Você está na página 1de 5

Analise Estacionário do Transitório variando valores de massa

Caso Base: Caso utilizado como base para os demais tendo valores unitários.
Caso 1: Acréscimo de massa.
Caso 2: Decréscimo de massa.
Caso 3: Decréscimo de massa.

De acordo com a tabela 1 e gráfico 1 podemos observar que no caso 1 que


com o aumento de massa há também um aumento no tempo de acomodação da
curva, podemos observar isso através de uma diminuição do valor de ζ, que nos diz
que quanto menor seu valor maior o tempo de oscilação do gráfico, sendo este
representado por uma oscilação subamortecida. Isso ocorre pela relação de massa e
amortecedor, onde quanto maior a massa injetada no sistema, mais tempo é
necessário para que o amortecedor consiga amortecer o sinal.
Para o caso 2, obtemos os valores críticos do gráfico, onde ao diminuirmos os
valores de massa obtemos raízes iguais, reais e negativas, nos indicando um sistema
crítico onde o tempo de acomodação da curva é o menor possível.
Para o caso 3, ao diminuirmos os valores de massa além do valor crítico do
sistema obtemos uma relação superamortecida, onde o gráfico leva mais tempo para
conseguir atingir o valor estacionário da curva.

Gráfico 1: Variação dos valores de Massa


Caso base
M 1 ωn 1,4142 tr 1,4606
B 1 ζ 0,3536 tp 2,3748
K 2 σ 0,5 Mp 30,5010
polo real 0,5 ωd 1,3229 ts(2%) 8
polo img 1,3229 β 1,2094 ts(5%) 6
Caso 1: Acréscimo de massa
M 5 ωn 0,6325 tr 2,7695
B 1 ζ 0,1581 tp 5,0306
K 2 σ 0,1 Mp 60,4679
polo real 0,1 ωd 0,6245 ts(2%) 40
polo img 0,6245 β 1,4120 ts(5%) 30
Caso 2: Decréscimo da massa
M 0,125 ωn - tr -
B 1 ζ - tp -
K 2 σ - Mp -
polo real 1 -4 ωd - ts(2%) -
polo real 2 -4 β - ts(5%) -
Caso 3: Decréscimo de massa
M 0,1 ωn - tr -
B 1 ζ - tp -
K 2 σ - Mp -
polo real 1 7,2361 ωd - ts(2%) -
polo real 2 2,7639 β - ts(5%) -
Tabela 1: Variação da Massa.

Analise Estacionário do Transitório variando valores do Amortecedor

Caso Base: Caso utilizado como base para os demais tendo valores unitários.
Caso 1: Acréscimo de amortecimento.
Caso 2: Acréscimo de amortecimento.
Caso 3: Decréscimo de amortecimento.

De acordo com a tabela 2 e gráfico 2 pode ser observado que de acordo com o
aumento do amortecimento há também a redução da oscilação do sistema, atingindo
os valores críticos nos valores obtidos no caso 1. Ao aumentar ainda mais os valores
de amortecimento há um superamortecimento do sistema no caso 2, fazendo com que
o sistema demore mais tempo para atingir os valores estacionários.
Para o caso 3, ao diminuirmos os valores do amortecedor observamos um
aumento dos valores oscilatórios do sistema. É possível enxergar isto através dos
valores de tp e ts, que aumentam de acordo com a diminuição do amortecimento do
sistema. Se retirarmos os valores de amortecimento do sistema ele tende a um
sistema sem decaimento, visto que a massa vai ficar junto da mola, e o sinal oscilando
indefinidamente.

Gráfico 2: Variação do amortecimento.

Caso base
M 1 ωn 1,4142 tr 1,4606
B 1 ζ 0,3536 tp 2,3748
K 2 σ 0,5 Mp 30,5010
polo real 0,5 ωd 1,3229 ts(2%) 8
polo img 1,3229 β 1,2094 ts(5%) 6
Caso 1: Acréscimo de Amortecimento
M 1 ωn - tr -
B 2,8284 ζ - tp -
K 2 σ - Mp -
polo real 1,4143 ωd - ts(2%) -
polo img 1,4143 β - ts(5%) -
Caso 2: Acréscimo de Amortecimento
M 1 ωn - tr -
B 5 ζ - tp -
K 2 σ - Mp -
polo real 1 4,5616 ωd - ts(2%) -
polo real 2 0,4384 β - ts(5%) -
Caso 3: Decréscimo de amortecimento
M 1 ωn 1,4142 tr 1,1364
B 0,1 ζ 0,0354 tp 2,2228
K 2 σ 0,05 Mp 89,4812
polo real 1 0,05 ωd 1,4133 ts(2%) 80
polo real 2 1,4133 β 1,5354 ts(5%) 60
Tabela 2: Variação do Amortecimento.

Analise Estacionário do Transitório variando valores da mola

Caso Base: Caso utilizado como base para os demais tendo valores unitários.
Caso 1: Acréscimo nos valores de mola.
Caso 2: Acréscimo nos valores de mola.
Caso 3: Decréscimo nos valores de mola.

De acordo com a tabela 3 e gráfico 3, pode ser observado que ao aumentar os


valores de da mola há um também um aumento no erro associado ao sistema. Além
disto, como é esperado para o sistema, quanto maior o valor da mola maior a
oscilação do sistema, porém isto não modifica em nada o tempo de acomodação da
curva. Nos 3 casos apresentados o sistema apresenta comportamento subamortecido,
tendendo a ficar sem decaimento conforme o aumento dos valores da mola.

Gráfico 3: Variação dos valores da mola.


Caso base
M 1 ωn 1,4142 tr 1,4606
B 1 ζ 0,3536 tp 2,3748
K 2 σ 0,5 Mp 30,5010
polo real 0,5 ωd 1,3229 ts(2%) 8
polo img 1,3229 β 1,2094 ts(5%) 6
Caso 1: Acréscimo de mola
M 1 ωn 3,3166 tr 0,5252
B 1 ζ 0,1508 tp 0,9582
K 11 σ 0,5 Mp 61,9348
polo real 0,5 ωd 3,2787 ts(2%) 8
polo img 3,2787 β 1,4195 ts(5%) 6
Caso 2: Acréscimo da mola
M 1 ωn 2,4495 tr 0,7408
B 1 ζ 0,2041 tp 1,3101
K 6 σ 0,5 Mp 51,9407
polo real 1 0,5 ωd 2,3979 ts(2%) 8
polo real 2 2,3979 β 1,3652 ts(5%) 6
Caso 3: Decréscimo de massa
M 1 ωn 1,0488 tr 2,2428
B 1 ζ 0,4767 tp 3,4075
K 1,1 σ 0,5 Mp 18,1996
polo real 1 0,5 ωd 0,9220 ts(2%) 8
polo real 2 0,9220 β 1,0739 ts(5%) 6
Tabela 3: Variação dos valores de mola.

Você também pode gostar