser observada uma das paredes do Bloco “J” teria 31 cm de altura, o
que tornaria o bloco de difícil de execuçã o e fá cil de quebrar no seu manuseio.
O valor de L (distâ ncia do piso ao teto) será obtido pelo produto do mó dulo
vertical (M) pelo nú mero de blocos (N), inclusive o bloco compensador J.

18
MODULAÇÃO
L=M ∙ N + 0,12=0,20 ×(13+1)=2,80 m
Em caso de mais de um pavimento a escada com 18 espelhos teria como medida
para cada um:
L=M ∙ N + 0,12=0,20 ×14 +0,12=2,92 m
L+0,12 2,92
h= = =0,1622 m=16,22 cm
n 18

4.2 MODULAÇÃO VERTICAL DE PISO A PISO


No caso da modulaçã o vertical de piso a piso, a ú ltima fiada das paredes
externas será também composta pelos blocos “J”, de forma e dimensõ es capaz de acomodar
a espessura da laje.
Nas paredes internas a ú ltima fiada será composta por blocos compensadores
“u” ou blocos canaleta cortados com cuidado no canteiro, por meio de ferramenta
adequada.
Neste trabalho será adotada esse tipo modulaçã o devido ao uso dos Blocos
compensadores “J” de altura maior igual à do bloco de 2 septos, portanto, de fá cil execuçã o.
Os blocos canaletas, consistem no bloco “U” para confecçã o das vergas e
contravergas e os blocos compensadores “J” e “u” para as lajes, nos comprimentos de 15 cm
e 30 cm, desde que serã o assentados sem juntas verticais.
 Canaletas U;
 Canaletas J;
 Canaletas u.

FIGURA 6 - BLOCOS CANALETAS “U”, “J” E “U”.

FIGURA 7 - VISTA EM CORTE DAS CANALETAS “U”, “J” E “U”.

19
MODULAÇÃO

FIGURA 8 - MODULAÇÃ O DE PISO A PISO

Assim, o valor de L (distâ ncia do piso ao piso), será obtido pelo produto do
mó dulo vertical (m) pelo nú mero de blocos (n), inclusive o bloco compensador J.
Em caso de mais de um pavimento a escada com 18 espelhos teria como medida
para cada um deles:
L=M ∙ N =0,20 ×(14+1)=3,00 m
L 3,00
h= = =0,1667 m=16,67 cm
n 18

4.2.1 MODULAÇÃO DAS PORTAS


Os vã os livres das portas terã o altura de 2,21 m e largura “d” correspondente a
dois blocos e meio (05 septos) ou correspondente a três blocos (06 septos). Evidentemente
o procedimento para vã os abertos, ne ligaçã o de salas com salas, é um procedimento
semelhante, com a diferença que a largura será funçã o da arquitetura.
As vergas das portas deverã o ultrapassar o vã o livre “d” da porta para cada lado
no comprimento L, obtido pelo maior dos valores a seguir listados, exceto para as portas de
canto, que por ser septo ú nico, será obrigatoriamente grauteado.
 L  30 cm;
 L  d/10.
Observe-se que os blocos chaves quando sã o de meio bloco (pintados em azul),
o comprimento do apoio será de 30 cm ou de 45 cm quando os blocos chaves sã o de dois
septos. No caso do bloco chave ser de canto, o apoio será de apenas 15 cm e, nesse caso,
grauteado como já observado.
Existe a possibilidade de larguras diferentes para portas ou vã os abertos, desde
que obrigatoriamente sejam mú ltiplas da medida modular mais 01 cm da junta adotada.
Nessa hipó tese, embora o procedimento seja o mesmo, os detalhes das modulaçõ es serã o
apresentados caso a caso.

20
MODULAÇÃO
4.2.1.1 MODULAÇÃO DAS PORTAS DE 221 × 76
Essa largura de porta de 5 septos é usualmente indicada para quartos e
banheiros.

4.2.1.2 MODULAÇÃO DAS PORTAS DE 221 × 91


Essa largura de porta de 6 septos é usualmente indicada para uso geral, tais
como salas, cozinhas, bibliotecas, etc.

4.2.2 MODULAÇÃO DAS JANELAS


As janelas podem ser baixas a 1,0 m do piso ou altas a 1,80 m do piso, para
proteçã o visual, tais como janelas de WC’s ou de alguns tipos de cozinhas.
Os vã os livres das janelas usuais terã o altura de 1,21 m por quatro blocos e meio
(09 septos) de largura, adotada para quartos ou por cinco blocos (10 septos) de largura

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MODULAÇÃO
para salas. Nos WC’s ou cozinhas especiais terã o altura de dois blocos (40 cm) por três
blocos (06 septos) de largura.
As vergas e contravergas das janelas deverã o ultrapassar o vã o livre “d” da
porta para cada lado no comprimento L, obtido pelo maior dos valores a seguir L  20 cm
ou L  d/5, exceto para as janelas de canto, que por ser septo ú nico será obrigatoriamente
grauteado.
Observe-se que os blocos chaves quando sã o de meio bloco (pintados em azul),
o comprimento do apoio a princípio é de 30 cm de um 45 cm quando os blocos chaves sã o
dois septos, exceto se o bloco chave for de canto, quando o apoio será de somente 15 cm.
Existe a possibilidade de larguras diferentes para portas ou vã os abertos, desde
que obrigatoriamente sejam mú ltiplas da medida modular horizontal mais 01 cm da junta
adotada. Nessa hipó tese, embora o procedimento seja o mesmo, os detalhes das
modulaçõ es serã o apresentados caso a caso.

4.2.2.1 MODULAÇÃO DAS JANELAS DE 136 × 121

4.2.2.2 MODULAÇÃO DAS JANELAS DE 151 × 121

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MODULAÇÃO

4.2.2.3 MODULAÇÃO DAS JANELAS DE 76 × 41

5. FERRAGEM DAS VERGAS, CONTRAVERGAS E CINTAS DAS LAJES


Sobre os vã os das portas e também sobre e sob os vã os das janelas, como já
mencionado, devem ser construídas vergas e contravergas. Quando trabalha sobre o vã o
(verga), tem como funçã o evitar as cargas nas esquadrias e quando trabalha sob o vã o das
janelas, nesse caso recebe o nome de contraverga, tem a finalidade de redistribuir as cargas
concentradas uniformemente pela alvenaria inferior.
As vergas e as contravergas devem ser moldadas no local, com concreto ao traço
1: 2,5: 3,5 (cimento, areia e brita). No caso de janelas e portas sucessivas, devem-se
executar essas peças calculadas como se fossem vigas.

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MODULAÇÃO

FIGURA 9 - VERGAS DE PORTAS

FIGURA 10 - VERGAS E CONTRAVERGAS DE JANELAS

Faltando a verga superior, a carga incidirá sobre a esquadria, provocando-lhe


deformaçõ es, enquanto faltando a inferior a alvenaria ficará sujeita a uma carga
concentrada lateralmente e descarregada no centro.
Essa diferença de solicitaçã o fará com que surjam rachaduras na alvenaria
pró ximas de 45°, visíveis no revestimento e de mau aspecto.
É importante lembrar que a ferragem principal da contraverga, ao contrá rio da
verga, é negativa.
Abaixo da medida de 2,40 m de vã o livre é usual a adoçã o de procedimentos
empíricos para a ferragem dessas peças, conforme listamos a seguir. Quando as vergas ou
contravergas forem maiores que 2,40 m deverã o ser calculadas como vigas.

5.1 VERGAS OU CONTRAVERGAS COM VÃO LIVRE L  1,20 m


Para as vergas ou contravergas usar 2 Ø 6.3 mm positivo e 2 Ø 6.3 negativo.
Apenas para manter os ferros na posiçã o, poderã o ser usados estribos de 5.0 mm a cada 25
cm.

FIGURA 11 – VERGAS ESQUERDO E CONTRAVERGAS COM VÃ OS LIVRES ATÉ 1,20 M

5.2 VERGAS OU CONTRAVERGAS COM VÃO LIVRE 1,20 m < L  1,80 m

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MODULAÇÃO
Para as vergas ou contravergas usar 2 Ø 8.0 mm positivo e 2 Ø 6.3 negativo.
Apenas para manter os ferros na posiçã o, poderã o ser usados estribos de 5.0 mm a cada 20
cm.

FIGURA 12 - VERGAS E CONTRAVERGAS COM VÃ OS LIVRES ATÉ 1,80 M

5.3 VERGAS OU CONTRAVERGAS COM VÃO LIVRE 1,80 m < L  2,40 m


Para as vergas usar 2 Ø 10 mm positivo e 2 Ø 6.3 mm negativo, para as
contravergas o inverso. Serã o usados estribos de 5.0 mm a cada 15 cm.

FIGURA 13 - VERGAS E CONTRAVERGAS COM VÃ O LIVRES ATÉ 2,40 M

5.4 CINTAS DE AMARRAÇÃO DAS ALVENARIAS


Nas obras em alvenaria estrutural, vale salientar que nem todas as alvenarias
sã o efetivamente estruturais, mas somente aquelas sobre as quais as lajes estã o apoiadas.
Nessas alvenarias ao contrá rio do concreto armado, se faz necessá rio evitar a
concentraçã o de cargas muito grandes diretamente sobre os tijolos, desde que esse
procedimento poderia causar sua pró pria rotura.
Nessa linha, faremos uso das cintas de amarraçã o sob as lajes, em todas as
paredes independentemente do sentido de apoio, com fim de se garantir uma efetiva
distribuiçã o das cargas.
Embora possa ser fundida isolada ou diretamente com a laje, é aconselhá vel
fundir as cintas juntamente com as lajes, pois esse aspecto provoca um aumento da rigidez
do sistema, auxiliando no combate aos esforços laterais atuantes sobre as construçõ es
devido à açã o dos ventos, etc.
Lembre-se, por outro lado, de deixar passagens para canos e conduites
(eletrodutos) na cinta de amarraçã o quando for o caso. Será adotada a ferragem de 2 Ø 8.0
mm positivo e 2 Ø 6,3 negativo, com estribos de Ø 5.0 a cada 20 cm.

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MODULAÇÃO

FIGURA 14 - CINTAS DE AMARRAÇÃ O SUPERIOR DAS ALVENARIAS

6. PASSAGEM DE DUTOS
Nas paredes portantes em edificaçõ es executadas em alvenaria estrutural nã o
devem ser efetuados rasgos para embutimento das instalaçõ es, pois além do desperdício e
do elevado consumo de material e mã o de obra empregada nessa operaçã o, temos que
levar em conta que nesse sistema as paredes sã o portantes, logo impossível de executar tal
procedimento devido à reduçã o da seçã o resistente, sendo a melhor alternativa a utilizaçã o
de “shafts” (vazios nas lajes).
Devem ser tomados cuidados no projeto arquitetô nico, como projetar cozinhas
e banheiros o mais pró ximo possível, para com isso se conseguir agrupar ao má ximo as
instalaçõ es.

6.1 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA


A passagem da prumada vertical de tubos hidrá ulicos e sanitá rios nas paredes
tem que constar nas plantas de elevaçã o das paredes (paginaçã o).
Segundo a NBR 10837 - Cá lculo da Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de
Concreto é proibido à passagem de tubulaçõ es que conduzam fluidos dentro das paredes
com funçã o estrutural. Ou seja, para a passagem da tubulaçã o hidrá ulica serã o utilizadas as
paredes de vedaçã o (aquelas sem lajes apoiadas), chamadas de paredes hidrá ulicas. Os
trechos verticais de á gua fria e quente devem descer pelos furos dos blocos até o ponto
desejado. Os fundos dos blocos canaletas das cintas de amarraçã o dessas paredes
hidrá ulicas serã o furados com uso da serra copo.
Já o trecho horizontal da instalaçã o a passagem da tubulaçã o, será realizada
entre a laje de teto e o forro. No caso de prumadas de esgoto, sã o previstos “shafts” para
abrigar as tubulaçõ es, devido ao grande diâ metro dessas tubulaçõ es. O ideal é que os
“shafts” (na cor amarela) sejam executados com as tubulaçõ es passando junto à s paredes
estruturais, com uso de tampas ou carenagens para o fechamento, podendo ser
confeccionadas em diversos materiais, como fibra de vidro, gesso acartonado, placas

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MODULAÇÃO
cimentícias, PVC, alumínio, plá stico, etc., para possibilitar manutençõ es. Ao mesmo tempo,
detalhe da amarraçã o do shaft.

FIGURA 15 - CINTAS DE AMARRAÇÃ O SUPERIOR AS ALVENARIAS

6.2 INSTALAÇÃO ELÉTRICA / TELEFONE / INTERNET / ANTENA


Como no projeto hidrá ulico, nos projetos elétricos e de telefonia em alvenaria
estrutural é comum os eletrodutos passarem pelos vazados dos blocos, nã o acarretando,
portanto, em rasgos na alvenaria.
A tubulaçã o elétrica desce em cada ponto de força/comando ou ponto
telefô nico. Nã o sã o necessá rios rasgos nos blocos para abertura de caixas de luz,
interruptores ou de telefonia, pois o bloco sem uma das paredes laterais é bem apropriado
para o embutimento dessas caixas.
Quando temos pontos muito pró ximos um do outro se utiliza um eletroduto de
ligaçã o, onde passa de um bloco para o outro pela regiã o central superior das paredes
transversais do mesmo, através de rasgos executados nos locais indicados com o auxílio de
serras.
As dimensõ es e a localizaçã o das aberturas para as caixas de passagem e para os
quadros de distribuiçã o devem ser informadas ao projetista estrutural, com o objetivo de
se prever um eventual reforço estrutural devido à integridade estrutural da parede que
será prejudicada pela abertura.
Deve-se ter um cuidado especial quando os pontos de luz e interruptores forem
localizados ao lado das aberturas das portas, pois a primeira prumada de vazados apó s a
abertura é normalmente grauteada, com isso nã o permitindo posterior embutimento das
caixas.
Eventualmente, admitindo-se que o eletricista marque o local da parede por
onde passa o conduite, com a utilizaçã o do serra copo pode-se proceder à perfuraçã o da
parede (furos de 4” para caixas 4” × 2” e furos de 5” para caixas de 4” × 4”), este
procedimento nã o gera entulho, sendo de fá cil limpeza apó s executado.
No furo feito na parede, encaixa-se a caixa que é fixada à parede por meio de
parafusos, sem correr o risco de ficar fora de prumo ou desalinhada, como apresentado nas
figuras a seguir:

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MODULAÇÃO

FIGURA 16 - FURO NA ALVENARIA PARA FIXAÇÃ O DE CAIXAS ELÉ TRICAS

FIGURA 17 - CAIXAS ELÉ TRICAS DE 4" X 2" E DE 4" X 4"

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