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2. Direitos coletivos
O Brasil e a América do Sul como um todo vivem uma onda de conservadorismo no momento atual. Isso se
reflete nas ações e políticas implementadas por governos mais conservadores.
Nesse cenário, pode ocorrer retrocesso em alguns direitos. Além do casamento, pode-se pensar em liberdade
de expressão, liberdade religiosa (que inclui o direito de não ter religião) e direito à informação.
Para a argumentação, você pode contrapor as ideias de individualidade e coletividade: quem tem direito a que,
em dado contexto, e que coletivos podem interferir em crenças individuais. Lembre-se de que o objetivo é dar
sua opinião, não xingar esse ou aquele grupo.
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5. Mobilidade urbana
A cidade de São Paulo vive uma revolução na mobilidade urbana. Ações para melhorar o trânsito e a
construção de centenas de quilômetros de ciclovias nos últimos anos mostram uma mudança na forma como
nos deslocaremos nas cidades. Além disso, a chegada de serviços de transporte usando aplicativos de celular
tem tido grande impacto na maneira como as pessoas pensam suas opções de transporte.
Pense nos problemas dos conglomerados urbanos e na importância de movimentos sociais na reivindicação e
inserção de medidas, como a melhoria dos metrôs e a implantação de ciclovias. Também vale pensar sobre a
velha distinção entre transporte individual e coletivo, políticas de caronas e em como a segurança pública tem
relação com essas escolhas. Falamos sobre vários aspectos da mobilidade urbana neste texto.
8. Porte de armas
Tema polêmico, mas cheio de pontos de vista para a argumentação. No Brasil, a discussão sobre o
desarmamento voltou à tona com tudo neste ano. O presidente eleito manifestou-se publicamente a favor de
revogar o Estatuto do Desarmamento, o que pode ocorrer ainda em 2019.
Fale sobre os riscos de as armas caírem nas mãos de criminosos e a importância de combater o problema por
meio de políticas de segurança pública e educação.
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11. Justiça com as próprias mãos
O problema da segurança pública no Brasil foi um dos focos da última campanha eleitoral. No debate – e na
própria discussão do Estatuto do Desarmamento –, uma parcela grande de eleitores e pleiteantes a cargos
públicos manifestou-se de modo mais extremo sobre a criminalidade. Já em 2015 uma pesquisa mostrava que
50% da população brasileira acredita que “bandido bom é bandido morto”.
Esses fatos indicam, por um lado, um colapso do nosso sistema de segurança pública. Por outro, mostram
uma descrença no restabelecimento da paz por vias civilizadas. Além disso, pode-se abordar a insuficiência do
sistema judiciário e penitenciário brasileiro, a falta de ressocialização nas prisões e o despreparo da polícia.