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o
Este curso segue rigorosamente às diretrizes publicadas pela
American Heart Association (AHA) de 2015-2018 e serve como
preparatório para curso BLS da AHA.
(Fonte: http://www.incor.usp.br/conteudo-
medico/geral/morte%20subita.html)
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(AHA,2000)
9
Definições
Siglas:
SVB – Suporte Básico de Vida
Inglês: BLS – Basic Life Support
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Definições
2- SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
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“SOCORRISTAS” – AHA, 2017
• Leigos não treinados – auxílio à distância do
médico regulador do SAMU e só faz compressões
(HANDS ONLY);
• Leigos treinados em compressões – só faz o
HANDS ONLY;
• Leigos treinados em RCP – Faz compressão
e ventilação (RCP)
• Profissionais de saúde – RCP e se, bem treinados,
faz compressões contínuas e ventila ao mesmo
tempo.
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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
18
Definições
19
Definições
20
GASPING
⮚Tipo de respiração agônica e superficial,
dura segundos a poucos minutos.
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Sinais de PCR:
Inconsciente, sem pulso (adulto/adolesc.) e
sem respirar ou gasping.
Obs.:
Pediatria: FC ≤ 60 bpm + sinais
de hipoperfução = Fazer RCP
• Primárias: IAM
(Pires, 1999)
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Hs
• HIPÓXIA
4 HIPOS • HIPOVOLEMIA
• HIPOTERMIA
• HIPOCALEMIA
(K)
1 HIPER • HIPERCALEMIA
(K)
1H+ • pH /
Acidose
24
T
s
2 “CORAÇÃO”
•
•
TROMBOSE CORONÁRIA
TAMPONAMENTO
CARDÍACO
• TENSÃO DE TÓRAX
2 “PULMÕES” • TROMBOEMBOLÍSMO
PULMONAR
1
TOXICIDADE
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CAUSAS DIRETAS E CONDUTAS (ALS)
CAUSAS CONDUTAS CAUSAS CONDUTAS
Hipovolemia SRL, Hemoc. Tamponament
Hemác, Pericardiocentese
Hemostastia o Cardíaco
Hipóxia O2, IOT, Venitlação Trombose Angioplasti
a
Coronária Fibrinolítico
(IAM)
Hipotermia Aquecimento Tensão de Tórax Toracocentes
passivo ou e
ativo (Pneumotórax. Hip.) Toracostomia
* Cloreto de K Trombo
Fibrinolítico
Hipocalemia Embol.
Pulmonar
** Bicarbonado ETC. Toxicidade Antídotos
Hipercalemia
* Hipocalemia = Hipopotassemia 26
H+ (acidose) Bicarbonato ETC
** Hipercalemia = Hiperpotassemia
TIPOS DE RITMOS NA PCR
Linha CA GA DA
RETA!
• Assistolia
• AESP
• TV (s/ pulso)
• FV
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FASE FASE FASE
ELÉTRICA CIRCULATÓRI METABÓLIC
A A
CHOQUE RCP SUPORTE
(SUPORTE AVANÇADO
BÁSICO DE DE VIDA
VIDA)
(AHA, 2010)
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Contraindicaçõe
sSituações Incompatíveis com a Vida:
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Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
COMPRESSÃO
≠
MASSAGEM
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Corrente de
Sobrevivência
32
Corrente de Sobrevivência
Pediátrica
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Dispositivo de Comp./Descompressão
Ativa A combinação
do DLI com uma RCP de
compressões-
descompressões ativas
pode ser uma alternativa
razoável para a RCP
convencional
em ambientes com
equipamentos disponíveis e
pessoal
devidamente treinado.
Pistão
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OXIGENOTERAPIA NA EMERGÊNCIA
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Oxigênio x FiO2
20 + 4 x L/min.
< 10 Kg
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CUIDADO! BVM
Use somente a força e o volume suficiente para elevar visivelmente
o tórax do paciente
- Possibilidade de barotrauma;
- Distensão gástrica;
Manobra de
inclinação da
cabeça elevação do
queixo
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Abertura Vias Aéreas no
Trauma
• Manobra de
anteriorização da
mandíbula
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ATENÇÃO
Observar a SpO2
Máx. 6 L/min.
45
ATENÇÃO
Observar a SpO2
Máx. 10
L/m i n.
4 5
VÁLVULA NÃO-REINALANTE
RESERVATÓRIO
ATENÇÃO
Observar a SpO2
Máx. 15 L/min.
47
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
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SEQUÊNCIA DO ATENDIMENTO INICIAL (NA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA)
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ATENDIMENTO
INICIAL
Cena segura? Biossegurança?
Luva de NITRILA
51
5-10 Seg.
2
C
Palpar o pulso carotídeo e observar de se respira ou gasping
52
Novo – 2016 – BLS / AHA
Lactente: Criança:
Braquial Carotídeo ou Femoral
C
(BLS-AHA,2016)
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RCP sem dispositivo para
ventilar
C
Só compressões:
compressões
contínuas com
insuflação de
oxigênio passiva
55
COMPRESSÕE
S
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Ventilação – Adulto: 1:5-6’’ = 10-12
rpm
Mais Comuns: Atenção
• Interromper as compressões
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Trabalho em
Equipe
1COMPRESSOR – avalia, RCP 5 ciclos, reveza o
DEA
2DEA – busca, instala, opera, mantém monitor
visível ao líder, reveza compressão
3VIA ÁREA – abertura, ventilação, reveza
compressão
4LÍDER – atribui funções, decisões, feedback e
assume funções
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Trabalho em
Equipe
5MEDICAÇÃO – equipe SAV, administra e
confirma o que vai fazer e quando fizer
6CRONÔMETRISTA – anota horários das
intervenções e medicações, tempo sem
compressões, informa a equipe e líder
Pode ser ajustado a protocolo
local Importante o
DEFRIEFING!
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Atençã
o
CRIANÇAS EM PCR
• 1 Socorrista: 30:2
• 2 Socorristas: 15:2
• Se PCR testemunhada = Ligar primeiro
• Se PCR NÃO testemunhada = 2’ RCP e depois
liga. Causa mais provável HIPÓXIA.
SEMPRE PEÇA PARA ALGUÉM LIGAR!
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TERAPIAS ELÉTRICAS
68
69
EQUIPAMENTO
S
Cardioversores/Desfibriladores
Desfibrilador
SINC
68
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KIT DEA – NOVO 2016 BLS -
AHA
No Mínimo:
Luvas
1- Tesoura de Trauma
1- Barbeador
1- Dispositivo de barreira (ex.
Pocket Mask)
Gazes ou compressas
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DEA em Crianças
• O ideal seria o DEA com chave atenuadora de
carga. Mas na falta pode utilizar o DEA para
adolescentes e adultos
• Pás pediátricas para crianças < 8 anos
• Não foi comentado nas novas diretrizes, a
contraindicação do uso do DEA em lactentes,
portanto segue a mesma.
• No vídeo será mostrado as situações especiais
e uso pediátrico.
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Chaves Atenuadoras de
Carga
Chave Chave
Atenuadora Atenuadora
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Pás
Adesivas
Infantil < 8 anos ou < 25 Kg Adulto ou 8 anos > 25 Kg
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Posição das Pás – Novo
2016
2ª Opção pás adulto/adolescente
Convencional
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Posição das Pás
Crianças
Novos Desenhos nas Pás
Bifásico:
• Mais usados a partir de 2010
• Cargas Fixas: 120J ou 150J ou 200J
• Cargas Escalonadas: 120 a 360J (critério
médico)
Monofásico:
• Em desuso
• Pode ainda ser utilizado com carga fixa de 360J
(Circulation, )2015)
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SITUAÇÕES
ESPECIAIS
Marcapasso
Tórax Peludo
80
81
RESUMO PCR -
DISCUSSÃO
1- Cena segura? Biossegurança?
2- Aborda a vítima (PCR)
3- Grita por ajuda,acionar 192, pedir DEA,
Kit de emergência ou carro de parada
4- RCP 30:2 ou só compressões
5- DEA – parar RCP só para analisar e para chocar
6- Se DEA não indica choque e paciente mostra sinal de
vida. Reavalia pulso e respiração
Sem pulso: RCP / Com pulso e respira
– monitorar e manter VVAA pérveas e
avaliação secundária 82
RESUMO PR -
DISCUSSÃO
1- Cena segura? Biossegurança?
2- Aborda a vítima (PR)
3- Grita por ajuda, acionar 192, pedir DEA, Kit
de emergência ou carro de parada
4- Ventilações Artificiais – 1:5-6” adulto 1:3-5” pediatr.
5- Após 2’ reavaliar pulso e respiração (sempre! 2’/2’)
6- Se PCR = RCP / Se PR = Manter ventilação artificial
Com pulso e respira – monitorar e manter
VVAA pérveas e avaliação secundária
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OVAC
E
OBSTRUÇÃO DAS VIAS
AÉREAS POR CORPO
ESTRANHO
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Obstrução
Parcial
• Pode falar ou
tossir
vigorosamente;
• Posse tossir
chiado
com entreas
tossidas;
• Encoraje-a a
tossir;
• Monitore-a (GOOGLE IMAGENS, 2019)
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Obstrução Sinal
Universal
Total
• Sinal universal;
• Tosse fraca,
ineficaz, sem
Compressões
• tossir;
Troca de ar Abdominais
insuficiente;
• Sinais de hipóxia;
• Cianose possível;
• Faça manobra
de HEIMLICH.
(GOOGLE IMAGENS, 2019)
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Bebês
5 Golpes/Pancadas 5 Compressões Torácicas