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Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília (FT/UnB)

Departamento de Engenharia Mecânica (ENM)


Projeto de Máquinas 2

MINIPROJETO 6
Parafuso de acionamento

Roberto de Souza Portuguez 17/0063119

Prof. Dianne Magalhães Viana

Brasília, 23 de Março de 2021


Sumário

1 Máquina escolhida 3

2 Dimensionamento 4
2.1 Forças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 Material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.3 Diâmetro preliminar e perfil de rosca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.4 Autobloqueio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.5 Torques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.6 Colar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.7 Fator de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

3 Resultados 8
3.1 Otimização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

Anexos 11

Anexos 23

1
Lista de Figuras

1.1 Prensa manual para massa de mandioca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2.1 Tabela de materiais utilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

1 Fator de segurança para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . 12


2 Eficiência para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3 Fator de segurança para um diâmetro de 15 cm . . . . . . . . . . . . . . . 12
4 Eficiência para um diâmetro de 15 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5 Fator de segurança para um diâmetro de 20 cm . . . . . . . . . . . . . . . 13
6 Eficiência para um diâmetro de 20 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
7 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 14
8 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 14
9 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 14
10 Fator de segurança para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . 15
11 Eficiência para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
12 Fator de segurança para um diâmetro de 15 cm . . . . . . . . . . . . . . . 15
13 Eficiência para um diâmetro de 15 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
14 Fator de segurança para um diâmetro de 20 cm . . . . . . . . . . . . . . . 16
15 Eficiência para um diâmetro de 20 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
16 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 17
17 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 17
18 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 17
19 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 18
20 Força operacional para um diâmetro de 15 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 18
21 Força operacional para um diâmetro de 15 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 18
22 Fator de segurança para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . 19
23 Eficiência para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
24 Fator de segurança para um diâmetro de 15 cm . . . . . . . . . . . . . . . 19
25 Eficiência para um diâmetro de 15 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
26 Fator de segurança para um diâmetro de 20 cm . . . . . . . . . . . . . . . 20
27 Eficiência para um diâmetro de 20 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
28 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 21
29 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 21
30 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 21
31 Força operacional para um diâmetro de 10 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 22
32 Força operacional para um diâmetro de 15 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 22
33 Força operacional para um diâmetro de 15 cm . . . . . . . . . . . . . . . . 22

2
Capítulo 1

Máquina escolhida

A máquina escolhida para a realização do projeto de um parafuso de acionamento


trata-se de uma prensa de madeira utilizada no processo de fabricação da farinha de
mandioca. A prensagem tem o papel de retirar o excesso de umidade presente no alimento
depois de ralado. Sendo assim foi proposto aos alunos a realização do projeto desse
maquinário de forma a cumprir com o seu papel proposto.

Figura 1.1: Prensa manual para massa de mandioca

3
Capítulo 2

Dimensionamento

2.1 Forças
Como forma de estipular a força necessária para a prensagem da mandioca necessitou-
se de pesquisas sobre dados já existentes sobre esse processo. Assim, através de um
artigo (1) produzido em um instituto na Nigéria, obtive o valor para a pressão exercida,
P , 25kg/cm2 , o equivalente a 2, 45M P a. Através da pressão e estimando que a área
onde a força do parafuso será exercida como sendo uma circunferência, de diâmetro a ser
estipulado através dos cálculos, de forma a enquadrar dentro das dimensões da prensa,
estipuladas como 0, 45m x 0, 80m x 0, 35m (Largura X Altura X Profundidade), podemos
calcular a área de aplicação, A, e a força axial, F , necessária para que o parafuso de
acionamento cumpra seu papel.

πd4
A= (2.1)
4
P
F = (2.2)
A
A partir da força axial podemos calcular a força a ser desenvolvida no parafuso, Pd , a
fim de acionar o equipamento.

πµdm sec(α) − l
Pd = F (2.3)
πdm + µlsec(alpha)
Em que µ é p coeficiente de atrito no parafuso, dm é o diâmetro médio, α é o ângulo
de rosca e l é o avanço.
Será através da relação entre o tamanho da manivela, Lmanivela , de acionamento
e do diâmetro do parafuso que conseguiremos estimar a força a ser desenvolvida pelo
operante,Fo , para descer o parafuso.

dm Pd
Fo = (2.4)
Lmanivela

2.2 Material
Como possui um vasto leque de possíveis materiais a serem utilizados, a rotina em
matlab calculou os parâmetros para 8 materiais da tabela 8-10 (2.1), disponíveis em
Shigley (2), utilizando um módulo de elasticidade de 200GP a.

4
CAPÍTULO 2. DIMENSIONAMENTO 5

Figura 2.1: Tabela de materiais utilizados


CAPÍTULO 2. DIMENSIONAMENTO 6

2.3 Diâmetro preliminar e perfil de rosca


Apesar de os parafusos de potência com rosca do tipo ACME apresentarem eficiência
menor que os parafusos com rosca quadrada, optou-se pelo seu uso devo a sua maior
facilidade de usinabilidade e a possibilidade de minimizar o desgaste com a aplicação de
uma porca partida. Sendo assim, optou-se por seguir as dimensões principais de rosca,
através da tabela 15-3, disponível no Norton (3), em vez de calcular valores que não
possuem padronização, assim facilitando a substituição do parafuso caso ocorra algum
defeito.

2.4 Autobloqueio
A condição de autobloqueio para parafuso de rosca do tipo ACME é conferida a partir
do momento que temos:

πµdm > lcos(α) (2.5)

Como no caso em questão teremos tanto parafuso como a porca são feitos de aço
e com a presença de um óleo lubrificante, estimou-se o coeficiente de atrito em 0, 15,
seguindo a tabela 8-5, do Shigley(2) e um ângulo de rosca de 14, 5◦ , percebeu-se que para
todas as dimensões presentes na tabela 15-3 disponibilizada por Norton (3) acontecia o
autobloqueio do parafuso.

2.5 Torques
Como já foi mencionado a força de descida no parafuso, mencionarei a força de
subida,Ps , e o cálculo do torque para ambas.

πµdm sec(α) + l
Ps = F (2.6)
πdm − µlsec(alpha)
T = P dm (2.7)

A eficiência do parafuso de acionamento pode ser calculada através da divisão do


torque necessário se o atrito for zerado pelo torque de subida do sistema, em que ficaremos
com as seguintes expressões:

Fl
T0 = (2.8)

T0
e= (2.9)
Ts
cos(α) − µtan(λ)
e= (2.10)
cos(α) + µcot(λ)

2.6 Colar
Na prensa elaborada não foi utilizado o elemento de colar.
CAPÍTULO 2. DIMENSIONAMENTO 7

2.7 Fator de Segurança


Como se trata de um dispositivo a ser acionado e mantido nessa situação até o tér-
mino do processo de retirada de umidade, foi realizado o dimensionamento para falha de
escoamento, através da tensão de Von Mises e falha por flambagem, através do método
de coluna, todos métodos retirados de Norton (3) ou Shigley (2).
Critério de Von Mises:

1 1
σ 0 = √ [(σx − σy )2 + (σy − σz )2 + (σz − σx )2 + 6(τxy
2
+ τyz
2
+ τxz
2
)] 2 (2.11)
2
Sy
F Sescoamento = 0 (2.12)
σ
Falha por flambagem:
Índice de esbeltez no ponto "T"
s
l 2π 2 CE
 
= (2.13)
k T Sy
(2.14)

Se o índice de esbeltez do parafuso avaliado for maior que o índice de esbeltez do


ponto "T"seguiremos a equação de Euler:

Pcr Cπ 2 E
= (2.15)
A (l/k)2

caso seu valor seja menor, utilizaremos a curva de Johnson:

Pcr Sy l 1
 
= Sy − (2.16)
A 2π k CE
E o fator de segurança calculado como:

Pcr
F Sf lambagem = (2.17)
F
Capítulo 3

Resultados

Através da rotina feita em matlab e seguindo o passo a passo descrito no capítulo de


dimensionamento, foi encontrada os possíveis parafusos que cumprissem os requisitos de
funcionamento e durabilidade de acordo com o dimensionamento da alavanca de aciona-
mento da máquina, que variou de 10 até 50 centímetros de 10 em 10, e do diâmetro da
área que o parafuso exerce a força, que assumiu os valores de 10, 15 e 20 centímetros.
Sabendo que um braço de alavanca menor auxilia na compactação da máquina, porém
sacrifica a facilidade a força de operação, buscou-se um braço pequeno o suficiente porém
que atendesse ao critério estabelecido em um artigo da revista de saúde pública (4),
equivalente a 10, 5kg para um trabalho de 8h seguidas, logo, uma força de acionamento
menor que 100N .
Da mesma forma, variou-se o diâmetro da seção de aplicação da força, sabendo que
sua diminuição acarretaria na redução do diâmetro do parafuso que consegue cumprir um
fator de segurança acima de 1,2 e também diminui o tamanho da alavanca de aciona-
mento que cumpre o requisito de força operacional, porém ela acarretará em uma menor
produtividade da prensa da massa de tapioca, sendo necessário a busca do equilíbrio entre
esses fatores.
Dividindo os materiais em grupos de acordo com seus limites de escoamento, nós
teremos 3 grupos, um com 36 Kpsi, outro com 92 Kpsi e outro com 130 Kpsi. Alguns
resultados, como fator de segurança, eficiência e força de operacional, encontrados para
cada grupo, podem ser visualizados na primeira seção de anexos deste documento.
Para os materiais com limite de escoamento de 36 Kpsi, temos que somente com
diâmetro de seção de aplicação da força de 10cm que será cumprido nosso requisito de
força do operante abaixo de 100N , sendo atendidos pelas alavancas de 30, 40e50cm.
Para os materiais com limite de escoamento de 92 Kpsi, temos que com 10cm de
diâmetro, somente o braço de alavanca de 10cm fica de fora, e com 15cm de diâmetro
temos a opção entre o braço de 40 ou 50cm.
Para os materiais com limite de escoamento de 130 Kpsi, temos que com 10cm de
diâmetro, somente o braço de alavanca de 10cm fica de fora, e com 15cm de diâmetro
temos a opção entre o braço de 40 ou 50cm.
Assim, imaginando que o valor dos materiais com menores limites de escoamento seja
menor, buscando a maior eficiência e um fator de segurança maior que 1,2, nos resta
analisar qual o parafuso que melhor cumpre esses requisitos.

8
CAPÍTULO 3. RESULTADOS 9

Sy Dm LAlavanca Fo Eficiência FS
92 Kpsi 20, 12mm 40cm 75, 7N 31% 1,05
92 Kpsi 22, 86mm 50cm 82, 5N 29,9% 1,78
130 Kpsi 20, 12mm 40cm 75, 7N 31% 1,05
130 Kpsi 22, 86mm 50cm 82, 5N 29,9% 1,78

Sendo assim, podemos concluir que o parafuso que melhor atende os nossos requisitos
terá uma diâmetro da área de aplicação da força de 150mm limite de escoamento de
92 Kpsi, um diâmetro médio de 22, 86mm, equivalente a 0,9 polegadas, que seguindo a
tabela 15-3, do Norton(3),nos dará o parafuso que ocupa a 9ª linha, de onde pode ser
extraídos as demais informações do parafuso.

Diâmetro maior 1 polegada


Roscas por polegada 5
Passo de rosca 0,2 polegada
Diâmetro menor 0,8 polegada

3.1 Otimização
Como forma de otimização é proposto um estudo mais aprofundado de forma quanti-
ficar os benefícios e malefícios da rosca do tipo ACME ante a rosca quadrada, de forma a
basear de forma não meramente qualitativa a escolha do tipo de rosca do sistema. Além
disso, procurar avaliar a necessidade do emprego de um colar, para servir de apoio para
o parafuso, de forma que este contribui para o cálculo dos esforços por também gerar um
torque ser vencido para promover o movimento do parafuso.
Referências Bibliográficas

[1] L. A. Oladele Peter Kolawole and A. S. Ogunlowo, “Evaluation of cassava mash dewa-
tering methods,” 2010.

[2] J. K. BUDYNAS, Richard G.; NISBETH, Elementos de máquina de Shigley-10ª Edi-


ção. McGraw Hill Brasil, 2016.

[3] R. L. NORTON et al., Design of machinery: an introduction to the synthesis and


analysis of mechanism and machines. Boston: McGraw Hill Higher Education, 2004.

[4] M. G. d. A. NETO, “Determinação e limitação dos esforços no transporte por empuxo


humano,” 1986.

10
Anexos

11
12

A partir da rotina percebeu-se os seguintes valores para 36 Kpsi (Figuras de 1-9), 92


Kpsi (Figuras de 10-21) e 130 Kpsi (Figuras de 22-33) :
*Todos os valores de diâmetro se referem ao diâmetro da área onde será distribuída a
força do parafuso

Figura 1: Fator de segurança para um diâmetro de 10 cm

Figura 2: Eficiência para um diâmetro de 10 cm

Figura 3: Fator de segurança para um diâmetro de 15 cm


13

Figura 4: Eficiência para um diâmetro de 15 cm

Figura 5: Fator de segurança para um diâmetro de 20 cm

Figura 6: Eficiência para um diâmetro de 20 cm


14

Figura 7: Força operacional para um diâmetro de 10 cm

Figura 8: Força operacional para um diâmetro de 10 cm

Figura 9: Força operacional para um diâmetro de 10 cm


15

Figura 10: Fator de segurança para um diâmetro de 10 cm

Figura 11: Eficiência para um diâmetro de 10 cm

Figura 12: Fator de segurança para um diâmetro de 15 cm


16

Figura 13: Eficiência para um diâmetro de 15 cm

Figura 14: Fator de segurança para um diâmetro de 20 cm

Figura 15: Eficiência para um diâmetro de 20 cm


17

Figura 16: Força operacional para um diâmetro de 10 cm

Figura 17: Força operacional para um diâmetro de 10 cm

Figura 18: Força operacional para um diâmetro de 10 cm


18

Figura 19: Força operacional para um diâmetro de 10 cm

Figura 20: Força operacional para um diâmetro de 15 cm

Figura 21: Força operacional para um diâmetro de 15 cm


19

Figura 22: Fator de segurança para um diâmetro de 10 cm

Figura 23: Eficiência para um diâmetro de 10 cm

Figura 24: Fator de segurança para um diâmetro de 15 cm


20

Figura 25: Eficiência para um diâmetro de 15 cm

Figura 26: Fator de segurança para um diâmetro de 20 cm

Figura 27: Eficiência para um diâmetro de 20 cm


21

Figura 28: Força operacional para um diâmetro de 10 cm

Figura 29: Força operacional para um diâmetro de 10 cm

Figura 30: Força operacional para um diâmetro de 10 cm


22

Figura 31: Força operacional para um diâmetro de 10 cm

Figura 32: Força operacional para um diâmetro de 15 cm

Figura 33: Força operacional para um diâmetro de 15 cm


Anexos

23
24

1 clear varibles
2 close all
3 clc
4

6 %%R e q u i s i t o s da maquina
7

8 diam = 0 . 1 5 ; %Diametro da a r e a de a p l i c a c a o da f o r c a
9 Braco = [ 0 . 1 0 . 2 0 . 3 0 . 4 0 . 5 ] ; %Braco de a l a v a n c a do
acionador
10 alt = 0.8; %A l t u r a
11

12 volume = comp∗ l a r g ∗ a l t ;
13 A_base = p i ∗diam ^ 2 / 4 ; %Area da b a s e
14

15 P r e s s a o = 2 5 ; %kg /cm^2
16 Pressao_SI = P r e s s a o ∗ 9 8 0 6 6 . 5 ;%Pa
17

18 F = Pressao_SI ∗A_base ; %Somatorio de t o d a s a s c a r g a s a x i a s


a t u a n t e s a a r e a normal de r o s c a
19

20 %%ACME
21 %Despreza o s a n g u l o s de avanco por serem pequenos
22

23 C = 0.25; %Constante de c o n d i c a o de e x t r e m i d a d e (
Tabela 4−2) FIXA−LIVRE
24 E = 200∗10^9; %Modulo de elasticidade
25 S_y = 6 . 8 9 4 7 6 ∗ 1 0 ^ 6 ∗ 9 2 ; %[ 3 6 92 81 92 81 92 81 109 99 130 92 81
58 130 1 3 0 ] ; %Tensao de escoamento
26

27 d_m = 0 . 0 2 5 4 ∗ [ 0 . 2 1 9 0 . 2 7 7 0 . 3 3 3 0 . 3 9 6 0 . 4 5 0 . 5 6 3 0 . 6 6 7 0 . 7 9 2 0 . 9
1.025 1.15 1.25 1.375 1.625 1.875 2.083 2.333 2.583 2.75
3 . 2 5 3 . 7 5 4 . 2 5 4 . 7 5 ] ; %Diametro medio
28 d_r = 0 . 0 2 5 4 ∗ [ 0 . 1 8 8 0 . 2 4 1 0 . 2 9 2 0 . 3 5 4 0 . 4 0 . 5 0 . 5 8 3 0 . 7 0 8 0 . 8
0.925 1.05 1.125 1.25 1.5 1.75 1.917 2.167 2.417 2.5 3.0 3.5
4 . 0 4 . 5 ] ; %Diametro menor ( r a i z )
29 p = 0.0254∗[0.063 0.071 0.083 0.083 0.1 0.125 0.167 0.167 0.2
0.2 0.2 0.25 0.25 0.25 0.25 0.333 0.333 0.333 0.5 0.5 0.5 0.5
0.5]; %Passo
30 l = p; %Avanco ( Rosca unica , avanco i g u a l ao p a s s o )
31 alpha = 1 4 . 5 ; %Angulo de r o s c a
32 mu = 0 . 1 5 ; %C o e f i c i e n t e de a t r i t o TABELA 8−5
33 L = alt ; %Comprimento da c o l u n a
34 d_c = 1 . 1 ∗d_m; %Diametro medio do c o l a r
35 mu_c = 0 . 0 ; %C o e f i c i e n t e de a t r i t o do c o l a r TABELA
8−6
36

37 %Pre a l o c a c a o de v e t o r e s
38 lambda = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
25

39 P_r = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
40 P_l = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
41 T_r = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
42 T_l = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
43 T_sub = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
44 T_desc = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
45 p a r a f u s o = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
46 tal_r_yz = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
47 tal_l_yz = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
48 sigma_y = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
49 I = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
50 A = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
51 K = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
52 e s b e l t e z = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
53 P_cr_flambagem = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
54 PCR = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
55 S_r = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
56 S_yc = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
57 sigma_B = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
58 sigma_b_x = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
59 tal_b = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
60 sigma_Mises = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
61 FS_escoamento = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
62 FS_flambagem = l i n s p a c e ( 0 , 0 , l e n g t h (d_m) ) ;
63

64

65 f o r j = 1 : l e n g t h ( Braco )
66 f o r i = 1 : l e n g t h (d_m)
67 lambda ( i ) = atand ( l ( i ) / ( p i ∗d_m( i ) ) ) ; %Angulo de avanco
68

69 %%Forca para s u b i r ( P_r ) e d e s c e r ( P_l ) a c a r g a F


70 %A p a r t i r do avanco ( l ) . d i a m e t r o medio (d_m) e
c o e f i c i e n t e de a t r i t o
71 P_r ( i ) = F ∗ ( ( l ( i )+p i ∗mu∗d_m( i ) ∗ s e c d ( a l p h a ) ) / ( p i ∗d_m( i )
− mu∗ l ( i ) ∗ s e c d ( a l p h a ) ) ) ;
72 P_l ( i ) = F ∗ ( ( p i ∗mu∗d_m( i ) ∗ s e c d ( a l p h a )− l ( i ) ) / ( p i ∗d_m( i )
+ mu∗ l ( i ) ∗ s e c d ( a l p h a ) ) ) ;
73

74 %Torques
75 T_r( i ) = P_r ( i ) ∗ (d_m( i ) / 2 ) ; %Torque de s u b i d a
76 T_l ( i ) = P_l ( i ) ∗ (d_m( i ) / 2 ) ; %Torque de d e s c i d a
77 T_c( i ) = F∗mu_c∗d_c ( i ) / 2 ; %Torque do
colar
78 T_sub ( i ) = T_r( i )+T_c( i ) ; %Torque t o t a l de
subida
79 T_desc ( i ) = T_l ( i )+T_c( i ) ; %Torque t o t a l de
descida
80

81 F_op_sub ( j , i ) = T_sub ( i ) / Braco ( j ) ;


26

82 F_op_desc ( j , i ) = T_desc ( i ) / Braco ( j ) ;


83

84 %Condicao de a u t o b l o q u e i o
85 % p i ∗mu∗d_m > avanco ou mu > tan ( lambda )
86 i f p i ∗mu∗d_m( i ) > l ( i ) ∗ c o s ( a l p h a )
87 parafuso ( i ) = 1;
88 else
89 parafuso ( i ) = 0;
90 end
91

92 %E f i c i e n c i a
93 T_0( i ) = (F∗ l ( i ) ) / ( 2 ∗ p i ) ; %Torque sem a
f r i c c a o de r o s c a , mu=0
94 e_sub ( i ) = T_0( i ) / (T_r( i ) ) ; %E f i c i e n c i a de
subida
95 e f i ( i ) = ( c o s d ( a l p h a ) − mu∗ tand ( lambda ( i ) ) ) / ( c o s d ( a l p h a )
+ mu∗ c o t d ( lambda ( i ) ) ) ;
96

97 %%Tensao nominal maxima de c i s a l h a m e n t o na t o r c a o do


CORPO do p a r a f u s o
98 tal_r_yz ( i ) = ( 1 6 ∗T_r( i ) ) / ( p i ∗d_r ( i ) ^3) ; %De s u b i d a
99 tal_l_yz ( i ) = ( 1 6 ∗ T_l ( i ) ) / ( p i ∗d_r ( i ) ^3) ; %De
descida
100

101 %%Tensao a x i a l no c o r p o do p a r a f u s o d e v i d o a c a r g a (
Ausencia de e f e i t o de c o l u n a )
102 sigma_y ( i ) = ( 4 ∗F) / ( p i ∗d_r ( i ) ^2) ;
103

104 %%Carga c r i t i c a para flambagem de c o l u n a c u r t a


105 %Ponto T
106 razao_1 = s q r t ( ( 2 ∗ ( p i ^2) ∗C∗E) /S_y) ; %Equacao 4−45
107

108 I ( i )=p i ∗d_r ( i ) ^ 4 / 6 4 ; %Momento de i n e r c i a


secao c i r c u l a r
109 A( i )=p i ∗d_r ( i ) ^ 2 / 4 ; %Area da s e c a o do
parafuso
110 K( i ) = s q r t ( I ( i ) /A( i ) ) ; %Raio de g i r a c a o = raiz
( I /A)− C i r c u n f e r e n c i a
111 e s b e l t e z ( i ) = L/K( i ) ; %C o e f i c i e n t e de e s b e l t e z
112

113 i f e s b e l t e z ( i ) > razao_1


114 P_cr_flambagem ( i ) = (A( i ) ∗C∗ ( p i ^2) ∗E) / ( e s b e l t e z ( i )
^2) ; %Curva de Euler , c o l u n a l o n g a
115 PCR( i ) = 0 ;
116 e l s e i f e s b e l t e z ( i ) < razao_1
117 P_cr_flambagem ( i ) = A( i ) ∗ (S_y − ( ( ( S_y∗ e s b e l t e z ( i )
/ ( 2 ∗ p i ) ) ^2) ∗ ( 1 / (C∗E) ) ) ) ; %Curva de Johnson ,
coluna intermediaria
118 end
27

119

120 %%V e r i f i c a r s o b r e r o s c a s e n g a j a d a s
121 nt = 1 ;
122 %Tensoes de a p o i o n o m i n a i s de r o s c a
123 sigma_B ( i ) = ( 2 ∗ 0 . 3 8 ∗F) / ( p i ∗d_m( i ) ∗ nt ∗p ( i ) ) ;
%Equacao 8−10
124

125 %Tensoes de f l e x a o na r a i z da r o s c a
126 sigma_b_x ( i ) = ( 6 ∗ 0 . 3 8 ∗F) / ( p i ∗d_r ( i ) ∗ nt ∗p ( i ) ) ;
%Equacao 8−11
127

128 %Tensao t r a n s v e r s a l de c i s a l h a m e n t o no c e n t r o da r a i z
129 tal_b ( i ) = ( 3 ∗F) / ( p i ∗d_r ( i ) ∗ nt ∗p ( i ) ) ;
%Equacao 8−12
130

131 %Tensao de von Mises


132 sigma_Mises ( i ) = ( 1 / s q r t ( 2 ) ) ∗ ( ( sigma_b_x ( i )−sigma_y ( i ) )
^2+(sigma_y ( i ) ) ^2+(−sigma_b_x ( i ) ) ^2+6∗ tal_l_yz ( i ) )
^(1/2) ;
133

134 FS_escoamento ( i ) = S_y/ sigma_Mises ( i ) ;


135 FS_flambagem ( i ) = ( P_cr_flambagem ( i ) ) /P_l ( i ) ;
136

137 i f FS_flambagem ( i ) > 5


138 FS_flambagem ( i ) = 5 ;
139 end
140

141 i f FS_escoamento ( i ) > 5


142 FS_escoamento ( i ) = 5 ;
143 end
144 F_op_sub_1 ( i ) = [ F_op_sub ( 1 , i ) ];
145 F_op_sub_2 ( i ) = [ F_op_sub ( 2 , i ) ];
146 F_op_sub_3 ( i ) = [ F_op_sub ( 3 , i ) ];
147 F_op_sub_4 ( i ) = [ F_op_sub ( 4 , i ) ];
148 F_op_sub_5 ( i ) = [ F_op_sub ( 5 , i ) ];
149

150 F_op_desc_1 ( i ) = [ F_op_desc ( 1 , i ) ];


151 F_op_desc_2 ( i ) = [ F_op_desc ( 2 , i ) ];
152 F_op_desc_3 ( i ) = [ F_op_desc ( 3 , i ) ];
153 F_op_desc_4 ( i ) = [ F_op_desc ( 4 , i ) ];
154 F_op_desc_5 ( i ) = [ F_op_desc ( 5 , i ) ];
155 end
156 end
157

158 figure
159 p l o t (d_m∗ 1 0 0 0 , FS_flambagem ,d_m∗ 1 0 0 0 , FS_escoamento )
160 t i t l e ( ’ Fator de s e g u r a n c a ’ )
161 x l a b e l ( ’ Diametro medio (mm) ’ )
162 y l a b e l ( ’ FS ’ )
28

163 l e g e n d ( ’ FS flambagem ’ , ’ FS escoamento ’ )


164

165 figure
166 p l o t (d_m∗ 1 0 0 0 , e f i )
167 title ( ’ Eficiencia ’ )
168 x l a b e l ( ’ Diametro medio (mm) ’ )
169 ylabel ( ’ Eficiencia ’ )
170 %
171 % figure
172 % p l o t (d_m∗ 1 0 0 0 , T_sub ,d_m∗ 1 0 0 0 , T_desc )
173 % t i t l e ( ’ Torque ’ )
174 % x l a b e l ( ’ Diametro medio (mm) ’ )
175 % y l a b e l ( ’ Torque (N∗m) ’ )
176 % l e g e n d ( ’ Subida ’ , ’ Descida ’ )
177

178 figure
179 p l o t (d_m∗ 1 0 0 0 , F_op_desc_1 )
180 t i t l e ( ’ Forca do o p e r a d o r − Alavanca 10cm ’ )
181 x l a b e l ( ’ Diametro medio (mm) ’ )
182 y l a b e l ( ’ Forca (N) ’ )
183

184 figure
185 p l o t (d_m∗ 1 0 0 0 , F_op_desc_2 )
186 t i t l e ( ’ Forca do o p e r a d o r − Alavanca 20cm ’ )
187 x l a b e l ( ’ Diametro medio (mm) ’ )
188 y l a b e l ( ’ Forca (N) ’ )
189

190 figure
191 p l o t (d_m∗ 1 0 0 0 , F_op_desc_3 )
192 t i t l e ( ’ Forca do o p e r a d o r − Alavanca 30cm ’ )
193 x l a b e l ( ’ Diametro medio (mm) ’ )
194 y l a b e l ( ’ Forca (N) ’ )
195

196 figure
197 p l o t (d_m∗ 1 0 0 0 , F_op_desc_4 )
198 t i t l e ( ’ Forca do o p e r a d o r − Alavanca 40cm ’ )
199 x l a b e l ( ’ Diametro medio (mm) ’ )
200 y l a b e l ( ’ Forca (N) ’ )
201

202 figure
203 p l o t (d_m∗ 1 0 0 0 , F_op_desc_5 )
204 t i t l e ( ’ Forca do o p e r a d o r − Alavanca 50cm ’ )
205 x l a b e l ( ’ Diametro medio (mm) ’ )
206 y l a b e l ( ’ Forca (N) ’ )

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