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Argumentos:

O consumo e usos pode-se recorrer à seu primeiro registro na


história, encontrado num livro chinês de farmacologia, escrito por
volta de 2.730 anos antes de Cristo, o que comprova sua
manipulação, através dos tempos, com diferentes propósitos, pelas
culturas que à utilizaram.

Hoje, o problema do uso da maconha assume proporções, que fogem


à legitimação cultural

Argumentos à favor da legalização:

° Alto investimento financeiro na luta contra a maconha, na


manutenção de grande contingente nas prisões e em recursos da
justiça sem alcance de grande impacto no mercado negro, mas com
considerável impacto nos cofres públicos

° aumento da violência pelos traficantes e pelos usuários habituais,


devido justamente ao caráter de segurança.

° Enquanto não liberar haverá aumento da violência pelos traficantes


e pelos usuários habituais.

° Aquilo que é proibido acaba atraindo o maior número de jovens a


usar.

° Gerando desrespeito as leis, especulação de preço pelos


“vendedores de drogas”, vulgo traficante.

° Ineficiência do Estado para o tratamento de usuários com


dependência psíquica, e no desenvolvimento de programas de
prevenção, que poderia obter recursos financeiros, através da
taxação de impostos sobre a maconha, como tem acontecido com o
cigarro em muitos países.
Argumentos contra a legalização:

° aceitação moral de outras drogas;

° mensagem de que está tudo bem com o consumo da maconha;

° reação intensa e extensa do mercado negro, para não perder a


fonte de lucro e de poder;

° maior acesso, pela disponibilidade e pela diminuição dos preços


com conseqüente aumento do número de usuários;

° responsabilidade do Estado, quanto a contribuição para inúmeros


prejuízos como: o surgimento de problemas mentais, a manutenção
da violência pelos usuários na busca de recursos, para acesso as
drogas, nascimento de crianças com problemas genotípicos;

° explicitação dos limites de fornecimento.

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