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Atualmente, no Brasil, os casos de assedio contra mulheres têm sido mais

divulgados, inúmeros são os casos, e as mulheres tem apoiado umas às outras


na luta contra essa calamidade, porém, mesmo com muito esforço, os homens
continuam a não reconhecerem os abusos que cometem.

Nesse contexto, destaca-se o caso de uma jovem que foi estuprada por 33
homens no Rio de Janeiro, o caso foi grave, mas muitas pessoas defenderam o
lado masculino, com argumentos que criticavam a maneira como a moça se
vestia. Certamente, argumentos desse tipo não servem de justificativa para se
abusar de uma mulher, já que, ninguém tem direitos sobre ela, a não ser que a
mesma permita. E também, os assédios já não dependem de como a mulher
se veste, mas sim do fato de ser mulher.

Desse modo, muitas brasileiras, incapazes de aceitar tal situação, passaram a


realizar movimentos que incentivam as vitimas de assédio a levantarem a voz,
denunciando casos pelos quais passaram. Para elas, nada justifica o ato de
abuso, já que as sequelas são profundas, e não são apenas físicas, mas
também psicológicas e emocionais. De fato, os homens procuram por muitos
argumentos, porque dificilmente passam por situação de abuso de sua
privacidade e intimidade, já que no Brasil, a sociedade é considerada patriarcal.

Portanto, pode-se concluir que, muitas mulheres do Brasil sofrem assédio e


abusos dos homens, e, portanto, têm buscado formas de vencer isso.
Movimentos e manifestações, programas governamentais, disque denuncias,
instituições, entre outros, são meios pelos quais as vítimas de abusos podem
buscar apoio, recuperação, tratamentos, e orientação psicológica, para que
possam vencer as consequências profundas dos abusos e voltar a viver em
sociedade de maneira mais confiante e ajudando outras mulheres a vencerem
essa atrocidade vinda do lado masculino chamada assédio.

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