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ETANOL 2G
José Jorge Araújo e Silva
Professor: Dr. José Edmundo Accioly de Souza
Introdução
A inevitável escassez das reservas de fontes de energia esgotáveis
tem elevado a busca por fontes energéticas renováveis, além disso
os combustíveis fósseis são responsáveis por 82% das emissões de
gases que causam o efeito estufa (JONKER, et al., 2016, p. 495).
Até o momento, as rotas enzimáticas tem apresentado vantagens importantes sobre as rotas
HIDRÓLISE químicas, na produção de bioetanol a partir do bagaço de cana de açúcar. Um grande desafio
consiste em tornar o processo enzimático técnico e economicamente mais viável.
ETANOL 2G
Processo
DESTILAÇÃO
ARMAZENAGEM
Lignina
A lignina atua como uma cola entre a celulose e a hemicelulose, principais elementos estruturais da
parede celular, sendo necessário sua retirada para conversão da celulose e da hemicelulose em
açúcares e em seguida a fermentação destes e produção do bioetanol.
Lignina
Granbio Bioflex 1
Instalada no município de São Miguel dos
Campos, distante 55 quilômetros do porto de
Maceió, tem capacidade para produzir 60
milhões de litros do biocombustível por ano.
Um conjunto de tecnologias (pré-tratamento,
hidrólise enzimática e fermentação) permite a
transformação de resíduos de cana-de-açúcar
em um combustível avançado, limpo e que não
compete com alimentos.
Conclusão
Com a crescente busca por fontes alternativas de combustíveis, o etanol de segunda
geração surge como um opção para incrementar a produção de etanol já existente, sem
necessitar de uma maior área cultivável.
Ainda há um vasto campo para se explorar nessa tecnologia, bem como a descobertas
de novos empregos para os subprodutos como a lignina.
Referências
http://www.granbio.com.br/
http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/3510
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092019000200510
https://propeq.com/post/etanol-de-segunda-geracao/