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Apresentaçã

o
Este curso segue rigorosamente às diretrizes publicadas pela
American Heart Association (AHA) de 2015-2018 e serve como
preparatório para curso BLS da AHA.

O aluno deverá ler os slides, fazer o pré-teste e entregá-lo no


início do curso na data prevista.

São aulas teóricas e principalmente práticas com simulações


realísticas em manequins bebê, criança, adulto e simulador de
desfibrilador externo automático (DEA).
Sugerimos roupas leves e folgadas para práticas de chão.
Boa Sorte e Bom Curso!
2
A publicação Consenso
Internacional
do de 2015 sobre a Ciência
da RCP e do
Recomendações ACE
início a um processo
com de
de revisões contínuas
Tratamento
da
ciência da ressuscitação. dá
Quando surgirem
suficientes evidências que
necessidade de alterarindiquem
as Diretrizes da
AHA para RCP e ACE, a as alterações
serão feitas e comunicadas aos
médicos e à rede de treinamento.

Os leitores devem monitorar o site para


manter-se atualizados sobre os mais
recentes conhecimentos em ressuscitação
e sobre a avaliação desse conhecimento
pelo ILCOR
Site: eccguidelines.heart.org
Prof. Walber Frazão 3
Objetivos
• Apresentar a problematização da morte súbita e
evidenciar a importância do atendimento de suporte
básico e avançado de vida em cardiologia;
• Oferecer subsídio teórico para reconhecer os ritmos
da parada cardiorrespiratória e associá-los com os
protocolos vigentes, no âmbito do suporte básico de
vida;
• Demonstrar a prática de suporte básico de vida;
• Demonstrar a importância do uso de desfibrilador
externo Automático.
4
Morte Súbita Cardíaca
(MSC)
• É um evento inesperado, de causa cardíaca.
Zheng ZJ, Croft JB, Giles WH, Mensah GA. Sudden cardiac death in the
United States, 1989 to 1998. Circulation. 2001;104(18):2158-63.

• Segundo a Organização Mundial de Saúde


(OMS), a MSC é um evento natural que ocorre
em menos de uma
sintomas, em hora do início dosqualquer
sem condição
potencialmente
indivíduos fatal. prévia entanto,
testemunhados
No e, nessas situações, as
40%vítimas
dosdevem ter sido
casos
vistas não são
assintomáticas nas últimas 24 horas antes do evento.
Sudden cardiac death. Report of a WHO Scientific Group. World Health Organ Tech Rep
Ser.
1985;726:5-25.
5
Brasi
• lAs doenças cardiovasculares são responsáveis
por cerca de 386.961 mortes por ano;
• Em 50% das ocasiões, o infarto é a primeira manifestação
da doença coronária.
• O cigarro é o maior fator de risco
(BRASIL, 2012);

• IAM é a primeira causa de morteno


Brasil (DATASUS, 2014).
6
16H
Previna-se! 30/08/2021
7
Fibrilação
Ventricular
• Mais de 95% das mortes ocorrem fora do ambiente
hospitalar. Sendo o principal mecanismo de morte
a fibrilação ventricular.

(Fonte: http://www.incor.usp.br/conteudo-
medico/geral/morte%20subita.html)

8
(AHA,2000)

9
Definições

1- SUPORTE BÁSICO DE VIDA

São um conjunto de medidas não invasivas adotadas para


retardar a morte cerebral, até instituída às medidas de
suporte avançado de vida (Figueiredo et al, 1996).

Siglas:
SVB – Suporte Básico de Vida
Inglês: BLS – Basic Life Support
10
Definições
2- SUPORTE AVANÇADO DE VIDA

Grupo de procedimentos especializados que é instituído enquanto o


suporte básico de vida está em curso. Inclui a intubação traqueal, a
intervenção farmacológica, a monitorização cardíaca, a desfibrilação,
a punção pleural com agulha, a pericardiocentese e a toracotomia.
(Figueiredo et al, 1996).
Siglas:
SAV – Suporte Avançado de Vida ACLS
ATLS
Inglês: ALS – Advanced Life PALS
ATC
Support N 1
TLSN 1
Definições
3- URGÊNCIA

Qualidade de Urgente; que urge; que é


necessário ser feito com rapidez; indispensável
(Ferreira, 1999)

• Resolução nº 1.451, de 10 de março de 1995 CFM


Art. – (...)
§ 1º - Define-se por urgência a ocorrência imprevista de
agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida,
cujo portador necessita de assistência médica imediata.
12
Definições
4- EMERGÊNCIA

Condição imprevisível ou inesperada que requer ação


imediata (Luís Rey, 1999).

• Resolução nº 1.451, de 10 de março de 1995 CFM


Art. – (...)
§ 2º - Define-se por emergência a constatação médica
de condições de agravo à saúde que impliquem em
risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo
portanto, tratamento médico imediato.
13
Classificação de Risco
O Protocolo de Manchester de Classificação de Riscos

VERMELHO Emergência 0 minutos

LARANJA Muito urgente 10 minutos

AMARELO Urgente 60 minutos

VERDE Pouco urgente 120 minutos

AZUL Não urgente 240 minutos

FONTE: MACKWAY-JONES et al.


(2006)
14
(PASSOS,
2018)
15
Idades pela AHA

• Neo-natal – até 28 dias


• Lactente ou bebê – até 1 ano
• Criança > 1 ano
• Puberdade/adolescente – presença de pelos
nas axilas ou no pubes, nos meninos e mama
nas meninas – Tratar como adultos.

16
“SOCORRISTAS” – AHA, 2017
• Leigos não treinados – auxílio à distância do
médico regulador do SAMU e só faz compressões
(HANDS ONLY);
• Leigos treinados em compressões – só faz o
HANDS ONLY;
• Leigos treinados em RCP – Faz compressão
e ventilação (RCP)
• Profissionais de saúde – RCP e se, bem treinados,
faz compressões contínuas e ventila ao mesmo
tempo.
17
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

18
Definições

1- PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)

É a cessação da circulação e da respiração, reconhecida


pela ausência de batimentos cardíacos e da respiração,
em um paciente inconsciente
(AHA, 2004)

Súbito cessar da atividade miocárdica ventricular útil (...)


(TIMERMAN, et al., 2000).

19
Definições

2- PARADA RESPIRATÓRIA (PR)

A ausência de fluxo de ar nos pulmões, por ausência de


movimentos respiratórios, seja pelo colapso dos
pulmões, paralisia do diafragma ou outras causas.
Geralmente coincide, é precedida ou leva a parada
cardíaca (por hipoxemia).
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Parada_respirat%C3%B3ria
)

20
GASPING
⮚Tipo de respiração agônica e superficial,
dura segundos a poucos minutos.

21
Sinais de PCR:
Inconsciente, sem pulso (adulto/adolesc.) e
sem respirar ou gasping.
Obs.:
Pediatria: FC ≤ 60 bpm + sinais
de hipoperfução = Fazer RCP

Sinais de Parada Respiratória:


Inconsciente, com pulso (adulto/adolesc.).
sem respirar ou gasping.
AHA,2015
22
Causas

• Primárias: IAM

• Secundárias: obstrução de VAS, problemas


respiratórios, hemorragia choque
maciça, e
trauma
• Crianças: falência respiratória choque
trauma , e

(Pires, 1999)
23
Hs
• HIPÓXIA
4 HIPOS • HIPOVOLEMIA
• HIPOTERMIA
• HIPOCALEMIA
(K)

1 HIPER • HIPERCALEMIA
(K)

1H+ • pH /
Acidose
24
T
s
2 “CORAÇÃO”


TROMBOSE CORONÁRIA
TAMPONAMENTO
CARDÍACO

• TENSÃO DE TÓRAX
2 “PULMÕES” • TROMBOEMBOLÍSMO
PULMONAR

1
TOXICIDADE
25
CAUSAS DIRETAS E CONDUTAS (ALS)
CAUSAS CONDUTAS CAUSAS CONDUTAS
Hipovolemia SRL, Hemoc. Tamponament
Hemác, Pericardiocentese
Hemostastia o Cardíaco
Hipóxia O2, IOT, Venitlação Trombose Angioplasti
a
Coronária Fibrinolítico
(IAM)
Hipotermia Aquecimento Tensão de Tórax Toracocentes
passivo ou e
ativo (Pneumotórax. Hip.) Toracostomia
* Cloreto de K Trombo
Fibrinolítico
Hipocalemia Embol.
Pulmonar
** Bicarbonado ETC. Toxicidade Antídotos
Hipercalemia
* Hipocalemia = Hipopotassemia 26
H+ (acidose) Bicarbonato ETC
** Hipercalemia = Hiperpotassemia
TIPOS DE RITMOS NA PCR
Linha CA GA DA
RETA!

• Assistolia

• AESP

• TV (s/ pulso)

• FV
27
FASE FASE FASE
ELÉTRICA CIRCULATÓRI METABÓLIC
A A
CHOQUE RCP SUPORTE
(SUPORTE AVANÇADO
BÁSICO DE DE VIDA
VIDA)

(AHA, 2010)
28
Contraindicaçõe
sSituações Incompatíveis com a Vida:

• Livor Mortis – 30’ / 2-3 / 8-12 h.


• Rigor Mortis - > 1-2 / 2-4 / 4-6 / 6-8 h.
• Carbonização
• Hemicorpoectomia
• > 1 hora de submersão
• Decaptação
• PCR > 10 min sem hipotermia (sem FV ou TV sem pulso A.C. Médico)
• Choque hipovolêmico sem recursos: Volemia + Sangue + cirurgia...

29
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)

■É o conjunto de procedimentos destinados a


manter a circulação de sangue oxigenado para
o cérebro e outros órgãos vitais, após uma
parada cardíaca.

COMPRESSÃO

MASSAGEM
31
Corrente de
Sobrevivência

32
Corrente de Sobrevivência
Pediátrica

Prevenção RCP Imediata Acionamento SBV/SA SAV/Cuidado


do 192/193 V s Pós PCR

33
Dispositivo de Comp./Descompressão
Ativa A combinação
do DLI com uma RCP de
compressões-
descompressões ativas
pode ser uma alternativa
razoável para a RCP
convencional
em ambientes com
equipamentos disponíveis e
pessoal
devidamente treinado.

Dispositivo de Limiar de Impedância - DLI

Não se recomenda o uso


rotineiro do dispositivo
de limiar de
impedância (DLI) como
adjunto à
RCP
convencional.
34
Dispositivos de
Compressão
Pode ser uma alternativa
razoável para a RCP convencional

(...) em ambientes específicos


em que a
administração
qualidade pode serdeum desafio
compressões
ou perigosa para o
manuais
profissional de
(por exemplo, alta
disponibilidade limitada
de socorristas, RCP prolongada, RCP durante PCR
hipotérmica, RCP em ambulância em movimento,
RCP na sala de angiografia, RCP durante a
preparação para ECPR). Banda

Pistão

35
OXIGENOTERAPIA NA EMERGÊNCIA

36
Oxigênio x FiO2

20 + 4 x L/min.

< 10 Kg

15 L/min. = 95 -100% 10 L/min. = 60%


37
BOLSA VÁLVULA MÁSCARA
(BVM)
Pode Usar BVM adulto em criança?
SIM, NA FALTA. MAS COM A MÁSCARA PARA CRIANÇA
E O VOLUME ADEQUADO CONTROLADO. CUIDADO!

Quantos litros/min eu uso de O2?


MIN.10 -12 L/min – BVM adulto
MÍN. 5 -10 L/min – BVM pediátrica

Obs.: A concentração deverá ser de 100% nas PCRs

38
CUIDADO! BVM
Use somente a força e o volume suficiente para elevar visivelmente
o tórax do paciente

❑ Evitar sempre ventilação excessiva durante PCR. Causa:


- Aumento da pressão intratorácica o que leva à diminuição
do retorno venoso

- Possibilidade de barotrauma;

- Distensão gástrica;

Atenção: RN – Sem O2 ou titular (FiO2 21%-30% na PR)


39
Manobras de Aberturas das
VVAA

Manobra de
inclinação da
cabeça elevação do
queixo

40
Abertura Vias Aéreas no
Trauma

• Manobra de
anteriorização da
mandíbula

(GOOGLE IMAGENS, 2019)


41
42
Prof. Walber Frazão 43
Ideal
Flexível Ponta Rígida

44
ATENÇÃO

Observar a SpO2

Máx. 6 L/min.
45
ATENÇÃO

Observar a SpO2

Máx. 10
L/m i n.
4 5
VÁLVULA NÃO-REINALANTE

RESERVATÓRIO
ATENÇÃO

Observar a SpO2

Máx. 15 L/min.
47
SUPORTE BÁSICO DE VIDA

48
SEQUÊNCIA DO ATENDIMENTO INICIAL (NA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA)

49
ATENDIMENTO
INICIAL
Cena segura? Biossegurança?

Luva de NITRILA

Prof. Walber Frazão 50


BLS
Senhor?
O senhor está bem?
Posso lhe ajudar?
1
1- Gritar por Ajuda
2- Pedir para acionar192
+ trazer um DEA e
EQUIPAMENTO DE
EMERGÊNCIA OU VC LIGA!

51
5-10 Seg.
2

C
Palpar o pulso carotídeo e observar de se respira ou gasping

52
Novo – 2016 – BLS / AHA

Lactente: Criança:
Braquial Carotídeo ou Femoral

C
(BLS-AHA,2016)

53
RCP sem dispositivo para
ventilar
C
Só compressões:

compressões
contínuas com
insuflação de
oxigênio passiva

Prof. Walber Frazão 54


PROFUNDIDADE DAS
COMPRESSÕES
HOJE:
• Adulto/Adolescente: 5-6
cm
• CRIANÇA: até 5 cm
• LACTENTE: até 4 cm

55
COMPRESSÕE
S

Atual: 100 – 120 comp./min. 5-6


cm (profundidade)

30 compressões em torno de (15 - 18 seg.)


56
Prof. Walber Frazão 57
COMPRESSÕES
PEDIÁTRICAS

Atual: 100 – 120 comp./min. 4 cm bebê e 5


cm criança (profundidade)
15 compressões em torno de (7- 9 seg.)
30 compressões com 1 socorrista
58
2 Ventilações (1’’
cada)

Na Parada Respiratória: 1 Ventilação a Cada 5-6” = 10-12 RMP


para Adulto e adolescente.
59
Insuflação de Oxigênio
Passiva É a passagem de ar, pelas vias
aéreas durante a compressão e
descompressão.

É mais eficaz, quando um


segundo socorrista mantém a
manobra de inclinação da
cabeça e elevação do queixo.

● Pode-se usar cateter nasal de


oxigênio.

Em bebê – posição de cheiro!


PARADA RESPIRATÓRIA

62
Ventilação – Adulto: 1:5-6’’ = 10-12
rpm
Mais Comuns: Atenção

1- Boca a Boca A elevação do tórax


2- BVM durante a ventilação
3- Pocket Mask com pressão
positiva, é a melhor
Menos Comuns:
certeza de uma boa
ventilação!
1- Boca Nariz
2- Boca Estoma

Sem Barreira biológica


risco de contaminação!
63
EVITA
•R
Comprimir a uma frequência < 100/min ou
> 120/min.

• Comprimir a uma profundidade < 5 cm ou > 6 cm


(pior se < 5 cm!). Reforçado pela AHA no min. 5
cm.

• Apoiar-se sobre o tórax ao final de cada ciclo


de compressões (impede a diástole)

• Interromper as compressões
64
Trabalho em
Equipe
1COMPRESSOR – avalia, RCP 5 ciclos, reveza o
DEA
2DEA – busca, instala, opera, mantém monitor
visível ao líder, reveza compressão
3VIA ÁREA – abertura, ventilação, reveza
compressão
4LÍDER – atribui funções, decisões, feedback e
assume funções
65
Trabalho em
Equipe
5MEDICAÇÃO – equipe SAV, administra e
confirma o que vai fazer e quando fizer
6CRONÔMETRISTA – anota horários das
intervenções e medicações, tempo sem
compressões, informa a equipe e líder
Pode ser ajustado a protocolo
local Importante o
DEFRIEFING!
66
Atençã
o
CRIANÇAS EM PCR

• 1 Socorrista: 30:2
• 2 Socorristas: 15:2
• Se PCR testemunhada = Ligar primeiro
• Se PCR NÃO testemunhada = 2’ RCP e depois
liga. Causa mais provável HIPÓXIA.
SEMPRE PEÇA PARA ALGUÉM LIGAR!
67
TERAPIAS ELÉTRICAS

68
69
EQUIPAMENTO
S

Cardioversores/Desfibriladores

Desfibrilador
SINC
68
71
KIT DEA – NOVO 2016 BLS -
AHA
No Mínimo:

Luvas
1- Tesoura de Trauma
1- Barbeador
1- Dispositivo de barreira (ex.
Pocket Mask)
Gazes ou compressas

72
DEA em Crianças
• O ideal seria o DEA com chave atenuadora de
carga. Mas na falta pode utilizar o DEA para
adolescentes e adultos
• Pás pediátricas para crianças < 8 anos
• Não foi comentado nas novas diretrizes, a
contraindicação do uso do DEA em lactentes,
portanto segue a mesma.
• No vídeo será mostrado as situações especiais
e uso pediátrico.
73
Chaves Atenuadoras de
Carga

Pás com Atenuador de carga

Chave Chave
Atenuadora Atenuadora

74
Pás
Adesivas
Infantil < 8 anos ou < 25 Kg Adulto ou 8 anos > 25 Kg

75
Posição das Pás – Novo
2016
2ª Opção pás adulto/adolescente

Fonte: AHA – BLS, 2016

Convencional

76
Posição das Pás
Crianças
Novos Desenhos nas Pás

Pode usar Pás de DEA Pode usar Pás de DEA


Se risco de encostar?
adulto em crianças? de crianças em adultos?
77
DESFIBRILAÇÃO

CHOQUE PRIMEIRO x RCP


PRIMEIRO
• PCR presenciada com DEA disponível:

Choque Primeiro! – enquanto o


instala devemos fazer as compressões!
DEA
• PCR presenciada sem DEA disponível:

RCP primeiro até a chegada do DEA


78
DESFIBRILAÇÃO
Cargas:

Bifásico:
• Mais usados a partir de 2010
• Cargas Fixas: 120J ou 150J ou 200J
• Cargas Escalonadas: 120 a 360J (critério
médico)
Monofásico:
• Em desuso
• Pode ainda ser utilizado com carga fixa de 360J
(Circulation, )2015)
79
SITUAÇÕES
ESPECIAIS

Marcapasso
Tórax Peludo

Pele Suada ou Molha Adesivos

80
81
RESUMO PCR -
DISCUSSÃO
1- Cena segura? Biossegurança?
2- Aborda a vítima (PCR)
3- Grita por ajuda,acionar 192, pedir DEA,
Kit de emergência ou carro de parada
4- RCP 30:2 ou só compressões
5- DEA – parar RCP só para analisar e para chocar
6- Se DEA não indica choque e paciente mostra sinal de
vida. Reavalia pulso e respiração
Sem pulso: RCP / Com pulso e respira
– monitorar e manter VVAA pérveas e
avaliação secundária 82
RESUMO PR -
DISCUSSÃO
1- Cena segura? Biossegurança?
2- Aborda a vítima (PR)
3- Grita por ajuda, acionar 192, pedir DEA, Kit
de emergência ou carro de parada
4- Ventilações Artificiais – 1:5-6” adulto 1:3-5” pediatr.
5- Após 2’ reavaliar pulso e respiração (sempre! 2’/2’)
6- Se PCR = RCP / Se PR = Manter ventilação artificial
Com pulso e respira – monitorar e manter
VVAA pérveas e avaliação secundária
83
OVAC
E
OBSTRUÇÃO DAS VIAS
AÉREAS POR CORPO
ESTRANHO

84
Obstrução
Parcial
• Pode falar ou
tossir
vigorosamente;
• Posse tossir
chiado
com entreas
tossidas;
• Encoraje-a a
tossir;
• Monitore-a (GOOGLE IMAGENS, 2019)

85
Obstrução Sinal
Universal
Total
• Sinal universal;
• Tosse fraca,
ineficaz, sem
Compressões
• tossir;
Troca de ar Abdominais

insuficiente;
• Sinais de hipóxia;
• Cianose possível;
• Faça manobra
de HEIMLICH.
(GOOGLE IMAGENS, 2019)

86
Bebês
5 Golpes/Pancadas 5 Compressões Torácicas

(GOOGLE IMAGENS, 2019)


87
Gestantes /
Obesos

(GOOGLE IMAGENS, 2019)


88
NÃO HÁ EVIDÊNCIA
CIENTÍFICA

(GOOGLE IMAGENS, 2019)


89
Inconscient
e
• Gritar por ajuda;
• Acionar 192, DEA e Kit de
Emergência (carro de parada);
• Iniciar pelas compressões;
• Antes de ventilar, abrir VVAA e observar;
• Retirar corpo estranho em forma de pinça, se
objeto visualizado (não tentar sem ter
certeza);
90
Kit de SBV
1. Luvas de Proteção;
2. Máscara
descartável;
3. Máscara
Pocket (Pocket
Mask);
4. Tesoura de Trauma;
5. DEA
91

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