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Marcus
Campiteli
Conhecimentos Específicos p/ Prefeitura
de Rio das Ostras-RJ (Engenheiro Civil)
Pós-Edital
Autores:
Dayana Garcia, Marcus Campiteli
Aula 15 - Prof. Marcus Campiteli
9 de Outubro de 2020
1 – INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS
As normas da ABNT que regiam o assunto foram canceladas em
17/10/2012. Eram elas:
- NBR 13726/96 – Redes telefônicas internas em prédios – Tubulação de entrada telefônica –
Projeto;
- NBR 13727/96 – Redes telefônicas internas em prédios – plantas / partes componentes de
projeto de tubulação telefônica;
- NBR 13300/96 – Redes telefônicas internas em prédios – terminologia.
Faz sentido o cancelamento dessas normas, pois, afinal, a tecnologia desse setor mudou
rapidamente nos últimos anos. Atualmente, o serviço de tecnologia é ofertado por empresas de
internet e de TV a cabo, via satélite ou por antenas.
Mesmo assim, vamos considerar algumas informações gerais sobre instalações telefônicas dos
livros técnicos que continuam válidas, em especial o livro “Técnica de Edificar”, do autor Walid
Yazigi, e o Manual de Obras Públicas – Edificações – Projeto – Práticas da SEAP, exceto
regramentos específicos que eram determinados por essas normas.
1.1 – INTRODUÇÃO
Em apartamentos:
- Caixa de Distribuição Geral: para instalação de blocos terminais, fios e cabos telefônicos das redes
interna e externa da edificação.
- Caixa de Distribuição: para instalação de blocos terminais, fios e cabos telefônicos da rede
interna.
- Caixa de Passagem: para passagem de cabos telefônicos. São de dois tipos, de acordo com a
finalidade:
- Caixa de Passagem Direta: somente para passagem de cabos telefônicos;
- Caixa de Passagem com Derivação: prevista para passagem de cabos telefônicos com
emendas.
As caixas de distribuição geral, de distribuição e de passagem são dimensionadas em função do
número de pontos telefônicos nelas acumulados, que determinam a capacidade do cabo telefônico
que vai ser utilizado.
As caixas não poderão ser localizadas:
- em halls sociais
- em áreas que dificultem o acesso a elas
- embutidas em paredes à prova de fogo
- atrás de portas.
Como regra geral, cada caixa de distribuição precisa atender ao andar em que estiver localizada, e
mais um andar acima e um abaixo, salvo a última caixa da prumada, que poderá atender a dois
andares acima.
As caixas de distribuição geral, de distribuição e de passagem deverão ser instaladas a 1,3 m do seu
centro ao piso acabado e devidamente niveladas. Essa altura poderá variar de 90 cm a 1,3 m
quando houver algum impedimento técnico, devido às características construtivas do prédio. As
portas das caixas telefônicas precisam ter aberturas para ventilação. A prancha de madeira deverá
ser pintada com tinta a óleo ou esmalte semifosco na cor cinza-claro.
Tipos de eletrodutos:
Como regra geral, cada caixa de distribuição precisa atender ao andar em que estiver
localizada, e mais um andar acima e um abaixo, salvo a última caixa da prumada, que poderá
atender a dois andares acima.
Portanto, poderá haver somente uma caixa de distribuição no segundo andar, atendendo ao
próprio andar, mais o andar de baixo e aos dois andares acima.
Gabarito: Errada
III – A tubulação entre as caixas deve ser a mais curta possível, visando-se baixo consumo de
material.
Comentários:
Na verdade, os comprimentos das tubulações devem ser limitados para facilitar a instalação
dos cabos. Com relação ao consumo de tubulação, a assertiva está correta.
Gabarito: Correta
IV – A tubulação primária a ser incorporada na figura 1 será vertical.
Comentários:
A tubulação primária interliga a caixa de distribuição geral e a caixa de distribuição dos
apartamentos. Portanto, será vertical.
Gabarito: Correta
Estão certos apenas os itens
A) I e II.
B) I e III.
C) II e IV.
D) III e IV.
Gabarito: D
- cozinha: a caixa de saída tem de ser localizada a 1,3 m do piso acabado, para instalação de
telefone de parede, e não poderá ficar nos locais onde provavelmente serão instalados o
fogão, a geladeira, a pia ou armários.
Gabarito: Correta
3. (88 – Ceará Portos/2004 – Cespe) A caixa de distribuição geral serve para a instalação de
blocos terminais, fios e cabos telefônicos das redes internas e externas da edificação.
Comentários:
Conforme vimos:
- Caixa de Distribuição Geral: para instalação de blocos terminais, fios e cabos telefônicos das
redes interna e externa da edificação.
- Caixa de Distribuição: para instalação de blocos terminais, fios e cabos telefônicos da rede
interna.
- Caixa de Passagem: para passagem de cabos telefônicos. São de dois tipos, de acordo com a
finalidade:
- Caixa de Passagem Direta: somente para passagem de cabos telefônicos;
- Caixa de Passagem com Derivação: prevista para passagem de cabos telefônicos com
emendas.
Gabarito: Correta
4. (89 – Ceará Portos/2004 – Cespe) Eletrodutos de PVC rígido não podem ser utilizados em
instalações de telefonia.
Comentários:
Tipos de eletrodutos que podem ser utilizados em instalações telefônicas:
- rígidos metálicos: esmaltados e galvanizados (externos)
- PVC rígido
- semirrígido de polietileno de alta densidade
Gabarito: Errada
2 – INSTALAÇÕES DE GÁS
2.1 – INTRODUÇÃO
Esta aula baseia-se na norma NBR 15526/2016 - Redes de Distribuição Interna para gases
combustíveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e Execução.
Começaremos esta aula com algumas terminologias adotadas pela NBR 15526 nas instalações de
gás:
- Aparelhos a gás: aparelhos destinados à utilização do gás combustível.
- Capacidade volumétrica: capacidade total em volume de água que o recipiente ou a tubulação
pode comportar.
- Densidade relativa do gás: relação entre a densidade absoluta do gás e a densidade absoluta do
ar seco, na mesma pressão e temperatura.
- Fator de simultaneidade (F): coeficiente de minoração, expresso em %, aplicado à potência
computada (C) para obtenção da potência adotada (A).
- Mistura ar-GLP: mistura ar e GLP com o objetivo de substituição ao gás natural ou de garantir
maior estabilidade no índice de Woobe em processos termicamente sensíveis.
- Medidor: equipamento destinado à medição do consumo de gás.
- Perda de carga: perda de pressão do gás ao longo da tubulação e acessórios.
- Perda de carga localizada: perda de pressão do gás devido a atritos nos acessórios.
- Ponto de utilização: extremidade da tubulação da rede de distribuição interna destinada a
conexão de aparelhos a gás.
- Potência adotada (A): utilizada para o dimensionamento do trecho da rede de distribuição
interna.
- Potência nominal do aparelho de gás: quantidade de calor contida no gás combustível,
consumida na unidade de tempo pelo aparelho a gás, com todos os queimadores acesos e
regulados com as válvulas totalmente abertas.
- Pressão de operação: pressão que um sistema é operado em condições normais, respeitadas as
condições de máxima pressão admissível dos materiais e componentes do sistema.
- Rede de distribuição interna: conjunto de tubulações, medidores, reguladores e válvulas, com os
necessários complementos, destinados à condução e ao uso do gás, compreendido entre o limite
de propriedade até os pontos de utilização, com pressão de operação não superior a 150 kPa (1,53
kgf/cm2).
- Regulador de pressão: dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás.
- Tubo-luva: duto destinado a envolver a tubulação de condução de gás.
- Tubulação aparente: tubulação disposta externamente a uma parede, piso, teto ou qualquer
outro elemento construtivo, sem cobertura.
- Tubulação embutida: tubulação disposta com cobertura, sem vazios, podendo estar colocada
internamente ou externamente à parede e sob piso. Não permite acesso sem a destruição da
cobertura.
- Válvula de Alívio: válvula projetada para reduzir rapidamente a pressão, a jusante dela, quando
tal pressão excede o valor máximo estabelecido.
- Válvula de Bloqueio automática: válvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de
gás, mediante acionamento automático, sempre que não forem atendidos limites pré-ajustados.
- Válvula de Bloqueio manual: válvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de gás,
mediante acionamento manual.
Todas as referências a pressão da NBR 15526 são manométricas e a vazão são para as condições de
20º C e 1 atm ao nível do mar.
Para a execução da rede de distribuição interna são admitidos:
- tubos de condução aço-carbono, com ou sem costura, API 5-L grau A, com espessura mínima
correspondente a Schedulle 40;
- tubos de condução de cobre rígido; sem costura;
- tubo de condução de cobre flexível, sem costura, classes 2 ou 3;
- tubo de condução de polietileno (PE80 ou PE100), para redes enterradas, somente em trechos
enterrados e externos às projeções horizontais das edificações.
Para a execução das conexões são admitidas:
- conexões de aço forjado;
- conexões de ferro fundido maleável;
- conexões de cobre e ligas de cobre para acoplamento soldado ou roscado dos tubos de cobre;
- conexões com terminais de compressão para uso com tubos de cobre;
- conexões de PE para redes enterradas;
- conexões para transição entre tubos PE e tubos metálicos, para rede enterradas;
- conexões de ferro fundido maleável com terminais de compressão para uso com tubos PE, ou
transição entre tubos PE e tubos metálicos, para redes enterradas.
Para se efetuar a interligação entre um ponto de utilização e o aparelho a gás, medidor e
dispositivos de instrumentação, são admitidos:
- mangueira flexível de borracha, compatíveis com a pressão de operação;
- tubo flexível metálico;
2.2.2 – REDE COM REGULADORES, PRUMADA ÚNICA E MEDIÇÃO INDIVIDUAL NOS ANDARES
9. (38 – TSE/2007 - Cespe) Nas redes para distribuição de gases combustíveis, algumas
condições gerais são fundamentais para o bom funcionamento e a garantia de segurança da
edificação. Quanto a essas redes, assinale a opção correta acerca dos procedimentos para a
sua instalação, seus componentes e sua utilização.
A) A instalação de purgadores permite a retirada de CO2 ou outros gases não inflamáveis.
Comentários
Purgadores são dispositivos automáticos que separam e eliminam o condensado das linhas
de vapor e dos aparelhos de aquecimento.
Portanto, eles não permitem a retirada de CO2 e outros gases não condensados.
Gabarito: Errada
B) Os aparelhos deverão ser ligados diretamente à rede interna.
Comentários
Antes da norma NBR 15526, estava em vigor a norma NBR 13932, que separava a rede de
distribuição interna em Ramal Interno, Ramificação Primária e Ramificação Secundária.
Ramal Interno era o trecho do ramal compreendido entre o limite da propriedade e o
medidor ou local de sua instalação e a Ramificação Secundária compreende o trecho da
instalação compreendido entre o medidor individual (ou local do medidor individual) e os
aparelhos de utilização.
Portanto, os aparelhos, de acordo com a definição da norma anterior, não eram ligados
diretamente ao ramal interno.
Segue abaixo o esquema com os ramais e ramificações prediais de instalações de gás:
Onde:
E ainda:
- F4 – fogão
- A – aquecedor
10. (103 – INSS/2008 – Cespe) A norma determina que, em uma cozinha, a localização da
central de GLP deve ser na parte interna, portanto, fora da ação do vento.
Comentários
De acordo com a norma NBR 13523, em uma central de GLP, os dispositivos de segurança dos
recipientes devem situar-se fora das edificações, em atmosfera ventilada e distar no mínimo
1,5 m, medido horizontalmente, de qualquer abertura que, nas edificações ou no terreno, se
situem em nível inferior aos dispositivos de segurança.
Gabarito: Errada
São considerados dispositivos de segurança devem possuir proteção de forma a não permitir a
entrada de água, objetos estranhos ou qualquer outro elemento que venha a interferir no correto
funcionamento do dispositivo.
Os dispositivos devem ser identificados de forma permanente: pressão de acionamento e sua
unidade, fabricante, data de fabricação (mês e ano) e sentido de fluxo.
São considerados dispositivos de segurança, entre outros:
- válvula de alívio
- válvula de bloqueio automático (por sobrepressão, subpressão, excesso de fluxo, ação térmica
etc)
- limitador de pressão
- regulador monitor
- dispositivo de segurança incorporado em regulador
- detector de vazamento
12. (41 – INPI/2006 – Cespe) As instalações prediais de gás são constituídas basicamente por
reguladores de pressão, dispositivos de segurança, medidores de vazão, mangueiras e tubos
flexíveis. A respeito desses componentes, assinale a opção correta.
A) O regulador de primeiro estágio reduz a pressão da rede de distribuição diretamente para
a pressão de utilização dos equipamentos que fazem uso de baixa pressão.
Comentários
De acordo com a norma anterior, NBR 13932:
O regulador de primeiro estágio é um dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás, antes
de sua entrada na rede primária, para o valor de no máximo 150 kPa (1,5 kgf/cm2).
A rede primária é o trecho da instalação situado entre o regulador de primeiro estágio e o
regulador de segundo estágio.
O regulador de segundo estágio ou estágio único é um dispositivo destinado a reduzir a
pressão do gás, antes de sua entrada na rede secundária, para um valor adequado ao
funcionamento do aparelho de utilização de gás abaixo de 5 kPa (0,05 kgf/cm2).
E a rede secundária é o trecho da instalação situado entre o regulador de segundo estágio ou
estágio único e os aparelhos de utilização.
Portanto, era o regulador de segundo estágio que reduz a pressão para a utilização dos
equipamentos.
Contudo, na norma atual, NBR 15526, não mais esta classificação dos reguladores.
Gabarito: Errada
B) O regulador de segundo estágio reduz a pressão da rede primária para a pressão de
utilização dos equipamentos que fazem uso de baixa pressão.
Comentários
Conforme vimos acima, o regulador de segundo estágio ou estágio único, de acordo com a
norma anterior, NBR 13932, reduzia a pressão do gás, antes de sua entrada na rede
secundária, para um valor adequado ao funcionamento do aparelho de utilização de gás
abaixo de 5 kPa (0,05 kgf/cm2).
Gabarito: Correta
14. 71 A tubulação de gás não deve atravessar elementos estruturais do prédio, tais como
pilares, colunas, vigas e lajes.
Comentários
De acordo com a norma 15526, no caso da rede de distribuição interna embutida, a
tubulação pode atravessar elementos estruturais, desde que não exista contato entre a
tubulação e estes elementos estruturais, de forma a evitar tensões inerentes à estrutura da
edificação sobre a tubulação.
Gabarito: Errada
15. 72 Quando ocorra passagem da tubulação de gás por forros falsos, as tubulações deverão
ser envolvidas por dutos ou tubos-luva.
Comentários
De acordo com a norma anterior, NBR 13932, a tubulação da rede de distribuição não pode
passar no interior de qualquer tipo de forro falso ou compartimento não ventilado, exceto
quando utilizado tubo-luva.
A atual norma, NBR 15526, não se manifesta acerca de forros. Contudo, verifica-se que a
assertiva continua correta.
Gabarito: Correta
2.4 – PROIBIÇÕES
forma a evitar tensões inerentes à estrutura da edificação sobre a tubulação. Quando for utilizado
tubo-luva, a relação da área da seção transversal da tubulação e do tubo-luva deve ser no mínimo
1 para 1,5. As trevaessias de paredes ou lajes podem ser feitas conforme a figura a seguir:
16. (67 – CBMDF/2007 – Cespe) Não há impedimento para que colunas de ventilação do
esgoto primário recebam também a ventilação da instalação de gás.
Comentários
A ventilação das instalações de gás devem ocorrer para áreas abertas externas, o que não é o
caso das colunas de ventilação do esgoto primário. Além disso, o esgoto primário libera gases
potencialmente inflamáveis, não podendo se misturar aos gases das instalações de gás.
Gabarito: Errada
17. (25 – TJPA/2006 – Cespe) Considerando que as instalações prediais de gás devem atender
às exigências da legislação vigente no país, assinale a opção correta.
A) Para a execução das instalações, é permitido apenas o uso de tubulações de condução de
aço com ou sem costura, preto ou galvanizado.
Comentários
De acordo com a NBR 15526, para a execução da rede de distribuição interna são admitidos:
- tubos de condução aço-carbono, com ou sem costura, API 5-L grau A, com espessura
mínima correspondente a Schedulle 40;
- tubos de condução de cobre rígido; sem costura, com espessura mínima de 0,8 mm;
- tubo de condução de cobre flexível, sem costura, classes 2 ou 3;
- tubo de condução de polietileno (PE80 ou PE100), para redes enterradas, somente em
trechos enterrados e externos às projeções horizontais das edificações.
As interligações das ramificações executadas com tubo de aço-carbono serão feitas com
emprego de roscas, flanges, soldas oxi-acetilênicas e soldas elétricas.
Portanto, o termo “apenas” torna este item errado.
Gabarito: Errada
(PF Regional/2004 – Cespe) As instalações prediais de gás devem ser projetadas e executadas
atendendo critérios rígidos de segurança. Com relação a projetos desse tipo de instalação,
julgue o item abaixo.
18. 79) No dimensionamento das canalizações para instalações prediais de gás, o diâmetro do
cano pode ser obtido pela fórmula de Pole, que relaciona a descarga de gás com o seu
diâmetro e comprimento.
Comentários
Exato, a fórmula de Pole é a seguinte:
Q = 1,49 x [(D5)1/2]/L
Onde:
Q – vazão, em m3/h
D – diâmetro, em cm
L – comprimento da tubulação, em m
19. (85–B – TCE-AC/2009 – Cespe) As instalações residenciais e prediais de gás assim como os
reguladores de pressão devem ser instalados em local aberto, sendo desaconselhável, nesse
caso, o uso de abrigos.
Comentários
De acordo com a NBR 15526, o local de regulagem e medição do gás deve:
- estar no interior ou exterior da edificação que possibilite leitura, inspeções, manutenções e
intervenções de emergência;
- estar protegido de possível ação predatória de terceiros;
- estar protegido contra choques mecânicos, tais como colisão de veículos e cargas em
movimento;
- estar protegido contra corrosão e intempéries;
- ser ventilado de forma a evitar o acúmulo de gás eventualmente vazado, levando-se em
consideração a densidade do gás relativa ao ar;
- não apresentar interferência física ou possibilidade de vazamento em área de antecâmara e
escadas de emergência;
- não possuir dispositivos que possam produzir chama ou calor de forma a afetar ou danificar
equipamentos.
Portanto, o uso de abrigos é aconselhável para atender a estes requisitos.
Gabarito: Errada
I – Até chegar ao aparelho, a ligação da rede telefônica passa pela caixa subterrânea, pela
tubulação de entrada e pela caixa de distribuição geral, que alimenta as caixas para tomada
telefônica (cx. Saída).
II – No edifício de quatro lajes representado na figura 1, haverá 4 caixas de distribuição e 1
caixa de distribuição geral.
III – A tubulação entre as caixas deve ser a mais curta possível, visando-se baixo consumo de
material.
IV – A tubulação primária a ser incorporada na figura 1 será vertical.
Estão certos apenas os itens
A) I e II.
B) I e III.
C) II e IV.
D) III e IV.
2. (87 – Ceará Portos/2004 – Cespe)
Em residências típicas, as caixas de saídas em paredes de dormitórios situam-se a 30 cm do
piso acabado.
3. (88 – Ceará Portos/2004 – Cespe)
A caixa de distribuição geral serve para a instalação de blocos terminais, fios e cabos
telefônicos das redes internas e externas da edificação
4. (89 – Ceará Portos/2004 – Cespe)
Eletrodutos de PVC rígido não podem ser utilizados em instalações de telefonia.
5. (63 – PF Adm/2014 – CESPE)
Desde que contemplados em projeto, a tubulação da rede telefônica poderá abrigar os
serviços de comunicação interna da edificação, como interfones e antenas coletivas.
(MJ/2013 – Cespe)
Acerca do projeto complementar de telefonia, julgue os itens subsecutivos.
6. 71 –
Em escritórios, deve-se prever, no mínimo, um ponto telefônico para cada 50 m2 de área útil.
7. 72 –
Serviços de comunicação não prestados pela concessionária, tais como interfones e alarmes,
poderão ser instalados em tubulação ou caixas telefônicas destinadas ao uso da
concessionária.
8. (43 – SEGAS/2013 – FCC)
Em garagens e área comuns de edifícios comerciais e residenciais, a tubulação de gás natural
deve ser fixada como uma rede aérea. Para a manutenção da rede interna de gás natural será
necessária a identificação da rede através da pintura da tubulação na cor
(A) verde.
(B) vermelha.
(C) azul.
(D) amarela.
(E) branca
9. (38 – TSE/2007 - Cespe)
Nas redes para distribuição de gases combustíveis, algumas condições gerais são
fundamentais para o bom funcionamento e a garantia de segurança da edificação. Quanto a
essas redes, assinale a opção correta acerca dos procedimentos para a sua instalação, seus
componentes e sua utilização.
A) A instalação de purgadores permite a retirada de CO2 ou outros gases não inflamáveis.
B) Os aparelhos deverão ser ligados diretamente à rede interna.
C) Para as redes primárias e secundárias, pode-se empregar tubos de aço preto, para classe
média.
D) A pressão de GLP nas tubulações é controlada por registros do tipo com esfera, de fecho
rápido.
10. (103 – INSS/2008 – Cespe)
A norma determina que, em uma cozinha, a localização da central de GLP deve ser na parte
interna, portanto, fora da ação do vento.
11. (74 – CAIXA/2006 – Cespe)
No dimensionamento de tubulação de gás predial, a vazão de gás independe do comprimento
da tubulação.
4 – GABARITO